25 research outputs found

    Identificação do perfil de usuários de um restaurante popular do município de Campinas

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    Os restaurantes populares são unidades de alimentação e nutrição destinadas ao preparo e comercialização de refeições saudáveis, ofertadas a preços acessíveis à população, que devem localizar-se preferencialmente em grandes centros urbanos. Tais restaurantes devem proporcionar a complementação alimentar dos grupos mais vulneráveis que, por falta de tempo ou recursos, não conseguem ter acesso a uma refeição saudável pelo menos uma vez por dia. O objetivo da pesquisa foi conhecer o perfil de usuários de um restaurante popular do Município de Campinas e refletir sobre a contribuição do restaurante popular para a segurança alimentar e nutricional dos usuários. Trata-se de um estudo transversal, o qual entrevistou 129 usuários. A partir de um questionário estruturado com questões de múltipla escolha, delineou-se o perfil dos usuários. A coleta dos dados foi realizada nos meses de agosto e setembro de 2008. A média de idade dos usuários é de 47,7 anos, sendo que 41% possuem trabalho remunerado; 15,5% têm como única refeição o almoço adquirido no “Restaurante Bom Prato” e possuem em média renda familiar de 2,4 salários mínimos. Observou-se que 94,6% dos entrevistados consomem carne, 88,4% consomem frutas e 90,3% verduras e/ou legumes no restaurante Bom Prato, enquanto que no jantar em casa apenas 58,9% consomem carne, 28,7% frutas e 41,5% verduras e/ou legumes. Concluiu-se que o “Restaurante Bom Prato” é importante para a segurança alimentar e nutricional de seus usuários, pois proporcionou à amostra, uma maior variedade de grupos de alimentos no almoço comparada ao jantar em casa e também comparada ao tipo de refeição realizada pelos pesquisados antes de sua inauguração

    Food security in Teréna indigenous families, Mato Grosso do Sul, Brazil

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    This study aims to describe the food security situation among Teréna families in the villages of Água Azul, Olho D'Água, and Oliveiras in Mato Grosso do Sul State, Brazil. The Brazilian Food Insecurity Scale was adapted to 15 questions that reflect food insecurity at different levels of intensity. A survey was conducted in the villages with 49 families that had under-five children. Information was obtained on income, family size, maternal education, and children's food intake. 75.5% of families showed some level of food insecurity (22.4% low, 32.7% moderate, and 20.4% high). A large percentage (67.3%) of the families live with fear of lack of food. One-fourth of women had experienced hunger during the month prior to the survey, and 14.3% (7) reported the same condition for children in the household. More serious food insecurity was observed in families with lower per capita income and lower maternal education, more family members, and more children per family group in which the children's diet was insufficient, especially in protein and iron.O presente estudo buscou descrever a situação de segurança alimentar vivenciada por famílias Teréna, das aldeias Água Azul, Olho D'Água e Oliveiras, Mato Grosso do Sul, Brasil. Foi utilizada a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar adaptada, com 15 questões que refletem a insegurança alimentar em diferentes níveis de intensidade. Foram investigadas 49 famílias que continham em seu núcleo crianças menores de sessenta meses e obtidas informações sobre renda, densidade familiar, escolaridade materna e consumo alimentar das crianças. A prevalência de famílias com algum grau de insegurança alimentar observada foi 75,5%, 22,4% das famílias com insegurança leve, 32,7% moderada e 20,4% grave. Grande parte das famílias (67,3%) convive com o medo de ficar sem alimentos. Um quarto das mulheres entrevistadas afirmou ter passado por situações de fome no mês anterior à entrevista e 14,3% (7) apontaram que o mesmo ocorreu com as crianças da casa. Situações mais graves de insegurança alimentar foram observadas em famílias com menor renda mensal per capita, menor escolaridade materna, maior densidade domiciliar, maior número de filhos por grupo familiar e cuja dieta das crianças era insuficiente, sobretudo em proteínas e ferro.78579

    [breastfeeding Patterns And Energy Adequacy].

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    To analyze caloric adequacy in infant feeding six months of age or under, the volume of breast milk consumed was estimated through a regression equation as proposed by Drewett. Energy adequacy was estimated according to World Health Organization guidelines for developing countries and the recommended daily allowance of the Food and Nutrition Board. A cross-sectional analysis was conducted on data from a cohort of 118 infants in a neighborhood around a health center in Campinas, São Paulo, Brazil, with home interviews by trained students. Data were gathered on social and demographic characteristics, infant feeding patterns, duration of breastfeeding, frequency of feedings, and age when breast milk substitutes were introduced. On average, weaning began early, with a 2.7-month median duration of exclusive breastfeeding. Mean breast milk volume was estimated (from frequency of feeding) as 561.0 ml, 558.9 ml and 565.5 ml for children in exclusive, predominant, and supplemented breastfeeding, respectively. Mean energy consumption was adequate for all exclusively breastfed children regardless of age and above the recommended level for infants with supplemented breastfeeding and those already weaned.2064-7

    [food Insecurity Perception In Families With Elderly In Campinas, São Paulo, Brazil].

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    The aim of this study was to determine the prevalence of food insecurity (FI) in families with elderly members and to describe their socio-demographic profile. The study focused on families with members aged 65 years or more (n = 195) participating in a household survey in Campinas, São Paulo, Brazil, in 2003. The Brazilian Food Insecurity Scale, an adaptation of the USDA FI module, was used to diagnose food security/insecurity (FS/FI). Mild FI was present in 33.0% of families, moderate in 11.8%, and severe in 7.2%. The elderly had no income in < 5.0% of the families. Families with FI, as in the United States, had a greater proportion of elderly with low income and low level of education (no schooling or incomplete primary schooling). A significantly higher proportion of daily qualitative food intake was observed in FS families (vegetables 92.3 vs. 61.8%; OR = 7.4; 95%CI: 2.9-19.6; meat 74.2 vs. 43.1%; OR = 3.8; 95%CI: 1.9-7.3; fruit 77.4 vs. 49.0%; OR = 3.6; 95%CI: 1.8-6.9). The elderly contribute to family income and thus do not pose a burden to their families.211433-4

    Intra-family food insecurity and profile of food consumption

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    OBJECTIVE: Describe and evaluate daily food consumption among families experiencing food insecurity. METHODS: A population survey was conducted in Campinas, São Paulo, in 2003, with 456 families. One qualified member of each family was interviewed about their daily intake of 14 food groups. For the food insecurity classification, a scale divided into three categories was used: 1) Food security; 2) Mild food insecurity; 3) Moderate or Severe food insecurity. RESULTS: Significant differences were found among the categories of food insecurity with respect to food consumption. The proportion of respondents from families experiencing moderate or severe food insecurity or mild food insecurity that did not consume dairy products, fruits, vegetables, meats, on a daily basis is significantly higher than respondents from families who are food-secure (p<0.001). Among food-secure families, 73.7% consumed at least one fruit per day and 62.1% consumed dairy products every day. These percentages were 11.4% and 5.5%, respectively, in families with moderate or severe food insecurity. The majority of these families consumed only grains, oil, sugar, and dried beans on a daily basis, and they spend roughly 68% of their monthly income on food. There are significant differences in the frequency of the main daily meals among the food security categories, which is always less frequent among families with moderate or severe food insecurity. CONCLUSION: Families experiencing moderate or severe food insecurity have a boring diet, composed basically of energetic foods. Even among food secure families, adequate diet quality was not always present. These results show that it is necessary to strengthen nutrition education efforts in public policies that aim to improve food security and promote healthy diets.OBJETIVO: Descrever e avaliar o perfil de consumo diário de alimentos entre famílias em situação de insegurança alimentar. MÉTODOS: Inquérito populacional realizado em Campinas (SP), em 2003, com 456 famílias. Realizou-se levantamento do consumo diário de 14 grupos de alimentos, mediante informação de membro qualificado da família. Para categorização da insegurança alimentar utilizou-se uma escala dividida em 3 categorias: 1) Segurança alimentar; 2) Insegurança alimentar leve; 3) Insegurança alimentar moderada ou grave. RESULTADOS: Foram detectadas diferenças significativas entre categorias de segurança alimentar e consumo alimentar. A proporção de famílias em situação de insegurança, cujo informante não consome diariamente leite e derivados, frutas, verduras/legumes, e carnes é significantemente maior do que aquelas em situação de segurança alimentar (p<0,001). Nas famílias em segurança alimentar, o consumo de pelo menos uma fruta diariamente foi 73,7% e de derivados do leite 62,1%. Essas proporções são 11,4% e 5,5%, respectivamente, em famílias que experimentam insegurança alimentar moderada ou grave. Nestas últimas, a maioria consome diariamente apenas cereais, óleo, açúcar e feijão e gasta cerca de 68,0% da renda com despesas em alimentação. Existem diferenças significantes na freqüência das principais refeições diárias entre as categorias de segurança, sempre com menor freqüência entre os informantes das famílias em insegurança alimentar moderada ou grave. CONCLUSÃO: Famílias em insegurança alimentar moderada ou grave apresentaram dieta monótona, basicamente composta por alimentos energéticos. A condição de acesso ao alimento entre famílias em segurança alimentar, entretanto, não garantiu a adequação qualitativa da dieta. Esses resultados trazem a necessidade de reforçar, nas políticas de segurança alimentar, ações educativas direcionadas à promoção de alimentação saudável.135s144

    Food insecurity perception in families with elderly in Campinas, São Paulo, Brazil

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    The aim of this study was to determine the prevalence of food insecurity (FI) in families with elderly members and to describe their socio-demographic profile. The study focused on families with members aged 65 years or more (n = 195) participating in a household survey in Campinas, São Paulo, Brazil, in 2003. The Brazilian Food Insecurity Scale, an adaptation of the USDA FI module, was used to diagnose food security/insecurity (FS/FI). Mild FI was present in 33.0% of families, moderate in 11.8%, and severe in 7.2%. The elderly had no income in < 5.0% of the families. Families with FI, as in the United States, had a greater proportion of elderly with low income and low level of education (no schooling or incomplete primary schooling). A significantly higher proportion of daily qualitative food intake was observed in FS families (vegetables 92.3 vs. 61.8%; OR = 7.4; 95%CI: 2.9-19.6; meat 74.2 vs. 43.1%; OR = 3.8; 95%CI: 1.9-7.3; fruit 77.4 vs. 49.0%; OR = 3.6; 95%CI: 1.8-6.9). The elderly contribute to family income and thus do not pose a burden to their families.O objetivo deste estudo foi determinar a prevalência de insegurança alimentar em famílias com idosos e descrever seu perfil sócio-demográfico. Foram estudadas famílias com membros de 65 anos e mais (n = 195), selecionadas de inquérito domiciliar realizado em 2003, em Campinas, São Paulo, Brasil. A Escala Brasileira de Insegurança Alimentar, versão brasileira do módulo de insegurança alimentar do United States Department of Agriculture, foi utilizada para diagnosticar segurança/insegurança alimentar (SA/IA). Observou-se insegurança alimentar leve em 33,0% das famílias, moderada em 11,8% e grave em 7,2%. Em menos de 5,0% das famílias o idoso não tinha renda. Os idosos de famílias com insegurança alimentar apresentaram, em forma similar aos Estados Unidos, maior proporção de idosos de baixa renda (< R$ 500,00) e baixa escolaridade (até o primário incompleto). As famílias em segurança alimentar apresentaram significativa maior proporção de consumo qualitativo diário de alimentos (verduras 92,3 vs. 61,8%; OR = 7,4; IC95%: 2,9-19,6; carne 74,2 vs. 43,1%; OR = 3,8; IC95%: 1,9-7,3; frutas 77,4 vs. 49,0% OR = 3,6; IC95%: 1,8-6,9). Os idosos contribuem para a renda familiar, não sendo, portanto, uma carga para suas famílias.1433144

    (In) Segurança Alimentar: experiência de grupos focais com populações rurais do Estado de São Paulo

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    O presente trabalho apresenta a experiência de grupos focais com participantes oriundos de populações rurais do Estado de São Paulo, que possibilitou analisar e elucidar a compreensão existente acerca dos conceitos utilizados pela Escala Norte-Americana para Medida de Segurança Alimentar (USDA Core Food Security Module, hoje denominada Household Food Insecurity Access Scale - HFIAS), previamente adaptada e validada para populações brasileiras urbanas. Essa fase qualitativa antecedeu e forneceu subsídios para realização da fase quantitativa do estudo de validação dessa escala para populações rurais. Foram realizados dois grupos focais, compostos, cada um, por 12 participantes, escolhidos e convidados para representar diferentes categorias da população rural paulista, incluindo: assentados, agricultores familiares tradicionais, trabalhadores assalariados e quilombolas. Os conceitos e palavras-chave investigados foram: “Segurança alimentar”; “Qualidade da alimentação”; “Alimentação saudável”; “Alimentação variada”; “Alimentação saudável e variada”; “Alimento suficiente”; “Condições para ter alimento suficiente: trocas, reserva, estoque, produção de alimentos para consumo e compra de alimentos”; “Dinheiro suficiente”; “Ficar sem nenhum dinheiro”; “Insegurança alimentar” e “Fome”. Os participantes expressaram uma compreensão abrangente sobre segurança alimentar, englobando diferentes aspectos do tema. A análise dos depoimentos desses grupos focais apontou para o reconhecimento no conceito de segurança alimentar do direito humano à alimentação, o que envolve também questões como acesso ao trabalho, saúde, educação, moradia e renda. Na compreensão do termo “Qualidade da alimentação” ficou evidente a preocupação com o consumo de produtos sem agrotóxicos, tendo sido observadas, em menor escala, referências às questões de preço e aparência mais recorrentes nos grupos focais com populações urbanas. Os resultados conduziram a modificações no questionário e contribuíram para o desenvolvimento da Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), válida para diagnosticar essa condição e monitorar o impacto de políticas voltadas para o combate à fome no país. O processo de validação concluído permitiu o uso da escala brasileira em projetos de pesquisa sobre segurança alimentar que atenderam a um edital do CNPq, ainda em 2003, e posteriormente, essa escala foi incorporada ao suplemento de segurança alimentar da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD-2004), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

    Profissionais de saude : conhecimento e conduta em aleitamento materno

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    Orientadores: Djalma de Carvalho Moreira Filho, Ana Maria Segall CorreaDissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências MédicasResumo: Objetivou-se analisar os conhecimentos e condutas de promoção, proteção e apoio à amamentação entre profissionais de saúde que atuam na assistência à criança. Para isto, desenvolveu-se um estudo transversal, realizado na Rede Básica dos municípios de Campinas, Hortolândia, Jaguariúna, Santo Antônio de Posse e Sumaré em 1994. Foram entrevistados 86 profissionais (58 médicos e 28 auxiliares de enfermagem) e 194 mães de crianças menores de 2 anos de idade. Os profissionais de nível universitário apresentaram, na sua maioria (82,5%), mais de 5 anos de formados e 80,7% dos médicos pelo menos 2 anos de residência. A idade mediana referida por médicos como ideal para introdução de chá na dieta das crianças foi de 4,5 meses e outros leites 6 meses. Em termos médios 34% dos profissionais, independentemente de sua formação, recomendam interrupção do aleitamento com 9 meses ou menos, enquanto apenas 4,7% seguem as orientações da OMS. Entre médicos, 11,1 % orientam horários fixos de amamentação, subindo este percentual para 42,8% entre os profissionais de nível médio. 60,3% dos médicos apontam insuficiência de leite como uma das situações que requer suplementação ao leite matemo enquanto 84,5% recomendam em caso de trabalho da mãe. lntercorrências mamárias da lactação foram referidas por 48,3% dos médicos e bico do seio invertido por 43,1% destes profissionais como motivo de suplementação. Entre as razões que justificam a interrupção do aleitamento, intercorrências mamárias, doença do bebê e bico invertido são citadas por 31,6%, 20,7% e 19% dos médicos, respectivamente. As condutas relativas ao aleitamento matemo na puericultura são ainda precárias e, de certa fo_rma, refletem o conteúdo teórico recebido durante a graduação e residência, mostrando, assim, a necessidade de novas abordagens na capacitação e reciclagem dos profissionais. Os auxiliares de saúde considerados menos capacitados a promover a amamentação, também se mostraram inseguros a assumirem condutas frente a determinados riscos de desmame precoce. A comparação entre as referências maternas e dos profissionais mostra que ~ ações de promoção da amamentação não são muito eficazes, pois as mães continuam assumindo atitudes desfavoráveis ao aleitamento matemo e, principalmente, ao aleitamento matemo exclusivo. Tal fato reforça as conclusões anteriores sobre insuficiência de conhecimentos e inadequação de condutas das equipes de saúde analisadasAbstract: This survey had in view knowledge and conduct analysis in promoting, protecting and supporting of breast feeding among health professionals, who act in children care area. For such, a transversal research was developed and etfectuated in the Public Health Department of cities like Campinas, Hortolândia, Jaguariúna, Santo Antônio de Posse e Sumaré, in 1994. 86 professionals (58 doctors and 28 nurse assistants) and 194 mothers whose children were younger than 2 years old, were interviewed. The professionals with university graduation were - in its majority (82,5%) - more than 5 years graduated, and 80,7% of the doctors were in residence for at least 2 years. The average age referred by the doctors as ideal for the introduction of tea in children' s diet was 4,5 months and 6 months for other kind of milks: An average of 34% of the professionals, independent1y on graduation, recommends children' s lactation interruption at the 9th month or less, while only 4,7% follows the directions established by WHO. Among the doctors 11,1% recommend the setting of time for breast feeding, this percentual increases to 42,8% among those with medium education. 60,3% oft~e doctors indicate milk insufficiency as one ofthe situations, which requires the breast feeding to be supplemented, while 84,5% recommend supplementation when the mother works. Breast feeding intercorrentions were referred by 48,3% of the doctors while inverted breast nipple by 43,1% of these professionals as the cause for supplementation. Among the reasons that justify the lactation interruption, breast feeding mtercorrentions, baby illnesses and inverted breast nipple are mentioned by 31,6%, 20,7% and 19% of doctors respectively. The. conduct related to breast feeding in the puericulture is still precarious and, in a certain way, it reflects the theoretical contents received during graduation and residence, what .indicates the necessity of new ability discussions and professional recycling. The Health Assistants, considered to be less competent to promote lactation, also showed to be insecure to assume conducts, face to some premature weaning risks. A comparison be{Weeq maternal and professional references indicates that lactation promotion acts are not ;ery etfective, since mothers continue assuming attitudes which are unfavorable to bre~ feeding and mainly to the exclusive breast feeding, what reinforces the previous conclusions about knowledge insufficiency and conducts inadequation ofthe analyzed health statfsMestradoMestre em Saude Coletiv
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