7 research outputs found

    Frans Krajcberg : a identidade brasileira revelada através do olhar para a natureza

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    This paper will address some issues — which are related to the construction of the art of Frans Krajcberg, through Vilém Flusser’s thinking — about Brazilian identity and how the immigrant propagates its historical values in another environment. Krajcberg with his photographs, sculptures and paintings reveals the tragedy of the destruction of nature and fight for awareness of the future consequences of the aggression to the environmentinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    32ª Bienal revisitada: entre ramificações de micélios e cogumelos incertezas adquirem novos significados em tempos de pandemia.

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    Algumas obras expostas na 32ª Bienal de Arte de São Paulo, em 2016, sugerem uma nova percepção. O perí­odo de isolamento social, imposto em nossas vidas a partir de incertezas que se intensificaram no ano de 2020, buscaram nas gavetas da memória, uma mostra em que a arte deixou suas marcas. Revisitá-la em tempos de pandemia pode gerar novas interpretações. Este texto propõe uma atualização de questões que transitam entre as relações ecológicas, humanas e sistêmicas a partir de um novo cenário que se instaura para o futuro. Propõe-se a análise de duas obras que foram expostas na 32ª Bienal de Arte de São Paulo, cujo tema "Incerteza Viva" torna-se instigante para o ano de 2020. Micélios, fungos e cogumelos tornam-se matéria para as obras Casa Psicotrópica e Rustle 2.0 e nos sugerem o encontro de novas formas de sentir os subterrâneos da arte que, ressignificados em tempos de total incerteza nos levam a vivenciar novas experiências

    Artistas sobre outras obras

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    A revista Estúdio inaugura neste começo do seu sétimo ano de existência uma periodicidade mais exigente: publica-se agora com um ritmo trimestral. No número 12 da Estúdio tinha-se lançado o tema “Identidade”. A muito boa resposta que o tema suscitou levou-nos a desdobrar a publicação dos artigos selecionados em dois números consecutivos da revista. Assim tem-se no presente uma segunda identidade. Fala-se de variabilidade e de identidade, sendo uma condição da outra. Neste ponto é pertinente recorrer a Darwin, que dscreve este olhar dividido, no capítulo 5 de a origem das espécies, no capítulo intitulado “Leis da variação.” Aí Darwin interroga-se sobre a duplicidade disfórica entre um antepassado comum — sinal do idêntico — e os dois tipos de diferenciação: as diferenças antigas e tornadas mais ou menos permanentes, que ocorreram antes de mudanças climáticas ou ambientais, e as diferenças que florescem nas partes mais recentes dos corpos — os caracteres específicos. Na Estúdio não estudamos propriamente seres vivos, mas sim discursos. Mas como as espécies, há troços do discurso que antecedem as mudanças ambientais (por exemplo, idiomas, algumas regras gerais comportamento) e outros, específicos, que sucedem às mudanças ambientais e contextuais. Assim os artigos aqui reunidos dão testemunho de uma referencialidade comum, profunda, antiga, e ao mesmo tempo de uma diversidade discursiva, que corresponde às suas diferenças contextuais. A identidade engana os incautos: o que ela mostra é o que ela esconde. Escondido atrás de ti, estão os que te chamam, os que te interpelam, os que te preenchem o sentido. Este, pleno, parece formar-se no outro. Afinal, os indivíduos podem ser como as palavras: o seu significado depende de todas as outras ausentesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersio

    32ª Bienal revisitada: entre ramificações de micélios e cogumelos incertezas adquirem novos significados em tempos de pandemia.

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    Algumas obras expostas na 32ª Bienal de Arte de São Paulo, em 2016, sugerem uma nova percepção. O período de isolamento social, imposto em nossas vidas a partir de incertezas que se intensificaram no ano de 2020, buscaram nas gavetas da memória, uma mostra em que a arte deixou suas marcas. Revisitá-la em tempos de pandemia pode gerar novas interpretações. Este texto propõe uma atualização de questões que transitam entre as relações ecológicas, humanas e sistêmicas a partir de um novo cenário que se instaura para o futuro. Propõe-se a análise de duas obras que foram expostas na 32ª Bienal de Arte de São Paulo, cujo tema “Incerteza Viva” torna-se instigante para o ano de 2020. Micélios, fungos e cogumelos tornam-se matéria para as obras Casa Psicotrópica e Rustle 2.0 e nos sugerem o encontro de novas formas de sentir os subterrâneos da arte que, ressignificados em tempos de total incerteza nos levam a vivenciar novas experiências
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