3 research outputs found
The relationship between polipharmacy, chronic complications and depression in individuals with Type 2 Diabetes Mellitus
Fueron objetivos de este estudio: caracterizar a la polifarmacia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) y correlacionar la polifarmacia y el número de complicaciones de la DM2 con indicadores de depresión (Inventario de Depresión de Beck [IDB] y cortisol urinario [CORT]). La muestra fue integrada por 40 pacientes de la Liga de Diabetes del HCFM-USP evaluados respecto de los indicadores de depresión (CORT e IDB) y también en cuanto a la práctica de polifarmacia y número de complicaciones de la DM2. Los resultados mostraron que los medicamentos utilizados fueron: antidiabéticos orales, insulinas, antihipertensivos, diuréticos, antilipemiantes y trombolÃticos. Dentro del grupo estudiado, 75% de los pacientes utilizaban diariamente entre 5 y 8 medicamentos, un 12,5% de la muestra hacÃa uso de 8 medicamentos/dÃa o más; todos hicieron como mÃnimo tres tomas diarias, el 60% presentaba entre 1 y 3 complicaciones de la DM2 y el 22,5% presentaba 3 o más. La correlación entre los indicadores de depresión (IDB y CORT) y el número de medicamentos y de complicaciones de la DM2 no fue estadÃsticamente significativa. Sin embargo, hubo correlación positiva entre CORT y la cantidad de tomas diarias de medicamentos (Spearman, r=0.319, p=0.019).The objectives of this study were: to characterize the polipharmacy in subjects with Type 2 Diabetes Mellitus (DM2) and to verify the correlation between polipharmacy and number of medications for DM2 complications with depression indicators (Beck Depression Inventory (BDI) and urinary cortisol (CORT) levels). A sample composed of 40 patients with DM2 from the Diabetes League of HCFM-USP was analyzed for depression indicators (CORT and BDI) in addition to evaluation for polipharmacy and number of DM2 complications. The results showed oral hypoglycemic agents, insulins, antihypertensives, diuretics, lipid-lowering drugs and thrombolytics are the most frequent medications used. In this sample, 75% used from 5 to 8 medicines daily and 12.5% used more than eight medicines/day; all of them used to take each medication at least 3 times daily. Between 1 and 3 DM2 complications were observed in 60% of the individuals and 22.5% showed more than 3 DM2 complications. No significant correlations were observed between depression indicators (BDI and CORT), number of medications and DM2 complications. However, positive correlation was observed between CORT and daily frequency of medication (Spearman, r=0.319, p=0.019).Os objetivos deste estudo foram: caracterizar a polifarmácia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo2(DM2); e correlacionar polifarmácia e número de complicações do DM2 com indicadores de depressão (Inventário de Depressão de Beck[IDB] e cortisol urinário[CORT]). A amostra foi composta por 40 pacientes da Liga de Diabetes do HCFM-USP, avaliados quanto aos indicadores de depressão (CORT e IDB) e quanto à prática de polifarmácia e número de complicações do DM2. Os resultados mostraram que os medicamentos utilizados foram: antidiabéticos orais, insulinas, anti-hipertensivos, diuréticos, anti-lipêmicos e trombolÃticos. No grupo estudado, 75% fizeram uso diário de 5 a 8 medicamentos, e 12,5% de 8 medicamentos/dia ou mais; todos fizeram no mÃnimo 3 tomadas diárias, 60% tinham entre 1 e 3 complicações do DM2, e 22,5% tinham 3 ou mais. A correlação entre os indicadores de depressão(IDB e CORT), o número de medicamentos e o número de complicações do DM2 não foi estatisticamente significante. No entanto, houve correlação positiva entre CORT e número de tomadas diárias de medicamentos (Spearman,r=0.319, p=0.019)
Correlación entre el inventario de Depresión de Beck y el cortisol urinario en diabeticos tipo 2
OBJETIVO: Verificar a correlação entre o cortisol urinário e o Inventário de Depressão de Beck em diabéticos do tipo 2. MÉTODOS: O cortisol urinário foi avaliado em uma amostra composta por 40 pacientes da Liga de Controle de Diabetes da Disciplina de Endocrinologia do Hospital das ClÃnicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e para a avaliação dos sintomas de depressão foi aplicado o Inventário de Depressão de Beck. RESULTADOS: Alta confiabilidade para o Inventário de Depressão de Beck(Alfa de Cronbach=0,920)e correlação significativa foi observada entre cortisol urinário e Inventário de Depressão de Beck(Spearman,r=0.523,p<0.001). CONCLUSÕES: Houve correlação entre cortisol urinário e Inventário de Depressão de Beck, demonstrando que estes indicadores são confiáveis na detecção de sintomas de depressão em diabéticos do tipo 2.OBJECTIVE: To determine the relationship between urinary cortisol and scores on the Beck Depression Inventory in type 2 diabetics. METHODS: The sample consisted of 40 patients with type 2 diabetes from the diabetes control league of the discipline of endocrinology of the HCFM-USP. Measures consisted of urinary cortisol and depression symptoms using the Beck Depression Inventory. RESULTS: The Beck Depression Inventory had a Cronbach's alpha of 0.92. There was a statistically significant correlation between urinary cortisol and scores on the Beck Depression Inventory (Spearman r = 0.52, p < .001). CONCLUSIONS: The Beck Depression Inventory was found to be a reliable indicator of depressive symptoms in patients with type 2 diabetes. Urine cortisol is associated with the presence of depressive symptoms.OBJETIVO: Verificar la correlación entre el cortisol urinario y el Inventario de Depresión de Beck en diabéticos del tipo 2. MÉTODOS: El cortisol urinario fue evaluado en una muestra compuesta por 40 pacientes de la Liga de Control de Diabetes de la Disciplina de EndocrinologÃa del Hospital de las ClÃnicas de la Facultad de Medicina de la Universidad de Sao Paulo y para la evaluación de los sÃntomas de depresión fue aplicado el Inventario de Depresión de Beck. RESULTADOS: Alta confiabilidad para el Inventario de Depresión de Beck(Alfa de Cronbach=0,920) y correlación significativa observada entre el cortisol urinario e Inventario de Depresión de Beck (Spearman,r=0.523,p<0.001). CONCLUSIONES: Hubo correlación entre el cortisol urinario e Inventario de Depresión de Beck, demostrando que estos indicadores son confiables en la detección de sÃntomas de depresión en diabéticos del tipo 2
A relação entre polifarmácia, complicações crônicas e depressão em portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 Relación entre polifarmacia, complicaciones crónicas y depresión en portadores de Diabetes Mellitus Tipo 2 The relationship between polipharmacy, chronic complications and depression in individuals with Type 2 Diabetes Mellitus
Os objetivos deste estudo foram: caracterizar a polifarmácia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo2(DM2); e correlacionar polifarmácia e número de complicações do DM2 com indicadores de depressão (Inventário de Depressão de Beck[IDB] e cortisol urinário[CORT]). A amostra foi composta por 40 pacientes da Liga de Diabetes do HCFM-USP, avaliados quanto aos indicadores de depressão (CORT e IDB) e quanto à prática de polifarmácia e número de complicações do DM2. Os resultados mostraram que os medicamentos utilizados foram: antidiabéticos orais, insulinas, anti-hipertensivos, diuréticos, anti-lipêmicos e trombolÃticos. No grupo estudado, 75% fizeram uso diário de 5 a 8 medicamentos, e 12,5% de 8 medicamentos/dia ou mais; todos fizeram no mÃnimo 3 tomadas diárias, 60% tinham entre 1 e 3 complicações do DM2, e 22,5% tinham 3 ou mais. A correlação entre os indicadores de depressão(IDB e CORT), o número de medicamentos e o número de complicações do DM2 não foi estatisticamente significante. No entanto, houve correlação positiva entre CORT e número de tomadas diárias de medicamentos (Spearman,r=0.319, p=0.019).<br>Fueron objetivos de este estudio: caracterizar a la polifarmacia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) y correlacionar la polifarmacia y el número de complicaciones de la DM2 con indicadores de depresión (Inventario de Depresión de Beck [IDB] y cortisol urinario [CORT]). La muestra fue integrada por 40 pacientes de la Liga de Diabetes del HCFM-USP evaluados respecto de los indicadores de depresión (CORT e IDB) y también en cuanto a la práctica de polifarmacia y número de complicaciones de la DM2. Los resultados mostraron que los medicamentos utilizados fueron: antidiabéticos orales, insulinas, antihipertensivos, diuréticos, antilipemiantes y trombolÃticos. Dentro del grupo estudiado, 75% de los pacientes utilizaban diariamente entre 5 y 8 medicamentos, un 12,5% de la muestra hacÃa uso de 8 medicamentos/dÃa o más; todos hicieron como mÃnimo tres tomas diarias, el 60% presentaba entre 1 y 3 complicaciones de la DM2 y el 22,5% presentaba 3 o más. La correlación entre los indicadores de depresión (IDB y CORT) y el número de medicamentos y de complicaciones de la DM2 no fue estadÃsticamente significativa. Sin embargo, hubo correlación positiva entre CORT y la cantidad de tomas diarias de medicamentos (Spearman, r=0.319, p=0.019).<br>The objectives of this study were: to characterize the polipharmacy in subjects with Type 2 Diabetes Mellitus (DM2) and to verify the correlation between polipharmacy and number of medications for DM2 complications with depression indicators (Beck Depression Inventory (BDI) and urinary cortisol (CORT) levels). A sample composed of 40 patients with DM2 from the Diabetes League of HCFM-USP was analyzed for depression indicators (CORT and BDI) in addition to evaluation for polipharmacy and number of DM2 complications. The results showed oral hypoglycemic agents, insulins, antihypertensives, diuretics, lipid-lowering drugs and thrombolytics are the most frequent medications used. In this sample, 75% used from 5 to 8 medicines daily and 12.5% used more than eight medicines/day; all of them used to take each medication at least 3 times daily. Between 1 and 3 DM2 complications were observed in 60% of the individuals and 22.5% showed more than 3 DM2 complications. No significant correlations were observed between depression indicators (BDI and CORT), number of medications and DM2 complications. However, positive correlation was observed between CORT and daily frequency of medication (Spearman, r=0.319, p=0.019)