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    Avaliação da atividade da arginase na saliva de indivíduos com doença periodontal

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    Orientação: Prof. Dr. Wilson Abrão SaadDissertação (mestrado) - Universidade de Taubaté, Programa de Pós-graduação em Odontologia, Taubaté, 2006.Made available in DSpace on 2019-10-07T18:59:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Leonardo Weinschutz Gheren.pdf: 283188 bytes, checksum: ea0f81634bf737e7fd7233abaf9767b7 (MD5) Previous issue date: 2006Resumo: A saliva humana possui diversas enzimas que apresentam atividade e algumas delas podem estar envolvidas na patogênese da doença periodontal. A arginase é uma enzima hidrolítica que utiliza a L-arginina como substrato para formação de ornitina e uréia. O objetivo deste estudo foi avaliar a atividade da arginase na saliva de indivíduos com doença periodontal e qual efeito do tratamento periodontal na atividade desta enzima. Para isso foram analisadas, por espectofotometria a saliva de 18 indivíduos com periodontite crônica e 18 com periodonto saudável. Os resultados mostram que houve um aumento na atividade da arginase no grupo com periodontite crônica e trinta dias após terapia periodontal básica esta atividade diminuiu.Abstract: Human saliva possesses many enzymes with activity and some of them might be involved in the pathogeneses of periodontal disease. Arginase is a hydrolytic enzyme that catalyses Larginine into ornithine and urea. The aim of these study was to evaluate the activity of arginase in saliva of subjects with periodontal disease. Saliva of 18 subjects with cronic periodontitis and 18 subjects health was analyzed by spectophotometry. Saliva was also co1lected thirty days after basic periodontal treatment in the test group. The results show increase in arginase activity in subjects with cronic periodontitis and these activity decreased after treatment

    Periodontal therapy reduces arginase activity in saliva of patients with chronic periodontitis

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    Made available in DSpace on 2019-09-12T16:53:26Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2008This present study evaluated the salivary arginase activity (SAA) in patients with chronic periodontitis and the effect of periodontal therapy on the activity of such enzyme. Thirty-six patients (mean age, 45.97 +/- 14.52), 18 chronic periodontitis subjects (test group), and 18 periodontally healthy individuals (control group) participated in the study. Clinical periodontal examinations included measurements of probing pocket depth (PD), clinical attachment level (CAL), plaque (PI), and gingival (GI) indexes. The test group received periodontal therapy according to individual needs. The saliva sample was collected from all study population at baseline (both groups) and 30 days after periodontal therapy (test group). SAA was determined by measuring the L-ornithine formation from L-arginine and was expressed as mU/ml. The results showed that the mean values of SAA were statistically different between control and test groups. SAA was about 2.5 times higher in test than control groups. Thirty days after periodontal therapy, enzyme levels were 1.56 times lower than before periodontal therapy. We concluded that SAA is increased in chronic periodontitis subjects when compared to periodontally healthy individuals and that periodontal therapy significantly reduced SAA levels. It was' suggested that in the near future, SAA may be used as a salivary marker of periodontal status.[Gheren, L. W.; Hozhausen, M.] Universidade de Taubaté (Unitau), Dept Dent, BR-12010700 Taubate, SP, Brazil[Cortelli, J. R.] Universidade de Taubaté (Unitau), Dept Dent, Coordinat Periodont Res & Grad Studies Div[Rodrigues, E.] Universidade de Taubaté (Unitau), Dept Biol, Biochem Res & Grad Studies Div[Saad, W. A.] Universidade de Taubaté (Unitau), Physiol & Pharmacol Basic Inst Biosc

    Frequência e fatores de risco da obesidade em uma população de gatos domésticos no Rio de Janeiro

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    A obesidade é uma condição de balanço energético positivo e excessiva formação de tecido adiposo com efeitos diretos na morbidade e mortalidade. O objeitvo deste trabalho foi investigar a condição corporal de uma população de gatos, na “realidade brasileira”, identificando a freqüência de sobrepeso e obesidade, apontando os fatores de risco encontrados para esta amostra e demonstrar a percepção do proprietário sobre a condição corporal do seu gato. Este é o primeiro estudo no país relacionado à epidemiologia da condição da obesidade somente na espécie felina. Para isto, foram selecionados 106 animais da espécie felina (Felis catus), encaminhados para realização algum procedimento cirúrgico, machos e fêmeas inteiros ou esterilizados, com ou sem raça definida. Estes animais foram atendidos em uma clínica privada exclusiva no atendimento de gatos no Rio de Janeiro, no período de junho a novembro de 2010. Os gatos foram avaliados por meio de um questionário respondido por seus donos a cerca da rotina do gato e informações demográficas sobre o proprietário, além de uma avaliação subjetiva e uma objetiva para a obesidade. Neste estudo a análise subjetiva foi feita por meio do escore de cinco pontos e a objetiva pelo cálculo do índice de massa corporal do felino (IMCF). Doenças relacionadas à obesidade foram também observadas e descritas. As idades dos gatos e dos proprietários e peso dos gatos foram avaliados através das suas médias e seus respectivos desvios padrão. Os diversos fatores de risco presumidos foram avaliados por meio da razão de chances e os respectivos intervalos de confianças. Conclui-se que a freqüência de excesso de peso na população de gatos da rotina cirúrgica foi de 60,4%, sendo 23,6% identificados com sobrepeso e 36,8% obeso através da avaliação do escore corporal. A obesidade foi evidenciada em metade desta população estudada pelo método do índice de massa corporal do felino. Os fatores de risco para obesidade foram gatos de meia idade, castrados, especialmente machos domiciliados com acesso livre ao alimento. A subestimação do escore por seus proprietários também foi um fator predisponente para obesidade felina. Além disso, a associação do método subjetivo (ECC) com o objetivo (IMCF) foram formas determinantes e concisas para uma adequada avaliação da obesidade
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