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    Bite force in children with posterior crossbite

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    A força de mordida é influenciada pela condição oclusal. Em crianças com mordida cruzada posterior, os resultados são controversos. Objetivo Investigar a influência da mordida cruzada posterior na força isométrica máxima de mordida, em crianças na fase de dentição mista. Métodos Participaram deste estudo transversal 32 crianças, sendo 21 do grupo mordida cruzada posterior (10 meninas e 11 meninos, média de idade 9,2 anos) e 11 do grupo controle, sem alterações oclusais (seis meninas, cinco meninos, média de idade 9,3 anos). As crianças foram avaliadas por um ortodontista, para diagnóstico oclusal e caracterização dos grupos, pela equipe de otorrinolaringologia, para avaliação do quadro respiratório, e por uma fonoaudióloga. O dinamômetro foi posicionado na região dos molares e as crianças foram instruídas a mordê-lo o mais forte possível, por três vezes, alternadamente. Para análise dos dados foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes e dependentes. O nível de significância estabelecido foi de 5%. Resultados Na comparação entre os grupos mordida cruzada e controle não foi encontrada diferença significativa e no grupo mordida cruzada, não houve diferença entre o lado cruzado e o não cruzado. Conclusão A presença de mordida cruzada posterior não esteve relacionada à força de mordida em crianças na fase de dentição mista.The bite force is influenced by the occlusal condition. In children with posterior crossbite the results are controversial. Purpose To investigate the influence of posterior crossbite in maximal isometric bite force (MIBF) in children with mixed dentition. Methods In this cross-sectional study, 32 children participated, 21 of them belonging to the posterior cross-bite group (10 girls and 11 boys, mean age 9.2 years) and 11 to the control group (6 girls, 5 boys, mean age 9.3 years). The children were evaluated by an orthodontist for occlusal diagnosis and characterization of the groups, by otorhinolaryngologists for evaluation of respiratory symptoms and by a speech therapist to identify the clinical and MIBF myofunctional orofacial condition. The dynamometer was placed in the molar region and the children were instructed to bite it as hard as possible three times alternately. For data analysis, Student’s t-test for independent samples was used. The level of significance was set at 5%. Results While comparing the groups crossbite vs. control, there was no significantly difference; also, among only children belonging to the crossbite group, there was no difference between the sides (crossed bite vs. Noncrossed one). Conclusion The presence of posterior crossbite did not influence the maximal isometric bite force in children with mixed dentition

    Força de mordida em respiradores bucais

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    RESUMO Objetivo Investigar a influência da respiração bucal na força de mordida máxima de dentes molares em crianças. Métodos Cento e cinco crianças foram divididas em dois grupos: grupo controle (GC), sem queixas respiratórias e com padrão clínico de vedamento labial e grupo de respiradores bucais (GRB), com queixas respiratórias e diagnóstico otorrinolaringológico de obstrução nasal. Todos os participantes realizaram a avaliação da força de mordida isométrica máxima (FMIM), de ambos os lados da arcada dentária, por meio de um gnatodinamômetro posicionado na região dos primeiros molares. Os testes estatísticos t de Student pareado e não pareado foram usados nas comparações da FMIM entre os lados, de cada grupo, e entre os grupos (GC e GRB). O grau de obstrução foi correlacionado à FMIM (GRB), por meio do teste de correlação de Spearman. Foram considerados significativos resultados com p≤0,05. Resultados Não houve diferença nos valores de FMIM entre os lados direito e esquerdo da arcada dentária. Quando comparados os valores de FMIM dos participantes do GC e do GRB não foi observada diferença, de um modo geral. Entretanto, quando correlacionada a FMIM com a idade dos participantes da pesquisa, notou-se que no GC houve aumento no valor da FMIM, de acordo com a idade. Conclusão A obstrução nasal não influenciou na força de mordida isométrica máxima em crianças de 3 a 12 anos de idade. Não houve correlação entre o grau de obstrução e a força de mordida. No GC a força de mordida foi maior em crianças mais velhas, porém, essa correlação com a idade não foi observada no GRB

    Alterações de mastigação e deglutição em crianças com hipertrofia de tonsilas

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    As alterações de mastigação e de deglutição em crianças com hipertrofia adenoamigdaliana precisam ser melhor caracterizadas. OBJETIVO: Avaliar a frequência das alterações miofuncionais autorreportadas pelos pais, e se há diferenças entre os padrões de alterações entre crianças com hipertrofia adenoamigdaliana e as com hipertrofia apenas adenoideana. MÉTODO: Aplicação de questionário e avaliação clínica fonoaudiológica em crianças com hipertrofia de tonsilas com idade entre 3 e 6 anos. Os dados reportados pelos pais foram comparados com os dados obtidos pela avaliação fonoaudiológica; além disso, os dados das crianças com hipertrofia adenoamigdaliana foram comparados com as com hipertrofia adenoideana. Desenho científico: coorte transversal. RESULTADOS: As alterações miofuncionais observadas pela fonoaudióloga foram muito mais frequentes do que as reportadas pelos pais e não houve concordância entre os dois achados. As crianças com hipertrofia adenoideana e as com hipertrofia adenoamigdaliana apresentaram o mesmo padrão de alterações miofuncionais. CONCLUSÃO: Os pais relacionam pouco a hipertrofia de tonsilas a alterações na mastigação e na deglutição. A causa da obstrução respiratória parece não interferir no padrão de alteração miofuncional

    Força de mordida em crianças com mordida cruzada posterior

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    RESUMO Introdução A força de mordida é influenciada pela condição oclusal. Em crianças com mordida cruzada posterior, os resultados são controversos. Objetivo Investigar a influência da mordida cruzada posterior na força isométrica máxima de mordida, em crianças na fase de dentição mista. Métodos Participaram deste estudo transversal 32 crianças, sendo 21 do grupo mordida cruzada posterior (10 meninas e 11 meninos, média de idade 9,2 anos) e 11 do grupo controle, sem alterações oclusais (seis meninas, cinco meninos, média de idade 9,3 anos). As crianças foram avaliadas por um ortodontista, para diagnóstico oclusal e caracterização dos grupos, pela equipe de otorrinolaringologia, para avaliação do quadro respiratório, e por uma fonoaudióloga. O dinamômetro foi posicionado na região dos molares e as crianças foram instruídas a mordê-lo o mais forte possível, por três vezes, alternadamente. Para análise dos dados foi utilizado o teste t de Student para amostras independentes e dependentes. O nível de significância estabelecido foi de 5%. Resultados Na comparação entre os grupos mordida cruzada e controle não foi encontrada diferença significativa e no grupo mordida cruzada, não houve diferença entre o lado cruzado e o não cruzado. Conclusão A presença de mordida cruzada posterior não esteve relacionada à força de mordida em crianças na fase de dentição mista
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