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    Índice de anomalia de chuva do estado o Rio Grande do SulRainfall anomaly index in the State of Rio Grande do Sul

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    O presente trabalho teve como objetivo a análise da variabilidade temporal das precipitações pluviométricas no Estado do Rio Grande do Sul, utilizando o Índice de Anomalia de Chuva (IAC). Foram adquiridas séries históricas de 30 anos de dados de precipitação (1983 a 2012) de 44 estações meteorológicas para a realização do cálculo dos Índices de Anomalia de Chuva mensais e anuais, considerando as médias temporais das precipitações locais, para a determinação dos períodos secos e úmidos. Observou-se, no período analisado, uma grande variação na distribuição temporal das precipitações pluviométricas ocorridas no Estado, com períodos significativos de anomalias negativas e positivas de precipitação, chegando a altas intensidades, porém com a predominância de maiores períodos de duração das anomalias negativas de precipitação. Esse fato, unido ao maior número de meses secos observados e o aumento destes a partir do terceiro sextênio do período de análise, além da verificação de uma mudança significativa nos volumes precipitados anualmente, principalmente a partir do ano de 2003, possibilita afirmar que houve uma tendência de diminuição das precipitações no Estado do Rio Grande do Sul, no período histórico estudado.Abstract This study aimed to analyze the temporal variability of rainfall in the Rio Grande do Sul State using the Rain Anomaly Index (RAI). Historical series of 30 years of rainfall data were acquired (1983-2012) of 44 weather stations to carry out the calculation of the Anomaly Indices of monthly and annual rainfall, considering the average time of local rainfall, to determine the dry and humid periods. It was observed in the analyzed period a wide variation in temporal distribution of rainfall occurring in the state, with significant periods of positive and negative precipitation anomalies, reaching high intensities, however with a predominance of longer periods of duration of negative precipitation anomalies. This fact, along with greater numbers of dry months and their increase from the third sexennium of the analysis period, in addition to the verification of a significant change in the annual rainfall volumes, mainly from the year of 2003, makes it possible to state that there has been a tendency of decrease in the rainfall in the State of Rio Grande do Sul in the historical period studied

    OCORRÊNCIAS DE ÍNDICES DE ANOMALIA DE CHUVA NEGATIVOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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    O presente trabalho teve como objetivo a avaliação espacial dos índices de anomalia de chuva negativos do Rio Grande do Sul no período de 1991 a 2012, considerando a frequência em meses de ocorrência, como subsídio para os estudos referentes aos eventos de estiagem nos municípios e setores regionais do Estado. Foram adquiridas séries históricas de 22 anos de dados de precipitação pluviométrica de 57 estações meteorológicas para a realização do cálculo do Índice de Anomalia de Chuva mensal, considerando as médias mensais das precipitações locais. Os dados foram interpolados por krigagem sobre o território do Estado e cruzados com a malha municipal do mesmo, o que possibilitou a determinação da frequência absoluta em meses de ocorrência de índices de anomalia de chuva negativos por município e consequentemente nos setores regionais do Rio Grande do Sul para todo período de análise. Os resultados mostraram que a frequência de índices de anomalia de chuva negativos, considerando o número de meses de ocorrência foi maior no setor Sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul, principalmente nas estações do verão, outono e inverno e na última década do período de análise

    OCORRÊNCIAS DE ÍNDICES DE ANOMALIA DE CHUVA NEGATIVOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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    O presente trabalho teve como objetivo a avaliação espacial dos índices de anomalia de chuva negativos do Rio Grande do Sul no período de 1991 a 2012, considerando a frequência em meses de ocorrência, como subsídio para os estudos referentes aos eventos de estiagem nos municípios e setores regionais do Estado. Foram adquiridas séries históricas de 22 anos de dados de precipitação pluviométrica de 57 estações meteorológicas para a realização do cálculo do Índice de Anomalia de Chuva mensal, considerando as médias mensais das precipitações locais. Os dados foram interpolados por krigagem sobre o território do Estado e cruzados com a malha municipal do mesmo, o que possibilitou a determinação da frequência absoluta em meses de ocorrência de índices de anomalia de chuva negativos por município e consequentemente nos setores regionais do Rio Grande do Sul para todo período de análise. Os resultados mostraram que a frequência de índices de anomalia de chuva negativos, considerando o número de meses de ocorrência foi maior no setor Sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul, principalmente nas estações do verão, outono e inverno e na última década do período de análise

    USO E COBERTURA DA TERRA EM FUNÇÃO DAS DECLIVIDADES DO TERRENO DA ÁREA DE CAPTAÇÃO DO RESERVATÓRIO ERNESTINA-RS

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    O objetivo do presente trabalho foi avaliar os usos e cobertura da terra em função das declividades do terreno na área de captação do reservatório Ernestina - RS. De forma complementar avaliou-se as Áreas de Preservação Permanente nas margens dos principais canais fluviais e nas encostas de morros, conforme o Código Florestal vigente. A área de estudo foi subdividida em setores que englobam os principais tributários do reservatório Ernestina para fins de avaliações comparativas entre os mesmos. Para as avaliações dos usos e cobertura da terra em função das declividades do terreno foi realizada a Álgebra de mapas, sendo as declividades associadas a classificações de escoamento superficial das águas pluviais e de formas de relevo. As áreas de preservação permanente nas margens dos rios e do reservatório Ernestina foram avaliadas em buffers seguindo as designações do Código Florestal. Os resultados demonstraram que o uso da terra na área de estudo é predominantemente agrícola sobre terrenos com declividades que caracterizam relevos suaves/ondulados a ondulados, sujeitos a escoamentos superficiais de lentos a rápidos. No entanto, entre nos setores avaliados ocorrem variações de declividades, que provavelmente influenciaram para maior ou menor exploração das terras pela agricultura temporária, inclusive em áreas de preservação permanente

    OCORRÊNCIAS DE ÍNDICES DE ANOMALIA DE CHUVA NEGATIVOS NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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    O presente trabalho teve como objetivo a avaliação espacial dos índices de anomalia de chuva negativos do Rio Grande do Sul no período de 1991 a 2012, considerando a frequência em meses de ocorrência, como subsídio para os estudos referentes aos eventos de estiagem nos municípios e setores regionais do Estado. Foram adquiridas séries históricas de 22 anos de dados de precipitação pluviométrica de 57 estações meteorológicas para a realização do cálculo do Índice de Anomalia de Chuva mensal, considerando as médias mensais das precipitações locais. Os dados foram interpolados por krigagem sobre o território do Estado e cruzados com a malha municipal do mesmo, o que possibilitou a determinação da frequência absoluta em meses de ocorrência de índices de anomalia de chuva negativos por município e consequentemente nos setores regionais do Rio Grande do Sul para todo período de análise. Os resultados mostraram que a frequência de índices de anomalia de chuva negativos, considerando o número de meses de ocorrência foi maior no setor Sudoeste do Estado do Rio Grande do Sul, principalmente nas estações do verão, outono e inverno e na última década do período de análise.</p

    CARACTERIZAÇÃO DAS CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS E AMBIENTAIS DOS MUNICÍPIOS GAÚCHOS MAIS AFETADOS PELAS ESTIAGENS

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    Neste trabalho analisou-se, a relação entre os municípios gaúchos afetados pelas estiagens e as suas condições socioeconômicas. Foram considerados os registros de decretos de situação de emergência por estiagem e dados socioeconômicos adquiridos no site da Defesa Civil-RS e do IBGE. Os municípios foram hierarquizados de acordo com o número de decretos no período de 2000 a 2010. Do total de 496 municípios analisados, apenas 42 não decretaram situação de emergência por estiagem. O maior número de decretos (8 registros) foi emitido pelos municípios de Seberi e São Borja, cuja população apresenta alta vulnerabilidade socioeconômica. A estiagem é registrada com maior frequência nas regiões Norte e Noroeste do Estado que têm sua economia voltada ao setor agropecuário.Palavras-chave: Estiagem, condições socioeconômicas, municípios. DOI: 10.5902/223649947437 Referências BERLATO, M. A.; CORDEIRO, A. P. A. Variabilidade climática e agricultura do Rio Grande do Sul. In: FEDERACITE. (Org.) As Estiagens e as Perdas na Agricultura: Fenômeno Natural ou Imprevidência?. Porto Alegre, 2005, v., p. 43 - 58.BERLATO, A. B; FONTANA, D. C. El Niño e La Niña: Impactos no clima, na vegetação e na agricultura do Rio Grande do Sul - Aplicações de previsões climáticas na agricultura. UFRGS - 2004.CÂMARA, G.; SOUZA, R. C. M.; FREITAS, U. M.; GARRIDO, J.; MITSUO, F. I. SPRING: Integrating remote sensing and GIS by object-oriented data modelling. Image Processing Division (DPI), National Institute for Space Research (INPE) Brazil, 1996. Disponível em: &lt;http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/index.html&gt; Acesso em: 17 Fev. 2014.CAMPOS, J. N. B.; NETO, J. F. V.; MARTINS, E. S. Vulnerabilidade de sistemas hídricos: um estudo de caso. Revista Brasileira de Recursos Hídricos – RBRH, v. 2, n. 1, 1997. Disponível em: &lt; http://www.abrh.org.br/sgcv3/&gt; Acesso em: 25 Dez. 2012.CARVALHO, O. A economia política do Nordeste (seca, irrigação e desenvolvimento). Rio de Janeiro, Brasília: Campus. ABID. 1988.CASTRO A.L.C. Manual de Desastres. Volume I. Brasília: Ministério da Integração Nacional; Secretaria Nacional de Defesa Civil - 2003.  V.1.174p.DEFESA CIVIL DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Consulta. Municípios atingidos. Disponível em: &lt;http://www.defesacivil.rs.gov.br/consulta_convenios.html&gt; Acesso em 27 de jan. 2012.DUARTE, L. R. Os CONSEGs e a Redução de Riscos. Florianópolis: CPED/UFSC, 2008. 154 p.GONÇALVES, E. F; MOLLERI, G. S. F. Estiagem. In: HERMANN, M. L. P. (Org.) Atlas de Desastres Naturais do Estado de Santa Catarina. Florianópolis, 2006. p. 101 – 104.INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Banco de Dados Agregados. Disponível em: &lt; http://www.sidra.ibge.gov.br/&gt;. Acesso em: 20 fev. 2012.NATIONAL DROUGHT MITIGATION CENTER – NDMC. University of Nebraska Lincoln. Disponível em: &lt;http://drought.unl.edu/DroughtBasics/WhatisDrought.aspx&gt; Acesso em: 20 jan. 2012.PONCE, V. M. Three Issues of Sustainable Management in The Ojos Negros Valley Baja California, México. Disponível em: &lt;http://ponce.tv/three_issues_portal.html.&gt; Acesso em: 29 mar 2012.SANTOS, J. M. J. Caracterização e monitorização das secas. Instituto da Água – Direção de serviços de Recursos Hídricos – 1998 Disponível em: &lt;http://snirh.pt/snirh/download/relatorios/caract_secas.pdf&gt;Acesso em: 8/Jun/2012.SILVEIRA, R. D.; SARTORI, M. G. B.; SILVA, R. R.; ROSA, J. L. A Estiagem do Verão de 2005 no RS: Causas e Impactos Socioeconômicos na Microrregião Geográfica de Santa Maria. In: Anais... SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CLIMATOLOGIA GEOGRÁFICA, 7., 2006, Rondonópolis. Anais Rondonópolis: UFMT, 2006.
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