Immediate effects of a lumbar spine manipulation on pain sensitivity and postural control in individuals with nonspecific low back pain: a randomized controlled trial

Background: According to the American Physical Therapy Association, there is strong evidence to show that vertebral mobilization and manipulation procedures can be used to improve spinal and hip mobility and reduce pain and incapacity in low back pain patients that fit the clinical prediction rule. Objectives: To evaluate the immediate effects of high-velocity low-amplitude (HVLA) manipulation on pain and postural control parameters in individuals with nonspecific low back pain. Methods: This study used a participant-blinded and assessor-blinded randomized controlled clinical trial involving a single session, in which 24 participants were randomly distributed into control (simulated manipulation) and intervention (HVLA lumbar manipulation) groups. The primary (pain: subjective pain intensity and pressure pain threshold) and secondary outcomes (postural control: ellipse area, center of pressure [COP] excursion, COP RMS velocity, and differences between the COP and center of projected gravity) were evaluated before and after the session using a numerical pain scale, algometer, and a force platform. For all outcomes, multiple mixed 2 (group) × 2 (time) ANOVAs were performed. Results: For the subjective pain intensity, only time was significant as a main effect, where pre-intervention presented a greater value then post-intervention (F [1.44] = 4.377; p = 0.042; r = 0.30). For the pressure pain threshold no significant effect was found. For the postural control parameters, as a main effect, only the ellipse area was significantly greater in the control group (F [1.44] = 6.760; p = 0.013; effect size = 0.36). Conclusions: There was a reduction in subjective pain intensity, evaluated using a numerical scale, in both the intervention and control groups immediately after the intervention, suggesting that the spinal manipulation had a similar effect to the placebo procedure. No effect of HVLA lumbar manipulation was identified for postural control variables in either the intervention or control groups

Relação entre resistência dos músculos ventilatórios e resistência geral em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

O desempenho do sistema músculo esquelético pode ser afetado por muitos fatores durante o exercício. Em indivíduos saudáveis, o sistema muscular é o principal fator limitante da atividade aeróbia. O desempenho físico durante o exercício em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode estar limitado por fatores como fraqueza dos músculos ventilatórios, alteração da mecânica da caixa torácica e também pelo metabolismo anaeróbio. O objetivo do estudo foi avaliar se existe correlação entre a resistência muscular ventilatória com a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC. Para determinar a capacidade de resistir trabalho da musculatura ventilatória, realizamos o teste incremental destes músculos proposto por Martyn e col. A capacidade ao exercício foi determinada pelo teste da caminhada de seis minutos. Foram avaliados onze indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC (VEF1 1.01+/-0.52 L / idade 67+/-12anos). A distância percorrida no teste de caminha em metros se correlacionou positivamente com resistência ventilatória, expressa em peso (r=0.72) e com VEF1 (r=0.75). Com base nestes resultados conclui-se que a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC correlaciona-se com resistência da musculatura ventilatória

Relação entre resistência dos músculos ventilatórios e resistência geral em indivíduos com doença pulmonar obstrutiva crônica

O desempenho do sistema músculo esquelético pode ser afetado por muitos fatores durante o exercício. Em indivíduos saudáveis, o sistema muscular é o principal fator limitante da atividade aeróbia. O desempenho físico durante o exercício em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) pode estar limitado por fatores como fraqueza dos músculos ventilatórios, alteração da mecânica da caixa torácica e também pelo metabolismo anaeróbio. O objetivo do estudo foi avaliar se existe correlação entre a resistência muscular ventilatória com a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC. Para determinar a capacidade de resistir trabalho da musculatura ventilatória, realizamos o teste incremental destes músculos proposto por Martyn e col. A capacidade ao exercício foi determinada pelo teste da caminhada de seis minutos. Foram avaliados onze indivíduos com diagnóstico clínico de DPOC (VEF1 1.01+/-0.52 L / idade 67+/-12anos). A distância percorrida no teste de caminha em metros se correlacionou positivamente com resistência ventilatória, expressa em peso (r=0.72) e com VEF1 (r=0.75). Com base nestes resultados conclui-se que a capacidade ao exercício em indivíduos com DPOC correlaciona-se com resistência da musculatura ventilatória