12 research outputs found

    Estilhaços : uma empatia animada

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    The purpose of this article is to analyze the use of hybridization of the animated and filmed image in the creation of a narrative that propitiates the empathy of the public. The work in question is the short film Fragments (2016), by the Portuguese animator José Miguel Ribeiro. The questions of variation of visual information and how the spectator receives these images are developed for the analyzes — through the works of George Sifanos (2012), of André Gaudreault and François Jost (1995) and of Marie-José Mondzaim (2015)info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Luminaris : sob a luz do cinema de atrações

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    The object of this paper is to present how a medium carries in his image, movements and aesthetics of other audiovisual medium. The focus is on the animation in Pixilation, Luminaris (2011), by Juan Pablo Zaramella internationally awarded, which even with the artificial creation of movements, presents visual similarity with the early productions of Cinema, as Trip to the Moon (1902), by Georges Mélièsinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    A collage about Portugal : o fado lusitano by Abi Feijó

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    This paper reflects how the animated image can aggregate different contexts through considered postmodern characteristics. The work analyzed is the short Fado Lusitano (1995), by animator Abi Feijó, that shows the ‘collage’ as main characteristic. Through cutout technique and many appropriations, it puts together various contexts that result in a representation of Portugal historyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras Obras

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    Entre a pele da pintura e a pele do pintor, existe uma continuidade interrompida pelo encerramento da peça, em que o autor se despede e abre caminho aos novos participantes. Estes são seres políticos, pois são público, são relação. As quinze propostas de abordagem à obra de outros tantos artistas que aqui são apresentadas, neste número 35 da Revista Estúdio, transportam um desejo interior de uma expansão para os vivos, para novas relações, novos trânsitos, no círculo aberto das artesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Estudos Artísticos

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    Astúcias para uma implicação. A proposta é de convocar o público, transportá-lo para dentro da obra, implicá-lo, transformá-lo, modificá-lo. O mundo global comporta ameaças sociais, culturais, ecológicas, identitárias. As obras contemporâneas recorrem a todos os possíveis suportes, e fazem das tecnologias mais um tecido discursivo de mediação. O que importa é fazer chegar as notícias, que tendem a ser más. A crise atual potencia talvez uma maior criatividade e uma menor arrogância retórica. Todos podem passar a intermediar o processo artístico, de dentro para fora.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    Sobre arte e viagem pode-se estabelecer um paralelo continuado, irónico, expressivo. Entre as duas, a síntese do signo, a justaposição associativa. A viagem mostra o mundo, a viagem mostra quem somos. A caminho se desenha, se imagina, se fantasia, se mente. Neste ensejo, e neste mote da descoberta, se apreentam os 16 artigos que compõem o número 26 da revista Estúdio.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Artistas sobre outras obras

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    Este número da Revista Estúdio assinala a crescente maturação de um espaço de comunicação algo alternativo, onde artistas falam de artistas, dão a conhecer obras menos conhecidas, e ocupam uma área de curadoria expontânea e paralela aos centros do arte world. Dá-se a palavra aos próprios criadores, e há seis anos que o seu olhar vem enriquecendo um património crescente, com especiais ligações aos países onde se fala as línguas ibéricas. A presença de obras de Portugal, Espanha, Brasil, Angola, Argentina, Perú, Venezuela, Bolívia e muitos outros países tornou-se habitual, fazendo da Estúdio uma instância da semiosfera (Lotman). Mais do que a presença, é a dimensão do conhecimento transmitido, a que se segue, naturalmente, o estabelecimento de novas teias de referência entre os artistas destes países: há novos grupos, novas cumplicidades, novas realizações dentro deste Estúdio, que completa seis anos de publicação persistente. A Revista Estúdio é também mais uma via disponível para o exercício da interpretação, através de descodificações mais informadas, mais negociadas, dos textos artísticos, pois são efectuadas por outros artistas. Reuniram-se nesta edição 24 artigos originais, mantendo a sua linha editorial inicial. O projecto mantém a sua componente de resistência, de plataforma de conhecimento para os pares, não abdicando também da validação externa, ou seja, do uso de protocolos de produção e transmissão de conhecimento. Falamos pois das normas de redação, de referenciação, de estruturação de textos e de articulação de argumentos, visuais ou verbais. Estabelece-se neste volume uma articulação entre cinema, vídeo, redes, escultura, instalação, fotografia, performance, banda desenhada, pintura, cerâmica, poesia concreta, livros de artista, sendo este conjunto não exaustivo testemunha do grau de hibridação que hoje o discurso artístico convoca. Apanhando-lhe o pulso, a Estúdio acompanha a arte desde os seus produtores, dos seus procedimentos, dos seus recursos, dos seus resultados. A Estúdio permite visitar muitos estúdios.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Imagem animada: expressão e design

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    O objetivo deste artigo é apresentar a animação como uma expressão artística que se utiliza de efeitos óticos para apresentar histórias e visões de mundo, por intermédio de um processo projetual – o design. A imagem animada é analisada enquanto resultado visual de uma intenção de seu criador, como uma expressão da vontade deste, onde essas imagens são criadas com o intuito de simular o movimento e/ou criar uma história. Mas a construção eficaz destas imagens somente é possível através de um sistema ordenado de ações projetuais

    A representação do imaginarium diegético pela animação, no cinema live-action

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    A investigação de doutoramento em Multimédia, A Representação do Imaginarium Diegético pela Animação, no Cinema Live-action, se estabelece no campo do Audiovisual, campo em profunda transformação. Mais especificamente esta tese destina-se a estudar a diferente eficácia da utilização da imagem animada, na representação diegética de sonhos, lembranças, pensamentos e alucinações, pelas produções cinematográficas em live-action. Como são momentos dentro das histórias, e a fim de delimitar o sentido do termo, foi adotada a expressão “imaginarium diegético” para nomear esses momentos particulares das narrativas. A escolha do tema justifica-se pelo próprio momento de grande avanço tecnológico das produções audiovisuais, e a respetiva quebra de paradigmas, em que a própria significação do que é “animação”, e do que é a figura do ator, entram em questionamento – pela perfeita integração da captura de movimentos reais e a sua aplicação em personagens virtuais. A tendência de integração total dos dois meios, de criar imagens em movimento também reforça a necessidade de se entender mais sobre a Animação, que é tanto expressão como veículo artístico que somente nas últimas décadas tem chamado a atenção dos Film Studies, ao contrário do Cinema Live-action. Dentro desde contexto, a tese propõe como hipótese que, devido às diferenças visuais entre a imagem animada e a filmada, a utilização da Animação, como um meio, nas produções live-action potencializa a abstração imagética da narrativa do nível intradiegético para o meta-diegético (Genette, 1972). Ao se representar o imaginarium diegético das personagens, proporciona-se assim ao público outro nível de receção. Com essa premissa, são respondidas as seguintes questões: se visualmente uma sequência em animação, dentro de um filme em live-action, favorece mais o aprofundamento da narrativa pelo público; e se alguma das técnicas animadas consegue representar mais eficientemente o imaginarium diegético do que as outras. O contexto teórico geral é constituído pelos contributos de Marshall McLuhan (1911-1980), sobre os Hot e Cool Media, e o conceito de “rutura de um sistema/meio”, pois este se adequa ao tema impregnado na temática da investigação que é a tecnologia alterando formas e meios de produção da imagem no audiovisual. Para o desenvolvimento do processo investigativo em si, foram adotadas três medidas de ordem metodológica: a investigação teórica, um estudo de casos e um conjunto de entrevistas com profissionais da área. Tal ordem foi seguida na disposição dos capítulos da tese. O capítulo um apresenta a investigação teórica da imagem animada e filmada, considerando principalmente os trabalhos de Paul Wells, Georges Sifianos e André Bazin. O capítulo dois é desenvolvido sobre os contributos já mencionados de McLuhan, no clássico Understanding Media (1995), e criando uma comparação entre a I

    :Estúdio, vol.8, nº20 (Out./Dez. 2017)

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    Resistir: arte e discursos contra a história. A revista Estúdio gera novos discursos, em que os enunciadores são os próprios artistas, tomando por objeto a obra de outros artistas. Entra ar fresco no circuito poderoso da arte. É resistência, ocupar espaço, construir discurso, e contribuir com conteúdo informado e qualificado. Aqui apresentam-se diversos enunciados, que se debruçam sobre outros tantos desempenhos. Trata-se de tema difícil, a arte. os discursos sobre arte podem ser muito poderosos, se os enunciadores o forem. A arte está no campo da retórica, e legitima-se retoricamente. A Revista Estúdio localiza-se: instância retórica, lugar de empoderamento, e ao mesmo tempo local de agência e de “astúcia” de um poder que aqui só se manifesta através dos artistas.info:eu-repo/semantics/publishedVersio
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