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    PUDENDAL NERVE BLOCK AND OBSTETRIC SIMULATION

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    A primeira descrição do bloqueio do nervo pudendo foi em 1908. Esta é uma técnica indicada para analgesia nas fases mais adiantadas do trabalho de parto. O uso de técnicas analgésicas eficazes desde os estadios mais precoces do trabalho de parto, como as técnicas do neuro-eixo, deixaram o bloqueio do pudendo para segundo plano. No entanto, é de fácil execução, habitualmente pelo obstetra, e com baixo risco de hemorragia ou infeção. O bloqueio do pudendo é um procedimento com poucas oportunidades de treino na prática clínica, pelo que o retomar da prática na sua execução através do uso de simuladores obstétricos torna-se pertinente. Ainda, a sua utilização em cenários simulados permite a familiarização de equipas multidisciplinares na sua aplicação em diversos contextos, emergentes ou não emergentes. Os principais objetivos deste trabalho são (1) efetuar uma revisão sobre o bloqueio do nervo pudendo na analgesia de parto, focando as principais vantagens e limitações, (2) repensar a sua utilização na ausência ou contraindicação de outras técnicas analgésicas, (3) reavivar a técnica de execução através da simulação aplicada à Obstetrícia

    Spectra of ultrabroadband squeezed pulses and the finite-time Unruh-Davies effect

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    We study spectral properties of quantum radiation of ultimately short duration. In particular, we introduce a continuous multimode squeezing operator for the description of subcycle pulses of entangled photons generated by a coherent-field driving in a thin nonlinear crystal with second order susceptibility. We find the ultrabroadband spectra of the emitted quantum radiation perturbatively in the strength of the driving field. These spectra can be related to the spectra expected in an Unruh-Davies experiment with a finite time of acceleration. In the time domain, we describe the corresponding behavior of the normally ordered electric field variance.Comment: 11 pages, 5 figure

    Germinação e morfologia de plântulas de Licania macrophylla (Crhysobalanaceae), nativa da floresta de várzea do Estuário, Amapá, Brasil.

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    A Amazônia possui muitas espécies arbóreas com fins econômicos e de estudos científicos, dentre estas encontra-se Licania macrophylla Benth., conhecida popularmente por ?anoerá?. Possui uma grande distribuição na América do Sul, podendo ser encontrada principalmente em áreas de várzea das regiões do Baixo Amazonas [1]. As comunidades amazônicas a utilizam no tratamento de doenças como parasitoses amebianas e distúrbios diarreicos e para alimentação preparam o macerado das sementes [2]. Apesar de sua importância, pouco se sabe sobre o desenvolvimento inicial dessa espécie e como identificá-la em campo. Estudos sobre germinação e morfologia de plântulas são fundamentais para subsidiar a produção de mudas em viveiros e avaliar a regeneração natural, ações importantes para a manutenção de espécies florestais com interesse econômico. Portanto, o objetivo foi avaliar a germinação e a morfologia de plântulas dessa espécie

    Estrutura e distribuição espacial de andirobeiras (Carapa spp.) em floresta de várzea do Estuário Amazônico.

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    O objetivo geral deste trabalho foi avaliar se a densidade de ocorrência de andirobeiras é dependente da distância do rio Amazonas, analisando sua distribuição espacial e a estrutura diamétrica da população em um trecho de floreta de várzea no Estado do Amapá. Esse trabalho faz parte do projeto Florestam (Ecologia e manejo florestal para uso múltiplo de várzeas do estuário amazônico) e foi desenvolvido em uma área de proteção ambiental (APA) de 136,59 ha, localizada no Distrito da Fazendinha, município de Macapá - AP (00°03’04,24”S e 51º07’42,72”W). Foram lançados 3 transectos perpendiculares à margem do rio Amazonas, distanciados entre si a cada 500 m, para orientar no direcionamento e localização das árvores

    Tumor de Buschke-Lowenstein

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    Introduction: Giant condyloma acuminatum belongs to a spectrum of diseases with malignant degeneration. Clinically, it presents as exophytic, fungating masses, sometimes with a cauliflower-like morphology. Case presentation: We present a case of a 32-year-old female patient with a 180x95x80mm exophytic mass of the vulvar region suggestive of Buschke-Lowenstein Tumour. Treatment included wide local excision with electrosurgery and CO2 vaporization of recurrent focal lesions. Histopathological analysis confirmed the expected diagnosis. Surgery went without complications and the patient is lesion-free at the 12th month of follow-up. Conclusion: There is a lack of consistent trials regarding optimal treatment of BLT. Surgery, when feasible, remains the mainstay of treatment. It allows quick lesion size reduction, with fewer side effects and more rapid return to daily living activities, when compared to other treatment options
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