21 research outputs found

    Direito bancário: contratos e operações bancárias

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    - Divulgação dos SUMÁRIOS das obras recentemente incorporadas ao acervo da Biblioteca Ministro Oscar Saraiva do STJ. Em respeito à lei de Direitos Autorais, não disponibilizamos a obra na íntegra.- Localização na estante: 347.734(81) W143

    Entorse de tornozelo

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    Estudo comparativo entre os achados do exame físico, do mapeamento com eco-color Doppler e da exploração cirúrgica na recidiva das varizes de membros inferiores a partir da junção safeno-femoral

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    CONTEXTO: A recidiva de varizes em membros inferiores é complicação frequente da safenectomia e sua incidência atinge até 80% dos casos. OBJETIVO: Avaliar a sensibilidade do exame físico e do mapeamento com eco-color Doppler no diagnóstico da insuficiência do coto da veia safena magna, em doentes previamente operados, comparando-os com os achados da exploração operatória da junção safeno-femoral. MÉTODOS: Foram estudados prospectivamente 30 doentes envolvendo 37 membros submetidos previamente à safenectomia magna para tratamento de varizes e que foram reoperados por recidiva de varizes na região inguinal ou em face anterossuperior da coxa. Todos os doentes foram submetidos ao mapeamento com eco-color Doppler. Os dados foram comparados com os achados da exploração da crossa da veia safena magna na reoperação. RESULTADOS: A sensibilidade do mapeamento com eco-color Doppler para a presença de insuficiência do coto da veia safena magna foi de 70,3% (26 concordâncias dentre os 37 membros) e resultados falsos negativos ocorreram em 29,7% (11) membros avaliados (p=0,03). A sensibilidade do achado de varizes na região inguinal e na face anteromedial da coxa com a presença de insuficiência do coto da veia safena magna foi de 100% (37 concordâncias dentre os 37 membros) e não houve resultados falsos negativos. CONCLUSÕES: No doente já submetido à safenectomia magna, a presença no exame físico de varizes recidivadas em região inguinal e na face anteromedial da coxa é sugestivo de insuficiência do coto da veia safena magna, devendo-se realizar o mapeamento com eco color Doppler para o adequado planejamento da reexploração da crossa da veia safena magna

    Evolução do escorregamento epifisário proximal do fêrmur após tratamento não cirúrgico Evolution of slipped capital femoral epiphysis after nonsurgical treatment

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    OBJETIVO: Avaliar a eficácia do tratamento conservador em pacientes com epifisiólise proximal do fêmur (EEPF) e as complicações devidas à evolução da doença. MÉTODOS: Foram analisados, retrospectivamente, 18 pacientes (26 quadris) consecutivamente atendidos no período entre dezembro de 1996 e agosto de 2006 no Serviço de Ortopedia da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, encaminhados por outros serviços com diagnóstico de EEPF e tratados de forma não cirúrgica. RESULTADOS: A progressão do escorregamento aconteceu em 19 quadris (73%), sendo que, dos quadris com escorregamento leve, oito permaneceram leves, quatro progrediram para moderados e um tornou-se grave pela classificação Southwick. Dos seis quadris classificados como moderados, quatro evoluíram para grave e os dois graves acentuaram-se um pouco mais. Conclusões: Apesar de a indicação cirúrgica ser hoje consenso no tratamento do EEEP para evitar a progressão do escorregamento, há ainda pacientes com diagnóstico confirmado que são tratados de forma conservadora, e isto representa um grande erro, pois implica no aumento da morbidade da doença.<br>OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of conservative treatment of slipped capital femoral epiphysis (SCFE) and the complications due to the progression of the slip. METHODS: 18 patients (26 hips) seen consecutively from December 1996 to August 2006 at the Orthopedics Service of Santa Casa de Misericórdia de São Paulo, referred from other services with a SCFE diagnosis and treated without surgery were retrospectively analyzed. RESULTS: Slip progression was observed in 19 hips (73%). Among the mild cases, 8 remained mild, four turned moderate and one became severe according to Southwick classification. Four out of the six originally moderate cases became severe and the two already severe cases worsened. Conclusion: Despite there being a consensus regarding the use of surgical treatment to prevent SCFE progression, some cases are still being treated conservatively. This represents a grave error, since it increases the morbidity of the disease

    Avaliação clínica, radiográfica e laboratorial de pacientes com osteogênese imperfeita Clinical, radiographic and laboratory evaluation of patients with osteogenesis imperfecta

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    OBJETIVOS: A osteogênese imperfeita (OI) é uma doença genética, caracterizando-se por alterações no colágeno do tipo I, que determinam um espectro amplo de alterações clínicas, como a dentinogênese imperfeita e escleras azuladas. O objetivo deste estudo é estabelecer uma correlação prática no diagnóstico diferencial intergrupos dentro da classificação de Sillence et al. (1979). MÉTODOS: Foram avaliados 22 pacientes mediante critérios clínicos e radiográficos. Após, a subdivisão de acordo com os tipos de Sillence et al. (1979), os pacientes foram também submetidos à avaliação laboratorial e à densitometria óssea. RESULTADOS: Os dados significantes para diferenciação entre os tipos da doença foram a estatura, o número total de fraturas por indivíduo e a densitometria óssea. O cálcio sérico não diferencia os tipos da doença. CONCLUSÕES: Características como a deambulação, a estatura e a densitometria óssea podem auxiliar na diferenciação entre os subtipos dos portadores da doença, repercutindo diretamente no estabelecimento do seu prognóstico.<br>BACKGROUND: Osteogenesis imperfecta is a genetic disorder characterized by defects in type I collagen. The main symptom is bone fragility and susceptibility to fractures. Other clinical findings are dentinogenesis imperfecta, blue sclera, early deafness and joint laxity. The purpose of this paper is to establish a practical relationship of the clinical differences between the Sillence's groups. METHODS: 22 patients were classified according to Sillence et al criteria and submitted to laboratory tests including blood calcium level and bone densitometry. RESULTS: All clinical and laboratory differences were discussed in the text. CONCLUSIONS: Differences such as results that were found in walking ability, height and bone densitometry were significant and may help to classify patients and to establish prognosis

    Avaliação radiográfica na epifisiolise: possíveis preditores de bilateralidade?

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    OBJETIVO: Identificar radiograficamente alterações anatômicas e da maturidade esquelética em paciente com epifisiólise do quadril, que auxiliem na indicação do tratamento cirúrgico profilático dos quadris não escorregados, no mesmo paciente. MÉTODOS: Foi realizada uma avaliação radiográfica retrospectiva com 61 pacientes, acompanhados até o final do crescimento, divididos em dois grupos: 37 com escorregamento unilateral e 24 com escorregamento bilateral, diagnosticados durante o acompanhamento. A maturidade esquelética foi avaliada nas radiografias da bacia (método de Oxford) e comparada entre os grupos, nos pacientes do mesmo sexo. Além disso, diversos ângulos descritos para a região proximal do fêmur foram medidos e comparados: ângulo de Southwick (nas incidências ântero-posterior e Lauenstein), ângulo de inclinação da fise e ângulo de sloping posterior da fise. RESULTADOS: A maturidade esquelética mostrou diferença estatisticamente significante entre os grupos, em ambos os sexos. Com relação aos ângulos avaliados, o de Southwick no perfil mostrou-se matematicamente igual ao de "sloping " posterior, os únicos a mostrar diferenças relevantes. CONCLUSÃO: O método de Oxford e o ângulo de Southwick no perfil podem ser utilizados como parâmetros para uma melhor indicação do tratamento profilático do quadril contralateral em pacientes com epifisiolise. Nível de Evidência III, Estudo Diagnóstico

    Análise de fraturas diafisárias do fêmur em crianças menores de 3 anos de idade

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    Este estudo consiste na reavaliação ortopédica e psicossocial de crianças que sofreram fratura do fêmur até a idade dos três anos e objetiva a análise de suas causas prováveis e detecção de indícios de ocorrência de Síndrome de Maus Tratos. Trinta e cinco crianças menores de três anos de idade sofreram fratura diafisária de fêmur e foram atendidas no Pronto Socorro do Serviço de Ortopedia e Traumatologia da Santa Casa de São Paulo, no período de janeiro de 1996 a agosto de 2002, sendo que 18 compareceram para reavaliação. Como causa relatada das fraturas observamos: queda em 13 (72,2%) casos, queda de objetos sobre o membro em três (16,7%) e fratura no parto em dois (11,1%). Constatamos suspeita de Síndrome dos Maus Tratos em nove (maus tratos físicos em seis [33,3%] e negligência em três [16,7%]) casos, fratura patológica em quatro (22,2%), causa acidental em três (16,7%), e outras causas em dois (11,1%) casos. Maus tratos constituem uma importante causa a ser investigada nos casos de fratura do fêmur em crianças com menos de três anos de idade, sendo o provável mecanismo responsável por metade das fraturas aqui estudadas
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