16 research outputs found

    Diagnóstico e manejo de crises de comprometimento respiratório infantil em serviços de medicina de emergência: Diagnosis and management of childhood respiratory compromise crisis in emergency medical service

    Get PDF
    INTRODUÇÃO: A insuficiência respiratória aguda é definida como uma disfunção fisiológica com morbidade e mortalidade altas quando o manejo emergencial não é realizado. É a principal consequência do agravamento agudo e imediato da capacidade respiratória e circulatória de diversas comorbidades. Um aspecto crucial para a diminuição da mortalidade infantil é o reconhecimento imediato da emergência pediátrica de etiologia respiratória. OBJETIVO: averiguar e apresentar como é realizado o diagnóstico e o manejo terapêutico de emergências pediátricas de etiologia respiratória METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa de literatura, no período compreendido entre maio e junho de 2022, realizada através de dados fornecidos por meio de uma ampla pesquisa bibliográfica de artigos nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde, Sistema Online de Busca e Análise de Literatura Médica e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde com os Descritores em Ciências da Saúde: “Emergências”, “Insuficiência Respiratória” e “Criança”, combinados por meio do operador booleano “AND”. DISCUSSÃO: Por definição, a insuficiência respiratória aguda é a inaptidão do sistema respiratório adquirir oxigênio para prover as demandas teciduais e expelir dióxido de carbono (CO2) originário do diometabolismo das células. Apresenta-se por hipoxemia, hipo/normo/hipercapnia e alterações do equilíbrio ácido-base. Hipoxemia é o contexto em que a pressão parcial de oxigênio em sangue arterial (PaO2) < 50mmHg em recém-nascidos e <60mmHg em crianças, sendo que a hipercapnia é definida quando a PaCO2 > 45mmHg, independentemente da idade. RESULTADOS: A conduta sistematizada de pacientes pediátricos severamente enfermos é a forma mais veloz e eficiente de condução desses casos.  Na atualidade, esta sistemática é realizada através da padronização em todos os programas de treinamento de suporte de vida.  Em lactentes e crianças, a maior parcela das paradas cardíacas resulta de insuficiência respiratória e/ou choque. O objetivo da abordagem estandardizada é possibilitar a rápida identificação das circunstâncias emergenciais, especialmente dos indicativos de desconforto respiratório, e insuficiência respiratória, para interceder imediatamente e evitar que tais situações progridam para insuficiência cardiopulmonar e posterior parada cardíaca. CONCLUSÃO: Pacientes atendidos no pronto socorro pediátrico podem demandar técnicas avançadas para garantir as vias aéreas pérvias, abrangendo indução inalatória e intubação por meio de broncoscópio ou fibra óptica. Sendo assim, a equipe médica deve estar treinada e apta para manejar emergências pediátricas por causas respiratórias, além de o serviço de saúde conceder suprimento de equipamentos e insumos para esse tipo de atendimento. Devido a possibilidade de eventos pediátricos por má respiração se agravarem para parada respiratória ou cardíaca, a intervenção farmacológica e não farmacológica deve ser prontamente instituída

    Response to Dr. Gu and Dr. Liu

    No full text

    Just Who Is Burning Out ... Chairpersons or Program Directors?

    No full text

    The impact of health literacy on shared decision making before elective surgery: a propensity matched case control analysis

    No full text
    Abstract Background Poor health literacy affects over 90 million Americans. The primary aim of the study was to evaluate a possible association between health literacy and decision conflict in surgical patients. Methods Patients undergoing a diverse number of elective surgeries were enrolled in the study. Health literacy was measured using the Newest Vital Sign instrument and decision conflict using the low literacy version of the Decision Conflict Scale. Results 200 patients undergoing elective surgeries were included in the study. Patients who had greater health literacy scores had lower decision conflict scores, Spearman’s rho = − 0.43, P < 0.001. Following propensity-score matching to account for potential covariates, the median (IQR) decision conflict score was 20 (0 to 40) for patients with poor health literacy compared to 0 (0 to 5) for patients with adequate literacy, P < 0.001. Conclusions Poor health literacy is associated with greater decision conflict in patients undergoing elective surgical procedures. Strategies should be implemented to minimize decision conflict in poor health literacy patients undergoing elective surgical procedures

    The Effect of Intraoperative Methadone Compared to Morphine on Postsurgical Pain: A Meta-Analysis of Randomized Controlled Trials

    No full text
    Background and Objectives. Methadone is commonly used in chronic pain, but it is not frequently used as an intraoperative analgesic. Several randomized studies have compared intraoperative methadone to morphine regarding postsurgical analgesia, but they have generated conflicting results. The aim of this investigation was to compare the analgesic efficacy of intraoperative methadone to morphine in patients undergoing surgical procedures. Methods. We performed a quantitative systematic review of randomized controlled trials in PubMed, Embase, Cochrane Library, and Google Scholar electronic databases. Meta-analysis was performed using the random effects model, weighted mean differences (WMD), standard deviation, 95% confidence intervals, and sample size. Methodological quality was evaluated using Cochrane Collaboration’s tool. Results. Seven randomized controlled trials evaluating 337 patients across different surgical procedures were included. The aggregated effect of intraoperative methadone on postoperative opioid consumption did not reveal a significant effect, WMD (95% CI) of −0.51 (−1.79 to 0.76), (P=0.43) IV morphine equivalents. In contrast, the effect of methadone on postoperative pain demonstrated a significant effect in the postanesthesia care unit, WMD (95% CI) of −1.11 (−1.88 to −0.33), P=0.005, and at 24 hours, WMD (95% CI) of −1.35 (−2.03 to −0.67), P<0.001. Conclusions. The use of intraoperative methadone reduces postoperative pain when compared to morphine. In addition, the beneficial effect of methadone on postoperative pain is not attributable to an increase in postsurgical opioid consumption. Our results suggest that intraoperative methadone may be a viable strategy to reduce acute pain in surgical patients
    corecore