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    Treatment of varicose veins with endovenous laser: a prospective 39-month follow-up study

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    OBJETIVE: To evaluate results of endovenous laser treatment for primary varicose veins. PATIENTS AND METHOD: From July 2001 to September 2004 (39 months), 253 outpatients (417 limbs) were treated with 810 and 980 nm diode laser energy delivered percutaneously using optical fiber introduced by puncture under ultrasound guidance. Tumescent anesthesia (50-150 ml of 0.2% lidocaine) was delivered perivenously. Power and duration of the pulse were determined by vein diameter. Duplex control was performed at 7 days, 1 month, 3 months, 6 months, 1 year and yearly thereafter to assess treatment efficacy and adverse effects. RESULTS: Primary great saphenous vein occlusion was obtained in 405 of 417 members (97.1%). Twelve recurrent cases (2.9%) were successfully treated. Mean follow-up time was 18 months. During this period, global recurrence rate of varicose veins was 7.4%; 6.3% (26 limbs) related to tributary and collateral veins of the saphenofemoral junction, and 1.2% (five limbs) with great saphenous vein recanalization. All recurrences occurred between 3 and 12 months. Ecchymosis was the most common adverse effect (60.6%). Other complications were: moderate pain during the procedure (16.1%); hematoma (5.5%), superficial phlebitis of varicose tributaries (3.4%), hyperpigmentation (2.9%), transient paresthesia (3.4%). There were no cases of great saphenous vein thrombophlebitis, deep vein thrombosis or pulmonary emboli. CONCLUSION: Varicose vein treatment with endovenous laser technique was successful in occluding great saphenous vein and its branches, with self-limited adverse effects and recurrence rate lower than 8% in the follow-up period.OBJETIVO: Avaliar os resultados da terapêutica endovenosa com laser no tratamento de varizes primárias. PACIENTES E MÉTODO: No período compreendido entre julho de 2001 e setembro de 2004 (39 meses), 253 pacientes (417 membros) foram tratados ambulatorialmente com laser de diodo de 810 e 980-nm, com energia liberada endovenosamente através de fibra óptica introduzida por punção guiada por eco-Doppler. Foi utilizada anestesia por infiltração intumescente perivasal com solução de lidocaína a 0,2% (50-150 ml). A potência e duração do pulso foram determinadas pelo diâmetro da veia. Os controles foram realizados com eco-Doppler aos 7 dias, 1 mês, 3 meses, 6 meses, 1 ano e, a seguir, anualmente, para avaliar a eficácia do tratamento e os efeitos adversos. RESULTADOS: A oclusão primária da veia safena magna foi obtida em 405 dos 417 membros (97,1%) tratados. Houve reintervenção em 12 casos (2,9%), com sucesso. O tempo médio de observação foi de 18 meses, e, nesse período, a taxa de recidiva global de varizes foi de 7,4%, sendo 6,3% (26 membros) veias colaterais tributárias da crossa e 1,2% (cinco membros) com recanalização da safena magna. Todas as recorrências ocorreram entre o terceiro e o 12º mês. Os efeitos indesejáveis mais freqüentes foram: equimoses (60,6%); dor suportável durante o procedimento (16,1%); hematomas (5,5%); flebite em colaterais não-tratadas (3,4%); hiperpigmentação (2,9%); e parestesia transitória (3,4%). Nenhum caso de tromboflebite da safena magna foi observado. Não houve nenhum caso de trombose venosa profunda ou embolia pulmonar. CONCLUSÃO: O tratamento endovenoso de varizes com laser, conforme descrito, foi eficaz para ocluir a safena magna e seus principais ramos, com efeitos adversos autolimitados e com recorrência inferior a 8% no período de seguimento.18419

    Prevalencia de dilatação da aorta abdominal em coronariopatas idosos

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    Orientadores : Mario Mantovani, Domingo Marcolino BraileDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: O objetivo deste estudo foi a avaliação da prevalência de dilatação da dilatação da aoita abdonünal em pacientes idosos com mais de 60 anos de idade, portadores de coronariopatia aterosclerótica diagnosticada por cineangiocoronariografia corre1acionada com mtores como extensão e gravidade da doença coronariana, presença de lesão arterial obstrutiva dos membros meriores, Diabetis mellitus, hipertensão arterial e tabagismo. Selecionou-se uma amostra de 180 indivíduos portadores de coronariopatia aterosclerótica comprovada por cineangiocoronariografia, com idade igual ou superior a 60 anos. Para a seleção dessa amostra levou-se em consideração o mto de que não tenha sido a indicação do cateterismo a avaliação pré-operatória de cjrurgia vascular. Procedeu-se então a avaliação, baseado na anamnese, exame físico e Doppler ultra-som da aoita abdominal. A análise estatística iniciou-se com o teste Qui-quadrado para avaliar a associação entre as variáveis. A partir das variáveis que apresentaram correlação procedeu-se a análise de regressão logística multivariada para se determinar a influência dos fatores de risco. Com estes dados em mãos, realizou-se a análise de regressão logística univariada considerando significativo um p<= 0,05. Dos 180 pacientes, 31,7% (57) dos casos pertencem ao sexo feminino, e 68,3% (123) ao masculino. A fiUxa etária variou entre 60 e 80 anos com idade média de 66,7 anos. Dos 16 indivíduos portadores de dilatação da aoita abdominal (10 aneurismas e 6 ectasias), apenas um indivíduo do sexo feminino. Dos 40 pacientes diabéticos, 2 (5%), apresentaram dilatação da aorta abdominal. Nos não portadores desta doença a prevalência da dilatação aórtica foi de 10% (14/140) indicando ausência de interação entre ambas doenças (p= 0,7268). A Hipertensão arterial aumentou a freqüência de dilatação da aorta abdominal para 9,4%, comparativamente a 7,5% (4 /53) dos pacientes não hipertensos, todavia esta diferença não foi significante (p= 0,3549). O tabagismo aumentou a prevalência de dilatação aórtica (15%; n=97) comparado aos indivíduos não fumantes (1,2% n=83; p = 0,0128). Os portadores de doença arterial obstrutiva dos membros inferiores apresentaram maior freqüência de di1atação da aorta abdominal (30,8%; n=26) comparado aos 154 indivíduos que não apresentavam doenças arteriais obstrutiva, que apresentaram 5,2% (8 casos) de dilatação aórtica (p = 0,0015). Utilizando-se O modelo de regressão logística mu1tivariada estudou-se a prevalência da dilatação da aorta abdominal com diferentes enfoques, determinando-se assim a probabilidade de se apresentar o evento em cada modelo selecionado. Desta forma o risco para um indivíduo com uma lesão aterosclerótica coronariana de apresentar di1atação da aorta abdominal foi de 0,4% no grupo avaliado. Da mesma forma nos portadores de 2 ou 3 lesões, o risco foi de 1,7%, e naqueles com mais de 3 lesões um risco de 4,5%. Quando associados ao tabagismo, estes valores alteraram-se respectivamente para 6,9%, 11,8% e 27,1 %. Considerando-se o modelo hipertensão e tabagismo, o indivíduo não hipertenso e não fumante apresentou um risco de 0,3%, o bipertenso de 0,67% e o tabagista de 2,3% de ser portador da dilatação da aorta abdominal. Associando-se os dois fatores, o risco sobe para 4,6% e associado à presença de mais de 3 lesões coronarianas, atinge 8,7%. Quando portador de doença arterial obstrutiva dos membros inferiores eleva o risco para 12,3%. O maior risco encontrado foi a associação de tabagismo e presença de doença arterial obstrutiva dos membros inferiores, neste caso o risco estimado é de 30,4%. O presente estudo permite concluir que a prevalência de di1atação da aorta abdominal foi de 8,9% (16 de 180 pacientes) nesta amostra específica. Apresentou-se de forma mais freqüente nos indivíduos do sexo masculino, tabagistas, bipertensos, portadores de doença arterial obstrutiva aterosclerótica dos membros inferiores, e em presença de lesões aterosclerótica difusa das artérias coronáriasAbstract: The aime of this study was to evaluate the prevalence of abdominal aortic dilatation in patients over 60 years old with coronary disease diagnosed by coronarygraphy, reJated to fàctors such as reach and seriousness of the coronarian disease, presence of periferic arterial obstruction lesions, diabetis melitus, arterial hypertension and smoking. The sample selected for the study was made of 180 individuais harbouring coronary disease proven by coronarygraphy. The exam was made at the institute of cardiovascular diseases at São José do Rio Preto and a1l patients were 60 years old or older and the indication of the catetherism was not the pre-operatory evaluation for the vascular surgery. The statistic analysis begun with the Q-square method, to evaluate the association between the variables. From the results, presenting correlation, a multivaried logistic regression method ana1ysis was used to determine the influence of the risk fàctors. An unvaried logistic regression analysis was than made, considering a p <= 0.05 significative. Among the 180 patients, 57 (31.7%) were women and 123 (68.7%) were man. The age was between 60 and 80 years old, with average of 66.7. The 15 cases of dilatation occurred on males with an average age of 69.2 years. Among the 16 individuais with aortic disease (10 aneurysm and 6 dilatation), on1y one was female. From 40 diabetic patients, 2 (5%) had shown aortic di1f1tation, and 14 (10%) of the 140 non-diabetics had morphologica1 changes of the abdominal aorta. There was no significative statistic relation in this ana1ysis (p=O.7268). Considering hypertense patients, 12 (9.4%) out of52 individuais had the aortic disease, whilst only 4 (7.5%) out of 128 non-hypertense patients had the disease (p=O.3549). From the 97 tobacco users, 15 (15.5) had the disease, compared with on1y 1 (1.2%) out of83 non-smokers (p=O.0128). On the 26 patients who had a peripheric arterial obstruction, 8 (30.8%) had the event, compared with 8 out of 154 (5.2 %) without a leg obstructive arterial disease (p=O.0015). Applying the multivaried logistic regression model the prevalence of aortic dilatation was studied under several points of view, determining the probability of the event on each selected model The risk for an individual who already has a coronary lesion to present an aneurism or ectasy was of 0.4% on the evaluated group. For those who had 2 or 3 lesions the risk was of 1.7% and 4.5% for those with more than 3 lesions. When associated to smoking, those va1ues increased respectively to 6.90,10, 11.8% and 27.1 %. No hypertension nor tobacco user individuals had presented a risk of 0.3% to have aortic dilatation. Hypertensive patients had 0.7% and smokers 2.3%. When both 1àctors were associated, the risk raised to 4.6%. Association of more than three coronarian lesions leads the risk 8.7% and the presence of an arterial obstruction of the inferior members increases the risk to 12.3%. The largest risk found was in the association of peripheric arterial obstruction and smoking, achieving 30.4%. The Present study allows the conclusion that the prevalence of abdomÜ1al aortic dilatation was of 8.9% (16 out of 180 patients) on this specific sample. The risk was detected more frequently on males, smokers, hypertense, having an obstructive disease on the legs and a diffuse coronary lesionMestradoCirurgiaMestre em Cirurgi

    High body energy reserve influences extracellular vesicles miRNA contents within the ovarian follicle

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    Aiming to evaluate the effects of increased body energy reserve (BER) in Nellore cows’ reproductive efficiency, cows were fed with different nutritional plans to obtain animals with high BER (HBER; Ad libitum diet) and moderate BER (MBER: cows fed 70% of HBER group ingestion). To evaluate the BER, cows were weekly weighted and evaluated for subcutaneous fat thickness and insulin serum concentration along the experimental period. At the end of the experimental period, animals were submitted to estrous synchronization and artificial insemination. Animals were slaughtered approximately 120 h after ovulation induction and the reproductive tracts were collected for embryo recovery and samples collection. Cumulus-oocyte-complexes (COC) and follicular fluid were collected from 3–6 mm in diameter ovarian follicles to perform miRNA analysis of cumulus cells (CC) and extracellular vesicles from follicular fluid (EV FF). As expected, differences were observed among MBER and HBER groups for body weight, fat thickness, and insulin serum concentration. HBER animals showed lower ovulation and embryo recovery rates compared to MBER animals. Different miRNAs were found among CC and EV FF within groups, suggesting that the BER may influence follicular communication. This suggests that small follicles (3–6 mm diameter) are already under BER effects, which may be greater on later stages of follicular development
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