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    Paralisia facial unilateral: aspectos clínicos e principais tratamentos/ Unilateral facial palsy: clinical aspects and main treatments

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    A paralisia de Bell é caracterizada por uma paralisia unilateral dos músculos inervados pelo nervo facial e pode ser causada por infecção pelo herpes-vírus, inflamação do nervo facial, neuropatia isquêmica, insuficiência na microcirculação, diabetes e hipertensão. Essa paralisia desencadeia diminuição da sensibilidade gustativa e paresia do reflexo de piscar. Ela pode ser tratada através de corticosteroides, antivirais, fisioterapia, acupuntura e radiofrequência. Objetiva-se analisar os principais dados acerca da paralisia de Bell e seus aspectos clínicos. A busca de artigos foi feita no SciELO, LILACS, PubMed, MedLine e Periódico Capes, selecionados através de critérios metodológicos, além de livros de referência. Diante disso, por conta da perda da motricidade voluntária nos músculos faciais, o paciente não consegue franzir a testa e apertar o lábio do lado afetado. Demonstra-se que, dentre as causas, a reativação do vírus herpes simples parece ser a mais comum. A inflamação e o edema do nervo facial estão associados ao seu aprisionamento e a uma neuropatia isquêmica, enquanto diabetes, hipertensão, dislipidemias e idade avançada são fatores de risco para doença oclusiva arterial periférica em pacientes com essa paralisia. Além disso, mostra-se que corticosteroides, antivirais, fisioterapia, acupuntura e radiofrequência aliviam os sintomas e as sequelas dessa condição. Assim, este trabalho buscou destacar informações relevantes acerca da paralisia de Bell

    Qualidade de vida de pacientes mastectomizadas: uma revisão integrativa

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    A mama é um órgão que possui fundamental importância no corpo feminino, tanto para função reprodutora, quanto na imagem que a mulher tem de si mesma. Estudos relatam que a perda da mama gera dificuldades de adaptação a realidade e de imagem corporal, além de dificuldades físicas. O objetivo do estudo trata-se de verificar alterações de qualidade de vida em pacientes submetidas à mastectomia devido ao câncer de mama e possíveis intervenções para melhoria desta qualidade de vida. Trata-se de uma revisão integrativa onde foram selecionados   15 artigos por busca ativa nas bases de dados “PUBMED”, “SCIELO”, “LILACS”, “LATINDEX”. Como critério de busca como usados os seguintes unitermos: “qualidade de vida”; “mastectomizadas”. A presente pesquisa demonstrou que em todos os artigos analisados havia um prejuízo na qualidade de vida e sexualidade de pacientes submetidas à mastectomia. Observou-se, também, que a qualidade de vida melhorava quando a mobilidade daquela paciente era maior e a mesma podia exercer suas funções diárias, no trabalho e domésticas. Outrossim, os piores escores encontrados pelos estudos na qualidade de vidas de pacientes mastectomizadas foram: emocional e físico. Outro fator observado foi que pacientes submetidas à reconstrução mamária apresentaram melhor qualidade de vida, devido ao fator autoestima, autoimagem, prazer com o próprio corpo e com as vestimentas. Além disso, verificou-se que a fisioterapia pode ser um grande fator aliado para melhora da mobilidade, do edema e da função motora em geral, contribuindo para incremento no escore de aptidão física destas pacientes
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