3 research outputs found

    Ortopedia prequirúrgica en pacientes con labio y/o paladar fisurado

    No full text
    El nacimiento de un niño malformado siempre ha causado consternación, pero la explicación que de este fenómeno se ha dado ha variado en las diferentes épocas, de acuerdo con los conceptos mágico-religioso o filosóficos prevalentes. En el caso de la fisura labiopalatina es una malformación congénita que aparece en uno de cada 800 nacidos vivos, aproximadamente. Se hace necesaria la combinación de especialidades y ciencias para disminuir los riesgos del paciente en lo que compone su calidad de vida En el presente papel de trabajo se quiere abordar, a manera de revisión y exposición de textos, algunas opciones de corrección ortopédica que han sido brindadas y expuestas como casos prácticos para corregir malformaciones maxilofaciales asociadas a labios fisurados y paladar hendido antes de que el paciente sea intervenido quirúrgicamente, encontrando clasificaciones, métodos de corrección, experiencias y resultados plasmados a suerte de guía para uso o descarte según el criterio del investigador Es importante también considerar que, desde el momento de gestación se cumple que, para estas malformaciones congénitas se hace necesario contar con un equipo multidisciplinario que actúa, incluso antes, durante y después del nacimiento. De esta manera cada especialista puede estar preparado para brindar la asistencia requerida por el neonato en cuanto a sus respuestas físicas ante el nuevo entorno que enfrenta, a sabiendas que éste tipo de malformaciones afecta la parte física y no el desarrollo o respuestas neurológicas normales de un ser vivo. Es la falta de estimulación psicoemocional, que a veces llega al rechazo, lo que ocasiona aún mayor daño que las propias malformaciones. Por ello, mientras más temprano se realice el tratamiento integral será mejor la imagen corporal y por ende su integración social

    Revascularização do miocárdio sem circulação extracorpórea: resultados imediatos

    No full text
    A cirurgia de revascularização do miocárdio sem uso de circulação extracorpórea (CEC) foi realizada por TRAPP & BISARYA14, na década de 70. Coube, entretanto, a BUFFOLO et alii2, 3 em nosso meio, e a BENETTI et alii¹, na Argentina, o seu uso sistemático, a sua padronização e recomendação, como uma alternativa válida e segura. Com o objetivo de avaliar a reprodutibilidade da técnica, morbidade e mortalidade, as dificuldades técnicas e as possibilidades de incorporá-las à rotina, os autores apresentam os resultados obtidos em 182 pacientes submetidos a revascularização do miocárdio com pontes de veia safena e/ou torácica interna sem a utilização do sistema de circulação extracorpórea. Foram operados por esta técnica 182 pacientes; 128/182 (70,3%) do sexo masculino e 54/128 (29,7%) do feminino, cujas idades variaram de 40 a 79 anos (m=58,8 anos), com lesões das artérias coronárias: interventricular anterior (IA), direita (CD), diagonal (DI) e marginal (MG). Foram revascularizadas 277 artérias: a IA 159/277 (57,4%), a CD 62/277 (22,4%), a DI 44/277 (15,9%) e a MG 12/277 (4,3%). A artéria torácica interna esquerda foi utilizada em 60 (21,7%) vezes e a veia safena 217/277 (78,3%). O tempo de isquemia variou de 5 a 33 minutos, com média de 14 minutos. Como complicações na série estudada foram observadas: espasmo coronário em 6/182 (3,3%), infarto agudo do miocárdio em 3/182 (1,6%), sangramento em 2/182 (1,1 %), embolia pulmonar em 2/182 (1,1%) e mediastinite em 1/182 (0,6%). Cinco/182 (2,7%) pacientes foram a óbito no período de pósoperatório imediato, sem relação com a técnica utilizada. Os autores concluem que a técnica pode ser realizada em casos selecionados, com segurança e bons resultados pela maioria dos cirurgiões. A técnica reduz os custos da operação e, em alguns subgrupos (idosos, portadores de doenças sistêmicas), pode ser a melhor alternativa
    corecore