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HB 467, Relating to the Fish and Wildlife Advisory Committees - Statement for House Committee Water, Land Use Development and Hawaiian Affairs Public Hearing, 23 February 1981
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The Lages diatremes: mineral composition and petrological implications
Chemical data of heavy minerals from Lages diatremes in southern Brazil have been studied with the aim of characterizing the sample source(s). Three groups of minerals are recognized: I) aluminian-chromian pyroxene, pyrope garnet and chromian spinel, which represent disaggregated fragments of spinel, spinel+garnet and garnet facies peridotite; II) low-Cr aluminian pyroxene that occurs as megacrysts are high pressure phases (7-12 kb) being crystallized from an alkaline-like evolving magma; III) low-Cr aluminian diopside of crustal origin. Evidence of carbonatitic cryptic metasomatic enrichment is shown by clinopyroxenes of Groups I and II. The data do not support a kimberlitic affinity as it has been suggested for the diatremes. Rather, they are interpreted as vents related to the alkaline magmatism affecting the area in Late Cretaceous. The alkaline parental magma of the pyroxene megacrysts was generated from a metasomatized mantle at garnet facies that incorporated fragments of the surrounding still fertile mantle. Presumably at spinel-facies level the magma began to fractionate the megacrysts, whose crystallization proceeded over a large range of falling pressure and temperature. The chemical similarities between Group III clinopyroxenes and those from the differentiated lithotypes indicate that the magma carried this mineral phase on its evolution, at crustal conditions, towards a more evolved alkaline composition. Still, a non-cognate origin for the Group III clinopyroxenes cannot be discarded.<br>Dados quĂmicos de minerais pesados dos diatremas de Lages no sul do Brasil foram estudados com o propĂłsito de caracterizar as fontes das rochas. TrĂȘs grupos de minerais sĂŁo reconhecidos: I) piroxĂȘnio aluminoso-cromĂfero, granada piropo e espinĂ©lio cromĂfero, representando fragmentos desagregados de espinĂ©lio, espinĂ©lio+granada e granada da fĂĄcies peridotito; II) piroxĂȘnio aluminoso com baixo Cr, correspondendo a megacristais, com as fases de alta pressĂŁo (7-12 kb) cristalizadas a partir de magma alcalino em evolução; III) diopsĂdio aluminoso com baixo Cr e origem crustal. ClinopiroxĂȘnios dos Grupos I e II mostram evidĂȘncias de enriquecimento metassomĂĄtico crĂptico de natureza carbonatĂtica. Os dados nĂŁo confirmam a afinidade kimberlĂtica sugerida para esses diatremas. Ao contrĂĄrio, eles sĂŁo interpretados como condutos relacionados ao magmatismo alcalino que afetou a ĂĄrea no CretĂĄceo Superior. O magma parental alcalino dos megacristais de piroxĂȘnio foi originado a partir de um manto metassomatizado na fĂĄcies granada que aprisionou fragmentos do ainda fĂ©rtil manto adjacente. Presumivelmente na fĂĄcies espinĂ©lio teve inĂcio o fracionamento dos megacristais, cuja cristalização se deu em condiçÔes de pressĂŁo e temperatura decrescentes. As similaridades entre os clinopiroxĂȘnios do Grupo III e aqueles dos litotipos mais diferenciados sugere que essa fase mineral foi transportada pelo magma no curso de sua evolução, em condiçÔes crustais, para uma composição alcalina mais evoluĂda. Ainda, uma formação nĂŁo-cogenĂ©tica para os clinopiroxĂȘnios do Grupo III nĂŁo pode ser descartada