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    Incidência de lesão muscular na coxa em jogadores de futebol profissional do Criciúma Esporte Clube no período de janeiro de 2010 a maio de 2011

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    Trabalho de Conclusão de Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.O mundo esportivo é caracterizado pela tendência ao profissionalismo e trazendo consigo as altas cargas de intensidade, frequência e duração de treinamento com a intensidade aplicada aos atletas, assim, deixando de dar ênfase à técnica e passa a privilegiar os componentes físicos, elevando a probabilidade da ocorrência de lesões. O objetivo foi realizar um levantamento da incidência de lesões musculares na coxa durante a temporada de janeiro de 2010 a maio de 2011 em jogadores de futebol profissional do Criciúma E.C. Métodos: Foi realizada investigação através da análise dos prontuários médicos e fisioterapêuticos, no período de janeiro de 2010 a maio de 2011. Resultado: Foram avaliados 32 atletas profissionais. Os atletas que sofrem estiramento permanecem mais tempo afastados comparado aos que sofrem trauma ou mialgia (p=0,000). Atletas submetidos ao tratamento medicamentoso associado à fisioterapia tendem a ter aumentado o tempo de afastamento quando comparados a atletas submetidos apenas ao tratamento fisioterapêutico, o que revela lesões menos graves no grupo que realizou o tratamento fisioterapêutico (p=0,000). A associação entre tipo de lesão revelou que todos os atletas que sofreram estiramento foram submetidos ao tratamento medicamentoso associado ao fisioterapêutico, enquanto que os atletas lesionados por trauma realizaram apenas tratamento fisioterapêutico (p=0,002). Conclusão: Os grupos musculares mais afetados foram os flexores de joelho, seguido dos adutores e os extensores respectivamente. O tipo de lesão com maior evidência foi estiramento e mialgia, seguido de trauma. O maior número de lesões foi no período de 1-5 dias, seguido por 6-10 dias e 11-15 dias, por fim o grupo de 16-20 dias. As posições táticas que apresentaram lesões foram: zagueiros, seguido de laterais, meio campistas e atacantes, por último os goleiros

    Vascular response after implantation of biolimus A9-eluting stent with bioabsorbable polymer and everolimus-eluting stents with durable polymer. Results of the optical coherence tomography analysis of the BIOACTIVE randomized trial

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    AbstractBackgroundIn BIOACTIVE study, we evaluated vascular responses after the implant of biolimus A9-eluting stent (BES; BioMatrixTM) and the everolimus-eluting stent (EES; XIENCE VTM). In this study, we present the optical coherence tomography analysis (OCT) 6 months post-intervention.MethodsPatients were randomized to treatment with BES (n = 22) or EES (n = 18). The primary outcome was the frequency of non-covered, poorly positioned struts by OCT.ResultsOCT was performed in 26 patients (BES: n = 15; EES: n = 11) and 749 tomographic images and 7,725 stent struts were analyzed. BES and EES showed similar luminal and stent areas. Neointimal hyperplasia area, neointimal thickness and the percentage of in-stent obstruction (8.44 ± 5.10% vs. 9.21 ± 6.36%; p = 0.74) were similar. The rates of not covered struts (BES: 2.10 ± 3.60% vs. ESS: 2.46 ± 2.15%, p = 0.77) and poorly positioned struts (BES: 0.48 ± 1.48% vs. EES 0.44 ± 1.05%, p = 0.94) were similarly low. The frequency of frames with signs consistent with peri-strut inflammatory infiltrate was low and similar between BES (15.53 ± 20.77%) and EES (11.70 ± 27.51%; p = 0.68).ConclusionsThe second-generation drug-eluting stents BES and EES were equally effective at suppressing the neointimal formation after 6 months, with favorable vascular responses. The frequency of frames with peri-strut infiltrate signals per patient was low, and lower than that observed historically with first-generation drug-eluting stents

    Projeto Saúde no Território: Grupo Dores Crônicas e Seus Problemas

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    Em 2012 quando os fisioterapeutas iniciaram sua atuação junto ao NASF de Criciúma, se depararam diante do alto índice de queixas dolorosas tanto em nível de coluna, como MMSS e MMII, visto na prática diária de conhecimento de território e ainda na conversa junto à enfermeira das Unidades de Saúde, evidenciou-se a necessidade de realização de uma intervenção junto à comunidade que aborde as principais patologias que acometem coluna, MMSS e MMII com direcionamento ao esclarecimento do que são como tratar e o que fazer para prevenir agravos e/ou amenizar sintomas

    Resumos concluídos - Fisioterapia

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    Resumos concluídos - Fisioterapi
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