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    Violência escolar e auto-estima de adolescentes Violence at school and teenager's self-esteem

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    Este artigo procura estudar a associação entre auto-estima e violências que ocorrem no ambiente escolar. Apresenta resultados obtidos em pesquisa realizada em escolas públicas e particulares de São Gonçalo, Estado do Rio de Janeiro. Emprega basicamente metodologia quantitativa (inquérito epidemiológico com uma amostra de 1.686 alunos) com alunos das 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1º e 2º anos do ensino médio. Os resultados indicam que alunos com baixa auto-estima relacionam-se de forma pior com colegas e professores que os pares de elevada auto-estima, além de se colocarem mais freqüentemente na posição de vítimas de violência na escola e terem mais dificuldade de se sentir bem no espaço escolar. São apontados alguns programas nacionais que têm tentado abordar o problema da violência na escola.<br>The purpose of this article is to study the relationship between self-esteem and the acts of physical and psychological violence that arise in school. It provides results a research carried out both in public and private schools in São Gonçalo, Rio de Janeiro State. An epidemiological survey with a sample of 1,686 students was used with 7th and 8th grade elementary and 1st and 2nd grade secondary school students. As pointed out by the results, for those students with a low self-esteem it seems to be more difficult to get along both with classmates and teachers than for those with a high self-esteem. Not to mention that more often than the others the former pose as victims of violence at school and find it more difficult to feel at home there. This paper addresses some Brazilian programs which have been attempting to approach the issue of violence at school

    Adolescentes e jovens em situação de risco psicossocial: redes de apoio social e fatores pessoais de proteção Adolescence and youth at risk situation: social network and personal protective factors

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    Este estudo visou investigar fatores sociais e pessoais que possam servir como proteção a adolescentes e jovens em situação de risco social e pessoal. Os participantes foram 852 adolescentes e jovens, cursando o ensino médio em escolas públicas do Distrito Federal, com idade entre 13 e 27 anos, que responderam a um questionário com 109 questões sobre risco e proteção em seu desenvolvimento. Os resultados enfocam as redes de proteção (família, escola, amigos) e os fatores pessoais (auto-estima, religiosidade-espiritualidade). Os adolescentes e jovens apresentam processos de resiliência global (social, emocional e acadêmica), evidenciando a confiança em si mesmos e na rede composta por escola, família e amigos. A análise dos dados enfatiza a compreensão contextual da adolescência e juventude no Brasil e a necessidade de implementação de políticas públicas para essas populações que permitam o exercício e a significação de suas experiências positivas e protetivas.<br>This study aimed to investigate social and personal factors that can serve as protection to adolescents and youths in situation of social and personal risk. The participants were 852 adolescents and youths of public schools of the Federal District, aged 13 to 27 years, who answered a questionnaire with 109 items about risk and protection in their development. The results focused on the protection networks (family, school, friends) and the personal factors (self-esteem, religiosity-spirituality). The adolescents and youths presented processes of global resilience (social, emotional and academic), evidencing the trust in themselves and in the composed network by school, family and friends. The data analyses show the importance of understanding adolescence and youth as a contextual process in Brazil and the necessity of youth's public polices to exercise and to internalize positive and protective experiences

    O autoconceito de adolescentes escolares

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    Este estudo objetivou identificar e comparar o autoconceito dos adolescentes escolares de uma amostra da cidade de João Pessoa-PB, Brasil, associado às variáveis sexo, faixa etária e tipo de escola frequentada (pública ou privada). Para tanto foi utilizado o Inventário dos Esquemas de Gênero do Autoconceito em 686 adolescentes estudantes. De modo geral, os adolescentes apresentaram autoconceito positivo, variando em função do sexo (maior para o feminino), idade (quanto menor a idade, maior a percepção negativa masculina e a feminina com maior evidência entre os 16 e 18 anos) e tipo de escola (autoconceito mais positivo na escola pública). Estes resultados fornecem subsídios para a elaboração de estratégias mais coerentes com o perfil dos adolescentes, seja no âmbito familiar, escolar ou social
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