9 research outputs found

    Nutrição: ciência aliada a VIDA!

    Get PDF

    Editorial

    Get PDF

    Hipertensão Arterial Sistêmica em Trabalhadores / Worker’s Systemic Arterial Hypertension

    Get PDF
    Introdução - A hipertensão arterial sistêmica vem apresentando associação com o exercício laboral dos trabalhadores.  Objetivo - Análise da prevalência de hipertensão arterial sistêmica e dos seus fatores associados em trabalhadores da indústria da Região Metropolitana de Recife – PE. Estudo transversal de base populacional com 727 trabalhadores. Métodos - A coleta de dados foi realizada através de questionário padronizado. A análise da prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica com os fatores associados simples e ajustada foi feita através da regressão de Poisson para as características socioeconômicas/ocupacionais (escolaridade, função desempenhada, tempo na indústria e turno de trabalho), comportamentais (sal de adição, consumo de álcool, tabagismo e prática de atividade física), demográficas/saúde (sexo, idade, índice de massa corpórea e circunferência da cintura). Resultados - A prevalência de hipertensão foi de 36,6%. Os fatores que apresentaram associação independente com a Hipertensão Arterial Sistêmica foram: socioeconômicos/ocupacionais, trabalhar na Diretoria/Gerência/Coordenação de produção e técnicos (RP=1,62, p=0,005), Produção (RP=1,50, p=0,011), ter um vínculo de 2-9 anos (RP=1,32, p=0,046) ou maior ou igual a 10 anos (RP=1,72, p<0,001); fatores comportamentais como, não adicionar sal às refeições (RP=1,50, p=0,001), ter um consumo moderado (RP=1,31, p=0,008) e excessivo (RP=1,49, p=0,012) de álcool;  os fatores demográficos/saúde, sexo masculino (RP=1,32, p=0,041), ter 40-49 anos (RP=1,72, p=0,001) ou maior ou igual a 50 anos (RP=2,43, p<0,001) e ser sobrepeso (RP=1,63, p=0,001) ou obeso (RP=2,48, p<0,001). Conclusão - A análise permitiu identificar diversos fatores entre as variáveis socioeconômicas/ocupacionais, comportamentais e demográficas/saúde independentemente associados com a hipertensã

    Periareolar zigzag incision as treatment for gynecomastia

    Get PDF
    INTRODUCTION: Gynecomastia is a benign hypertrophy and hyperplasia of the male mammary gland, and is considered the most frequent benign condition of the male breast. The objective is to evaluate aesthetic results and satisfaction of patients undergoing a new approach using a periareolar zigzag incision for the treatment of gynecomastia. METHODS: We present 13 cases of male gynecomastia treated with a periareolar zigzag incision technique. RESULTS: All patients were satisfied with the scar hidden in the transitional, naturally irregular periareolar skin of the nipple-areolar complex. No complications were observed in this patient series. CONCLUSION: This approach is an excellent, easy-to-perform surgical alternative for the treatment of gynecomastia, providing a satisfactory cosmetic result without the presence of a stigmatizing scar

    Perfil e qualidade nutricional dos lipídios dos queijos ricota, coalho, mussarela e prato

    No full text
    A forte relação existente entre ocorrência de Doenças Crônicas Não Transmissíveis DCNT, especialmente das doenças cardiovasculares e o consumo de lipídios, bem como a crença de que todo e qualquer queijo de coloração branca possui baixo teor de lipídios, motivaram a avaliação do perfil e da qualidade nutricional dos lipídios de quatro tipos de queijo, dois de coloração branca (ricota e coalho) e dois de cor amarela (mussarela e prato) com o objetivo de conhecer a quantidade e natureza da gordura destes queijos, tendo em vista seu emprego em dietas para prevenção e controle das doenças crônicas não transmissíveis. Além de lipídios totais, colesterol e ácidos graxos, nas amostras de cinco diferentes marcas por tipo de queijo foram determinados os índices de aterogenicidade (IA), trombogenicidade (IT) e as relações ácidos graxos hipocolesterolêmicos/ hipercolesterolêmicos (HH), ácidos graxos polinsaturados/ saturados (P/S) e w6/w3. Os resultados dos lipídios totais, independentemente da marca e da cor, foram superiores ao estabelecido para queijos magros. Todas as marcas de ricota, bem como 40% dos queijos de coalho e 20% das do tipo mussarela foram classificadas como semigordo, enquanto todos os tipo prato, 60% de coalho e 60% de mussarela, como gordos e os 20% restantes das amostras deste tipo, como extra gordo. Ao comparar estes valores com os declarados nos rótulos verificou-se que as amostras de queijo coalho e do tipo prato encontravam-se dentro da variação permitida enquanto 40% das amostras de ricota e do tipo mussarela encontravam-se abaixo do limite inferior estabelecido. Apesar da predominância dos ácidos graxos saturados ser esperada em todos os queijos analisados, a ricota, cuja principal matéria prima é o soro do queijo e não o leite, apresentou valores de ácidos graxos monoinsaturados e polinsaturados inferiores aos demais queijos e por conseguinte, a maior relação colesterol/gordura, demonstrando que a cor branca não constitui um indicativo da presença do melhor tipo de gordura. Em relação aos demais queijos, o prato apresentou os maiores valores médio de colesterol. Embora a razão w6/w3 tenha sido adequada às características de uma dieta para redução de riscos cardiovasculares, a qualidade nutricional dos lipídios, avaliada pelos índices IA, IT, HH e P/S, demonstrou potencial em elevar níveis séricos de lipídios. Estes resultados evidenciam a necessidade de um maior controle sobre a produção industrial de queijos e de reavaliar os critérios adotados na orientação do consumo de queijos tanto para os que buscam alimentos com menor teor de lipídios para compor uma alimentação saudável, como para controle e prevenção das DCNT, principalmente das doenças cardiovasculare

    Donald Pierson e a escola sociológica de Chicago no Brasil: os estudos urbanos na cidade de São Paulo (1935-1950) Donald Pierson and the Sociological School of Chicago in Brazil: urban studies in the city of São Paulo (1935-1950)

    No full text
    O artigo, em termos amplos, trata da influência de Donald Pierson, formado na Escola Sociológica de Chicago, que teve maior repercussão na pesquisa urbana no Brasil, nos anos 30 e 50, tanto na Sociologia quanto na Antropologia, na cidade de São Paulo. A pesquisa urbana no Brasil tanto sociológica quanto antropológica teve referenciais teóricos que deixaram sua marcas nos trabalhos da época. No meu argumento, se pensarmos nos campos científicos da Antropologia e da Sociologia Urbana no Brasil, uma das tendências teóricas em um momento histórico e teórico foi a Escola Sociológica de Chicago. Um resgate de pesquisas precursoras de estudos urbanos na cidade de São Paulo poderiam comprovar a influência da Escola de Chicago. Apesar de serem pesquisas isoladas, enfatizaram fortemente questões propriamente urbanas. Seria arriscado defini-las nesta época como uma Sociologia Urbana propriamente dita, em São Paulo. O motivo de trazê-las é demonstrar que realmente foram um antecedente dos estudos urbanos no Brasil, entre 1935-1950. Assim, posso dizer que a Sociologia da Escola de Chicago teve influência em três campos no Brasil: a) relações raciais (negros, brancos e imigrantes), b) estudos de comunidade (pequenas cidades rurais) e c) estudos na cidade (principalmente São Paulo). Portanto, estou pensando a cidade de São Paulo como um cenário em termos gerais, como uma agenda de pesquisa institucional nos anos 35-50. Entre as poucas e modestas pesquisas de Sociologia na cidade de São Paulo tomada como objeto de estudo, foi feita uma etnografia na cidade ou uma etnografia urbana diferente dos clássicos estudos de comunidades em pequenas cidades rurais. Temos inicialmente oito trabalhos que foram publicados principalmente como artigos em revistas, sendo o objeto de pesquisa alguns bairros da cidade ou em outras cidades. O ponto central do artigo está na ampla bibliografia que foi encontrada, e apresentada no final do texto sobre a influência da Escola de Chicago e sua repercussão no Brasil.<br>This paper is an overview of the influence of Donald Pierson, formed in the Sociological School of Chicago, which had more repercussion on urban research in Brazil in the 1930s and 1950s, both within Sociology and Anthropology, in the city of São Paulo. Urban research in Brazil - both sociological and anthropological - had theoretical references that left their marks on the works of that time. According to my argument, regarding the scientific fields of anthropology and urban Sociology in Brazil, one of the theoretical trends in a certain historical and theoretical context was the Sociological School of Chicago. Revisiting pioneer urban studies in São Paulo could assert the influence of the School of Chicago. In spite of being isolated studies, they have strongly stressed properly urban issues. It would be risky to define them these days as Urban Sociology in its own right, in São Paulo. The reason for bringing them up is to demonstrate that they really represented antecedents to urban studies in Brazil between 1035-1950. Therefore, I can say that the sociology of the School of Chicago had its impact on three fields in Brazil: a) racial relations (blacks, whites, and immigrants); b) community studies (small rural towns); and c) studies in the city (especially in São Paulo). Therefore, I think of the city of São Paulo as a scenario in general terms, as an agenda for institutional research in 1935-1950. Among the few and modest sociology studies having the city of São Paulo as their object, an ethnography of the city or urban ethnography was conducted that was different from classic studies on communities or small rural towns. Initially, we have eight works published mainly as journal articles, and their research object was some neighborhoods in São Paulo or other cities. The main feature of the article is the extensive bibliography found and presented at the end of the text, about the impact of the Scholl of Chicago and its repercussion in Brazil

    Geoeconomic variations in epidemiology, ventilation management, and outcomes in invasively ventilated intensive care unit patients without acute respiratory distress syndrome: a pooled analysis of four observational studies

    No full text
    Background: Geoeconomic variations in epidemiology, the practice of ventilation, and outcome in invasively ventilated intensive care unit (ICU) patients without acute respiratory distress syndrome (ARDS) remain unexplored. In this analysis we aim to address these gaps using individual patient data of four large observational studies. Methods: In this pooled analysis we harmonised individual patient data from the ERICC, LUNG SAFE, PRoVENT, and PRoVENT-iMiC prospective observational studies, which were conducted from June, 2011, to December, 2018, in 534 ICUs in 54 countries. We used the 2016 World Bank classification to define two geoeconomic regions: middle-income countries (MICs) and high-income countries (HICs). ARDS was defined according to the Berlin criteria. Descriptive statistics were used to compare patients in MICs versus HICs. The primary outcome was the use of low tidal volume ventilation (LTVV) for the first 3 days of mechanical ventilation. Secondary outcomes were key ventilation parameters (tidal volume size, positive end-expiratory pressure, fraction of inspired oxygen, peak pressure, plateau pressure, driving pressure, and respiratory rate), patient characteristics, the risk for and actual development of acute respiratory distress syndrome after the first day of ventilation, duration of ventilation, ICU length of stay, and ICU mortality. Findings: Of the 7608 patients included in the original studies, this analysis included 3852 patients without ARDS, of whom 2345 were from MICs and 1507 were from HICs. Patients in MICs were younger, shorter and with a slightly lower body-mass index, more often had diabetes and active cancer, but less often chronic obstructive pulmonary disease and heart failure than patients from HICs. Sequential organ failure assessment scores were similar in MICs and HICs. Use of LTVV in MICs and HICs was comparable (42·4% vs 44·2%; absolute difference -1·69 [-9·58 to 6·11] p=0·67; data available in 3174 [82%] of 3852 patients). The median applied positive end expiratory pressure was lower in MICs than in HICs (5 [IQR 5-8] vs 6 [5-8] cm H2O; p=0·0011). ICU mortality was higher in MICs than in HICs (30·5% vs 19·9%; p=0·0004; adjusted effect 16·41% [95% CI 9·52-23·52]; p&lt;0·0001) and was inversely associated with gross domestic product (adjusted odds ratio for a US$10 000 increase per capita 0·80 [95% CI 0·75-0·86]; p&lt;0·0001). Interpretation: Despite similar disease severity and ventilation management, ICU mortality in patients without ARDS is higher in MICs than in HICs, with a strong association with country-level economic status
    corecore