Adenoid Cystic Carcinoma of the nasal cavity and paranasal sinuses - Restrospective review of 20 years

Objectivo: Analisar as características clinico-patológicas, tratamento e prognóstico do carcinoma adenóide quístico (CAQ) das fossas nasais e seios perinasais. Material e Métodos: Estudo retrospetivo de doentes com diagnóstico de CAQ de fossas nasais e seios perinasais do Instituto Português de Oncologia de Lisboa desde 1997 até 2016. Resultados: Foram obtidos 30 doentes, sendo 60% do sexo feminino. A idade média foi de 65 anos. O sintoma mais frequente foi obstrução nasal e o sinal mais comum foi tumefacção do palato duro. 63% dos doentes apresentavam tumor localmente avançado. O seio maxilar foi o mais atingido (87%). A invasão óssea foi a mais frequentemente identificada. Todos os doentes realizaram cirurgia com radioterapia adjuvante. Os doentes que apresentaram recorrência (50%) foram maioritariamente tratados com radioterapia. Conclusão: O CAQ das fossas nasais e seios perinasais apresenta habitualmente mau prognóstico. O tratamento cirúrgico é limitado pela recorrência local comum e tardia.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

Intraguild predation influences oviposition behavior of blow flies (Diptera: Calliphoridae)

The objective of the present study was to determine whether blow flies (Diptera: Calliphoridae) are able to identify larvae of an intraguild predator species in the substrate and avoid laying eggs there. Blow flies oviposited in traps with different treatments: substrate only and substrate with larvae of Chrysomya albiceps (Wiedemann, 1819), Chrysomya megacephala (Fabricius, 1794), or Chrysomya putoria (Wiedemann, 1830). Ch. megacephala, Ch. putoria, and Lucilia eximia (Wiedemann, 1819) avoided laying eggs in the trap containing Ch. albiceps larvae. Cochliomyia macellaria (Fabricius, 1775) did not oviposit differently in each substrate but had overall low abundance. The prevalence of species on corpses may be influenced by the ability of the species to detect the presence of other species, mainly predators. In this sense, intraguild predation may result in misinterpretations of a crime scene and should be considered when assessing the minimum postmortem interval