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    GAMIFICAÇÃO DE TESTES PSICOLÓGICOS PARA ALFABETIZAÇÃO E COMPETÊNCIAS ESPACIAIS DE CRIANÇAS PORTADORAS DE AUTISMO E SÍNDROME DE DOWN

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    Assistive technology aids in many different situations. Concerning cognitive disorders, the area of neuro-psychopedagogy lacks of products focused on helping professionals with the treatment. A product that focuses on educational aid is being presented in this article, using psychological tools in order to assist collecting new pieces of information concerning the patient, increasing reading, writing skills as well as self knowledge and promote a better use of the session’s time. The method used was Ergonomizer Intervention with observations of five children’s behavior, which were encompassed in distinctive disorders: Autism Spectrum and Down Syndrome. With this article, it’s expected to promote the use of collaborative design and encourage the search for new treatment solutions.As tecnologias assistivas auxiliam em diversos casos. Considerando as síndromes cognitivas, ainda há uma carência de produtos voltados para estas deficiências que ajudem os profissionais da área de neuropsicopedagogia. Será apresentado neste trabalho um produto voltado para auxílio educacional que utiliza ferramentas psicológicas, a fim de recolher novas informações do paciente, promover o aumento das capacidades de leitura, escrita e autoconhecimento das crianças e estimular o melhor rendimento do tempo de consulta. O método de desenvolvimento utilizado consistiu na Intervenção Ergonomizadora a partir do acompanhamento do tratamento de cinco crianças com síndromes distintas: Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Síndrome de Down. Espera-se com este trabalho estimular o uso do design colaborativo e incentivar a busca e elaboração de novas formas de tratamento

    Obstructive sleep apnea and its malajemente in patients with atrial fibrillation: An International Collaboration of Sleep Apnea Cardiovascular Trialists (INCOSACT) global survey of practicing cardiologists

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    Background: Among international cardiologists it is unclear whether equipoise exists regarding the benefit of diagnosing and managing obstructive sleep apnea (OSA) to improve atrial fibrillation (AF) outcomes and whether clinical practice and equipoise are linked. Methods: Between January 2019 and June 2020 we distributed a web-based 12-question survey regarding OSA and AF management to practicing cardiologists in 16 countries. Results: The United States, Japan, Sweden, and Turkey accounted for two-thirds of responses. 863 cardiologists responded; half were general cardiologists, a quarter electrophysiologists. Responses regarding treating OSA with CPAP to improve AF endpoints were mixed. 33% of respondents referred AF patients for OSA screening. OSA was diagnosed in 48% of referred patients and continuous positive airway pressure (CPAP) was prescribed for 59% of them. Nearly 70% of respondents believed randomized controlled trials (RCTs) of OSA treatment in AF patients were necessary and indicated willingness to contribute to such trials. Conclusions: There was no clinical equipoise among surveyed cardiologists; a majority expressed certainty that combined OSA and AF treatment is superior to AF treatment alone for improving AF outcomes. However, a minority of surveyed cardiologists referred AF patients for OSA testing, and while half of screened AF patients had OSA, CPAP was prescribed in little more than half of them, reflecting the view that better clinical trial evidence is needed to support this practice. Our results underscore the need for larger, multi-national prospective studies of OSA treatment and AF outcomes to inform more uniform society guideline recommendations

    Poor sleep quality and lipid profile in a rural cohort (The Baependi Heart Study)

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    Aim: To test the association between cardiometabolic risk factors and subjective sleep quality assessed by the Pittsburgh sleep quality index (PSQI), independent of obstructive sleep apnea (OSA) and sleep duration. Methods: A total of 573 participants from the Baependi Heart Study, a rural cohort from Brazil, completed sleep questionnaires and underwent polygraphy for OSA evaluation. Multivariable linear regression analysis tested the association between cardiovascular risk factors (outcome variables) and sleep quality measured by PSQI, adjusting for OSA and other potential confounders (age, sex, race, salary/wage, education, marital status, alcohol intake, obesity, smoking, hypertension, and sleep duration). Results: The sample mean age was 43 ± 16 years, 66% were female, and mean body mass index (BMI) was 26 ± 5 kg/m 2 . Only 20% were classified as obese (BMI ≥30). Overall, 50% of participants reported poor sleep quality as defined by a PSQI score ≥5. A high PSQI score was significantly associated with higher very-low-density lipoprotein (VLDL) cholesterol levels (beta = 0.392, p = 0.012) and higher triglyceride levels (beta = 0.017, p = 0.006), even after adjustments, including the apnea–hypopnea index. Further adjustments accounting for marital status, alcohol intake, and medication use did not change these findings. No significant association was observed between PSQI scores and glucose or blood pressure. According to PSQI components, sleep disturbances (beta = 1.976, p = 0.027), sleep medication use (beta = 1.121, p = 0.019), and daytime dysfunction (beta = 1.290, p = 0.024) were significantly associated with higher VLDL serum levels. Only the daytime dysfunction domain of the PSQI components was significantly associated with higher triglyceride levels (beta = 0.066, p = 0.004). Conclusion: Poorer lipid profile was independently associated with poor sleep quality, assessed by the PSQI questionnaire, regardless of a normal sleep duration and accounting for OSA and socio-economic status

    Obstructive sleep apnea is associated with overnight myocardial injury in patients with refractory angina

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    Introdução: A doença arterial coronária (DAC) é a principal causa de mortalidade nos países industrializados e representa cerca de 10% de todos os óbitos no Brasil.1 Num espectro de maior gravidade dos pacientes com DAC crônica, encontram-se aqueles classificados como angina refratária, uma vez que apresentam sintomas aos esforços habituais e mesmo ao repouso, a despeito de otimização da terapêutica clínica e do controle de fatores de risco. No conhecimento e combate aos fatores de risco da DAC, a apneia obstrutiva do sono (AOS) é comum nesta população,2 no entanto, ainda sub diagnosticada e seus potenciais efeitos deletérios no sistema cardiovascular precisam ser esclarecidos. A AOS é caracterizada por episódios recorrentes de obstrução parcial (hipopneias) ou total (apneias) das vias aéreas superiores durante o sono. Estes eventos recorrentes geram hipoxemia intermitente e aumento da estimulação simpática, com consequente aumento da demanda de oxigênio pelo miocárdio durante o sono. No entanto, o papel da AOS em pacientes com angina refratária é desconhecido. Objetivos: Estudo 1: comparar a prevalência de AOS em duas populações de DAC crônica, a de angina refratária, com sintomas limitantes e recorrentes, com a de pacientes com DAC estável. Estudo 2: avaliar a associação entre lesão miocárdica e AOS em pacientes com angina refratária. Material e Métodos: Estudo 1: pacientes consecutivos, com diagnóstico estabelecido de angina refratária, que faziam parte do NEPAR (Núcleo de Ensino e Pesquisa em Angina Refratária) do InCor, foram avaliados para presença de AOS, através do exame de polissonografia (PSG) noturna, que é padrão-ouro para diagnóstico de AOS. Eles foram comparados ao grupo de pacientes com DAC estável (pacientes com DAC crônica, em pré-operatório para cirurgia de revascularização miocárdica (RM), que faziam parte do ambulatório de DAC crônica do InCor), sendo que a frequência de AOS nestes pacientes com DAC estável já foi descrita previamente.3 Todos os pacientes foram avaliados quanto a condições clínicas preexistentes, uso de medicamentos, medidas antropométricas, aferição de pressão arterial (PA) e Resumo frequência cardíaca (FC) ao repouso e responderam questionários para avaliação da qualidade do sono. Estudo 2: os pacientes com diagnóstico de angina refratária, do NEPAR, foram encaminhados ao laboratório do sono do InCor e submetidos a: avaliação clínica detalhada, medidas antropométricas, questionários de qualidade do sono e exame de PSG noturna. Eles também foram avaliados quanto a presença de isquemia miocárdica por exames de imagem: ressonância magnética cardíaca (RMC) e/ou cintilografia de perfusão miocárdica (CPM). A dosagem da troponina T ultra-sensível (TnT-us) também foi realizada, sendo que a determinação deste biomarcador foi feita em três coletas (às 14, 22 e 07h). Sendo as duas primeiras coletas (14 e 22h) pré exame de PSG noturna e a coleta das 07h foi realizada na manhã seguinte após exame de PSG. Resultados Estudo 1: foram avaliados 79 pacientes com angina refratária, no entanto, 9 foram excluídos por não preencheram os critérios de inclusão. Portanto, 70 pacientes com angina refratária foram comparados a 70 pacientes com DAC estável. Os pacientes com angina refratária eram em média mais velhos que os com DAC estável (61 ±10 x 57±7 anos, p=0,013, respectivamente), no entanto, semelhantes quanto a porcentagem de sexo masculino (61,5% x 75,5%, p=0,07, respectivamente) e índice de massa corpórea (IMC) (29,5 ±4 x 28,5± 4 kg/m2, p= 0,06, respectivamente). O grupo de angina refratária era mais depressivo, com maior escore no inventário de depressão de Beck (19 ±8 x 10±8, p= 51 eventos/h). No geral, os participantes estavam bem medicados, com controle da PA e da FC ao repouso, além do controle laboratorial adequado e cessação do tabagismo. A grande maioria (94%) já havia apresentado pelo menos uma intervenção de revascularização como RM ou intervenção coronária percutânea (ICP) e a avaliação de isquemia, pelos métodos de imagem (RMC e/ou CPM) foi presente em 92% dos pacientes. No entanto, os pacientes com AOS mais grave, quanto aos quartis, apresentavam maior proporção de isquemia naqueles dos últimos quartis, com diferença estatística significativa (p=0,005). Quanto a TnT-us coletada na manhã seguinte ao exame de PSG (às 07h), 88% apresentaram valores detectáveis e 36% com valores acima do percentil 99 do ensaio utilizado. Os pacientes do 4° quartil de AOS apresentaram valores de TnT-us cerca de 2 vezes maiores do que os pacientes dos outros três quartis. Além disso, os pacientes do 4°quartil de AOS apresentaram uma variação circadiana dos valores de TnT-us, com pico matinal e este comportamento não foi demonstrado na população dos outros três quartis de AOS. Conclusões: A AOS é extremamente frequente na população de DAC, sendo mais frequente nos pacientes com angina refratária do que naqueles com DAC estável e encontra-se independentemente associada a angina refratária, mesmo após ajuste para fatores de confusão clássicos como idade, sexo masculino e IMC. No estudo 2 observamos que existe associação da gravidade da AOS com lesão miocárdica demonstrada por: elevados valores detectáveis de troponina na manhã seguinte ao exame de PSG, mais de um terço apresentou valores de TnT-us acima do percentil 99 e pela ocorrência de variação circadiana da TnT-us nos pacientes do 4°quartil de AOSBackground (Paper 1): Refractory angina is a severe form of coronary artery disease (CAD) characterized by persistent angina despite optimal medical therapy. Obstructive sleep apnea (OSA) and depression are common in patients with stable CAD and may contribute to a poor prognosis. Objectives: We hypothesized that OSA and depression are more common and more severe in patients with refractory angina than in patients with stable CAD. Methods: We used standardized questionnaires and full polysomnography to compare consecutive patients with well-established refractory angina versus consecutive patients with stable CAD evaluated for coronary artery bypass graft surgery. Results: Patients with refractory angina (n=70) compared with patients with stable CAD (n=70) were similar in respect to sex distribution (male: 61.5% vs 75.5%; p=0.07), body mass index (29.5+- 4 kg/m2 vs 28.5 +- 4 kg/m2; p=0.06) and were older (61 +- 10 yr vs 57 +- 7 yr; p=0.013), respectively. Patients with refractory angina had significantly more symptoms of daytime sleepiness (Epworth: 12±6 vs 8±5; p=30 events/h: 48% vs 27%; p=0.009) than patients with stable CAD. OSA (p=0.017), depression (p 15 events/h) was present in 75% of the population. Morning detectable hs-cTnT and above 99th percentile was present in 88% and 36%, respectively. Patients in the first to third quartiles of OSA severity did not have circadian variation of hs-cTnT. In contrast, patients in the fourth quartile had a circadian variation of hs-cTnT with a morning peak of hs-cTnT that was two times higher than that in the remaining population (p=.02). The highest quartile of OSA severity remained associated with the highest quartile of hscTnT (p=.028) in multivariate analysis. Conclusions: Severe OSA is common and independently associated with overnight myocardial injury in patients with refract
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