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Characterization and commercialization of fresh tomatoes at CEASA: profile of wholesalers
The Terminal Markets are the main centers for distribution of vegetables, fruits and flowers from different States of Brazil. The CEAGESP wholesalers can be shippers or growers. The amount of tomato commercialized in these terminal markets is very expressive. It was possible to determine the profile and the main features of the wholesale market at CEAGESP. About 45.8% of the wholesalers had an average commercialization volume of 10,000 tons/year, and 70.8% of them commercialize their own production. Cultivars Carmen and Débora were the leaders on the market. The results pointed out that wholesalers had more than one type of buyer, and the main ones were street fair and supermarkets. Most of the tomato is commercialized in boxes (box K), followed by 20.8% of plastic boxes and 16.7% of cardboard packages. CEAGESP wholesalers adopt tomato classification, either done manually (58.4%), or by machines (8.3%) or using both systems (33.3%). The standardization index was not satisfactory, with color and sizes in different degrees, and therefore 45.8% has to be reclassified.Os Centros de Abastecimento, conhecidos por CEASAS, são pontos de concentração física da produção de hortigranjeiros e flores oriundos de diversas regiões do país. As mercadorias são destinadas aos atacadistas, que podem também ser produtores rurais ou apenas intermediários. O tomate possui grande representatividade de comercialização dentro dessas centrais de abastecimento. A partir de questionários, identificou-se o perfil dos comerciantes de tomate de mesa na CEAGESP. Constatou-se que 45,8% dos entrevistados possuem um volume médio de tomate comercializado durante o ano maior que 10.000 toneladas, sendo que, desses, 70,8% possuem produção própria de tomate. As cultivares Carmen e Débora foram as líderes de comercialização no período avaliado. Os resultados apontaram que os atacadistas comercializam com mais de um tipo de comprador, sendo os principais feirantes e supermercados, com ampla utilização da embalagem de madeira, caixa K, seguindo com 20,8% em caixas plásticas e 16,7% com caixas de papelão. Os permissionários comercializam o tomate classificado, seja manualmente (58,4%), ou usando máquinas (8,3%) ou ambos os procedimentos (33,3%), porém os índices de padronização não são satisfatórios, encontrando-se numa mesma caixa mistura intensa de graus de coloração e tamanhos variados, o que leva a 45,8% do produto a ser reclassificado.32432