15 research outputs found

    Incontinencia urinaria em mulheres climatericas : estudo epidemiologico, clinico e urodinamico

    Get PDF
    Orientadores: Aarão Mendes Pinto-Neto, Anibal Faundes, Viviane HerrmannTese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Ciencias MedicasDoutorad

    Association between lipid profile and bone mineral density in post-menopausal women

    Get PDF
    A total of 72 postmenopausal patients presenting no risk factors for cardiovascular disease nor osteoporosis, were studied. The study evaluated total serum cholesterol and fractions and bone mass by densitometry of the lumbar spine and femur using a Lunar-DPX. There was no association between lipid profile variables and bone mineral density, except for high density lipoprotein (HDL), which showed an inverse correlation (p = 0.001). Multiple regression showed that total cholesterol levels higher than 240 mg% had a positive association with BMD (p = 0.026). In addition, the ratio between LDL and HDL (Castelli 2 index) showed a negative association with BMD (p = 0.002). The diagnostic validation test showed that all lipid profile variables had low sensitivity and specificity as indicators for osteoporosis. The conclusions were that lipid profile variables did not show a significant association with bone mass and could not be used as indicators for bone mineral density.O objetivo deste estudo foi avaliar a possível associação entre algumas variáveis do perfil lipídico e a densidade mineral óssea e se estas variáveis poderiam ser usadas como indicadoras de massa óssea em mulheres menopausadas, atendidas no ambulatório de menopausa do CAISM-Unicamp, no ano de 1995. Estudaram-se 72 pacientes pós-menopausadas, sem fatores de risco para doenças cardiovasculares e para osteoporose, por meio da dosagem de colesterol total e frações e da avaliação da densidade mineral óssea por densitometria óssea em aparelho Lunar DPX (Dexa). Dentre as variáveis do perfil lipídico, a densidade mineral óssea associou-se inversamente à lipoproteína HDL de alta densidade (p = 0,001). A análise de regressão múltipla observou que níveis de colesterol total acima de 240mg% associaram-se a menor densidade mineral óssea (p = 0,026). A razão entre a lipoproteína de baixa densidade e a lipoproteína de alta densidade (índice de Castelli 2) correlacionou-se positivamente com a densidade mineral óssea (p = 0,002). O teste de validação diagnóstica mostrou que todas as variáveis do perfil lipídico apresentaram baixa sensibilidade e especificidade como indicadoras de diminuição de massa óssea. Conclui-se que, apesar de algumas variáveis do perfil lipídico apresentarem associação estatisticamente significativa com a massa óssea, elas foram contraditórias e não têm boa capacidade diagnóstica.77978

    Correlation between urodynamic tests, history and clinical findings in treatment of women with urinary incontinence

    No full text
    Objective: The aim of this study was to evaluate the role of urodynamic test in diagnosis of urinary incontinence, comparing detailed data of history and physical examination, and some easy-to-apply clinical tests. Methods: A cross-sectional retrospective study was carried out by reviewing the medical charts of 55 patients with complaint of loss of urine, seen at the Urogynecology Service of Women’s Health Outpatient Clinic of Hospital Universitário de Jundiaí, between October 2006 and March 2007. The patients answered a specific questionnaire involving the epidemiological and physical examination variables considered in this study. They were submitted to physical examination and urodynamic tests. Results: The complaint of loss of urine upon exertion, either isolated or associated with urge incontinence, was confirmed by urodynamic tests in most women, and only 4 of 49 symptomatic women had negative results. The clinical sign was present in 35 patients (63.6%), and 46 patients (83.6%) had the exertion component in the urodynamic test. The exertion component was observed in 10 (18%) out of 15 patients without symptoms (30%). The positive and negative predictive values of the clinical sign for diagnosis of any type of urinary incontinence in this studied group were 97.1 and 26.7%, respectively. As for the clinical complaint of urinary loss upon exertion, the positive and negative predictive values for any type of urinary incontinence were 92 and 40%, respectively. For the clinical complaint of urge incontinence, the positive and negative predictive values of 92.5 and 23.1%, respectively. Conclusions: It was concluded that the urodynamic evaluation is an important instrument to evaluate the severity of incontinence, although it was not necessary to diagnose loss of urine. The finding of urinary loss during physical examination had low sensitivity and specificity in diagnosis of the type of loss of urine. Urodynamic tests had better performance in demonstrating urinary incontinence in patients with complaint of incontinence upon exertion and without loss of urine seen upon physical examination than in confirming urge incontinence in patients with those symptoms

    Assessing quality of life of women with urinary incontinence using the Kings Health questionnaire

    No full text
    Objective: To evaluate the quality of life of women with urinary incontinence, as well as its association with other demographic and socioeconomic factors that may influence their perception of quality of life. Methods: A total of 50 patients were submitted to the Kings Health questionnaire and to other independent scales to evaluate severity of urinary incontinence, as well as presence and intensity of urinary symptoms. Rresults: One third of women considered their health status bad or very bad. Half of the patients referred that urinary incontinence symptoms greatly affected their quality of life. Patients with symptoms of overactive bladder and mixed urinary incontinence presented statistically higher scores of quality of life in the domain “sleep/mood”. There was no statistical difference between the groups concerning other quality of life domains, sociodemographic factors, and the correlation between bladder problem and general health perception. Cconclusions: Most women with urinary incontinence considered their health status from regular to very bad. The sociodemographic factors did not influence the quality of life of the patients studied. The Kings Health questionnaire showed a negative impact of urinary incontinence on patient’s quality of life

    Incontinência urinária entre mulheres climatéricas brasileiras: inquérito domiciliar Urinary incontinence among climateric Brazilian women: household survey

    Get PDF
    OBJETIVO: Por inquérito populacional domiciliar, investigar a prevalência de incontinência urinária de esforço e os fatores a ela associados em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se análise secundária de dados de um inquérito populacional domiciliar sobre o climatério e a menopausa em mulheres do município de Campinas, SP, Brasil. Foram selecionadas, por meio de estudo descritivo e exploratório de corte transversal, por processo de amostragem, 456 mulheres, na faixa etária de 45 a 60 anos de idade. Exploraram-se a queixa de incontinência urinária e os fatores de risco possivelmente relacionados -- idade, estrato socioeconômico, escolaridade, cor, paridade, tabagismo, índice de massa corpórea, cirurgias ginecológicas anteriores, estado menopausal e uso de terapia de reposição hormonal. Os dados foram coletados por entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, adaptados pelos autores e fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde, pela Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. A análise dos dados foi realizada por razão de prevalência (IC 95%). RESULTADOS: Das mulheres entrevistadas, 35% referiram perda urinária aos esforços. Nenhum dos fatores sociodemográficos estudados se mostrou associado ao risco de incontinência urinária. Também a paridade não alterou significativamente esse risco. Outros fatores como cirurgias ginecológicas anteriores, índice de massa corpórea e tabagismo não se mostraram associados à prevalência de incontinência urinária. O estado menopausal e o uso de terapia de reposição hormonal não modificaram o risco de incontinência urinária de esforço. CONCLUSÃO: Apesar de a prevalência de incontinência urinária em mulheres climatéricas ter sido alta, não se mostrou associada aos fatores socioeconômicos e reprodutivos abordados.<br>OBJECTIVE: To investigate the prevalence of stress urinary incontinence and its associated factors in perimenopause women using a population-based household survey. METHODS: A descriptive, exploratory cross-sectional population-based study with secondary analysis of a population-based household survey on perimenopause and menopause was conducted among women living in the city of Campinas, Brazil. Through a sampling process, 456 women between 45 and 60 years old were selected. Complaints of urinary incontinence and related risk factors, such as age, socioeconomic status, education level, race, parity, smoking habits, body mass index, previous gynecological surgeries, menopausal status, and hormonal replacement therapy were explored. Data were collected through home interviews using an adapted version of the structured pre-tested questionnaire elaborated by the International Health Foundation, International Menopause Society and the American Menopause Society. Statistical analysis were performed using prevalence rates (CI 95%). RESULTS: Thirty-five percent of the interviewees referred stress urinary incontinence. None of the sociodemographic factors studied was associated to the risk of urinary incontinence. In addition, parity did not significantly change the risk of urinary incontinence. Other factors, such as previous gynecological surgeries, body mass index, and smoking habits, were not associated with the prevalence of stress urinary incontinence. Also, menopausal status and hormonal replacement therapy did not change the risk of stress urinary incontinence. CONCLUSION: Though there was a high prevalence of stress urinary incontinence among perimenopause women, there was not found any associations with sociodemographic and reproductive factors

    Incontinência urinária entre mulheres climatéricas brasileiras: inquérito domiciliar

    No full text
    OBJETIVO: Por inquérito populacional domiciliar, investigar a prevalência de incontinência urinária de esforço e os fatores a ela associados em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Realizou-se análise secundária de dados de um inquérito populacional domiciliar sobre o climatério e a menopausa em mulheres do município de Campinas, SP, Brasil. Foram selecionadas, por meio de estudo descritivo e exploratório de corte transversal, por processo de amostragem, 456 mulheres, na faixa etária de 45 a 60 anos de idade. Exploraram-se a queixa de incontinência urinária e os fatores de risco possivelmente relacionados -- idade, estrato socioeconômico, escolaridade, cor, paridade, tabagismo, índice de massa corpórea, cirurgias ginecológicas anteriores, estado menopausal e uso de terapia de reposição hormonal. Os dados foram coletados por entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, adaptados pelos autores e fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde, pela Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa. A análise dos dados foi realizada por razão de prevalência (IC 95%). RESULTADOS: Das mulheres entrevistadas, 35% referiram perda urinária aos esforços. Nenhum dos fatores sociodemográficos estudados se mostrou associado ao risco de incontinência urinária. Também a paridade não alterou significativamente esse risco. Outros fatores como cirurgias ginecológicas anteriores, índice de massa corpórea e tabagismo não se mostraram associados à prevalência de incontinência urinária. O estado menopausal e o uso de terapia de reposição hormonal não modificaram o risco de incontinência urinária de esforço. CONCLUSÃO: Apesar de a prevalência de incontinência urinária em mulheres climatéricas ter sido alta, não se mostrou associada aos fatores socioeconômicos e reprodutivos abordados

    Procura de Serviço Médico por Mulheres com Incontinência Urinária

    No full text
    Objetivo: avaliar a porcentagem de mulheres de 45 a 60 anos com queixa de perda urinária que solicitam tratamento médico, possíveis fatores associados à decisão de consultar e motivos para não fazê-lo. Métodos: realizou-se análise secundária de dados de um inquérito domiciliar sobre o climatério e a menopausa entre mulheres. Por meio de estudo descritivo e exploratório de corte transversal de base populacional, foram selecionadas, por processo de amostragem, 456 mulheres, na faixa etária de 45-60 anos de idade. Avaliaram-se a idade à menopausa e seus fatores associados, prevalência de sintomas climatéricos, uso de serviço médico, autopercepção do estado de saúde e características socioculturais, demográficas e econômicas. Exploraram-se a queixa de perda urinária aos esforços e a procura por atendimento médico em virtude dessa queixa, bem como os fatores que interferiram nessa procura. Os dados foram coletados por meio de entrevistas domiciliares, com questionários estruturados e pré-testados, fornecidos pela Fundação Internacional de Saúde/Sociedade Internacional de Menopausa e pela Sociedade Norte-Americana de Menopausa, adaptados pelos autores. A análise dos dados foi realizada pelo teste exato de Fisher. Resultados: das pacientes entrevistadas, 35% queixaram-se de perda urinária aos esforços, sempre ou às vezes; no entanto, somente 59% das mulheres com queixa procuraram ajuda médica. O principal motivo apontado como responsável pela não-procura foi o fato de acharem que os sintomas não mereciam atenção médica. Conclusão: grande parte das mulheres com incontinência urinária não relata a queixa ao médico se não forem objetivamente questionadas
    corecore