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    Ocorrência de Leptospira spp. e fatores associados à infecção em equinos de contingente militar no estado do Rio Grande do Sul, Brasil

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    The seroprevalence of Leptospira spp. and infection risk factors were investigated in horses from a military contingent in the Rio Grande do Sul State, Brazil. A total of 446 horses were evaluated and categorized into 309 mares, 11 stallions, and 126 horses with an average age of three years. To determine seroprevalence, serum samples from all horses were submitted to the microscopic agglutination test against 12 serovars belonging to nine serogroups, usually circulating in equine populations. To investigate the possible risk factors of infection by Leptospira spp., questionnaires were applied in that military unit. The seroprevalence in the horses with an average age of 3 years, mares, and stallions were 57.94% (73/126), 54.05% (165/309), and 45.45% (5/11), respectively. The main risk factors identified were contact with different water sources, the presence of rodents, and contact with wild and domestic animals. The high seroprevalence of anti‑Leptospira spp. antibodies may be associated with the presence of these risk factors. Therefore, the exposure of horses to possible reservoirs of Leptospira spp. should be minimized. Also, the immunoprophylaxis protocol should be reviewed and a shorter interval between vaccinations adopted to control leptospirosis in this herd. A soroprevalência de Leptospira spp. e os fatores de risco para infecção foram investigados em cavalos de um contingente militar no Rio Grande do Sul, Brasil. Um total de 446 cavalos foram avaliados e categorizados em 309 éguas, 11 garanhões e 126 cavalos com idade média de três anos. Para determinação da soroprevalência, amostras de soro de todos os equinos foram submetidas ao teste de aglutinação microscópica contra 12 sorovares pertencentes a nove sorogrupos, normalmente circulantes em populações equinas. Para investigar os possíveis fatores de risco da infecção por Leptospira spp., foi aplicado um questionário naquela unidade militar. A soroprevalência nos cavalos com idade média de três anos, éguas e garanhões foi de 57,94% (73/126), 54,05% (165/309) e 45,45% (5/11), respectivamente. Os principais fatores de risco identificados foram o contato com diferentes fontes de água, a presença de roedores e o contato com animais silvestres e domésticos. A alta soroprevalência de anticorpos anti-Leptospira spp. pode estar associada à presença desses fatores de risco. Portanto, a exposição destes equinos aos possíveis reservatórios de Leptospira spp. deve ser minimizada. Além disso, o protocolo de imunoprofilaxia deve ser revisto e, possivelmente, um menor intervalo entre as vacinas deve ser adotado para o controle da leptospirose neste plantel

    Leptospira sp em ovinos do Rio Grande do Sul soroprevalência e avaliação da imunogenicidade da bacterina leptospira hardjo

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    Exportado OPUSMade available in DSpace on 2019-08-11T19:02:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_de_doutorado_de_geder_paulo_herrmann.pdf: 10571923 bytes, checksum: b5ee47f2d0fe5b2f4bde8bdb67352840 (MD5) Previous issue date: 28Foi determinada a soroprevalência de aglunininas anti-leptospira sp, em 1360 amostras de soros de ovinos, das messorregiãoes Sudeste e Sudoeste Rio-Grandense, entre os meses de janeiro a marco de 199. A maior soroprevalência da Leptospira sp, com maior frequencia a sorovariedade hardjo, elaborou-se de uma vacina monovalente L hardjo, como adjuvante oleoso, aplicada em dois grupos de ovinos formado por 15 ovelhas e um terceiro controle formado por 10 animais. O primeiro grupo recebeu duas doses de vacina com intervalo de 30 dias e o segundo grupo apenas uma dose da vacina pela técnica de aglutinação microscópica e ELISA, por periodo de 120 dias. A determinação da prevalência de Leptospira sp em ovinos nas Mesorregiãoes Sudeste e Sudoeste Rio-Grandense, com elaboração de uma vacina oleosa experimental revelaram-se importantes ferramentas, podendo ser utilizados nos inquéritos epidemiológicos e na implatação de programas de controle das Leptospiroses dos ovinosWe determined the seroprevalence of anti-Leptospira sp aglunininas in 1360 serum samples from sheep, the Southeast and Southwest messorregiãoes Rio Grande, between the months January to March of 199. The highest seroprevalence of Leptospira sp, more frequently to serovar hardjo, we elaborated a monovalent L hardjo, as oil adjuvant, administered to two groups of sheep consisting of 15 sheep and a third consisting of 10 control animals. The first group received two doses of vaccine with an interval of 30 days and the second group only one dose of vaccine by the microscopic agglutination test and ELISA, for period of 120 days. The determination of the prevalence of Leptospira spp in sheep in the Southeast and Southwest Mesorregiãoes Rio Grande, including development of an experimental killed vaccine proved to be important tools that can be used in epidemiological surveys and control programs implanting of Leptospirosis in shee

    Contaminação microbiana em carne moída de açougues da cidade de Santa Maria, RS, Brasil Microbial contamination in minced meat of butcher shops of Santa Maria city, RS, Brazil

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    Foram coletadas aleatoriamente, 10 amostras de carne moída bovina em açougues da cidade de Santa Maria, RS, para determinar a presença de microorganismos totais, coliformes e Staphylococcus aureus. Respectivamente, usou-se os meios ágar para contagem total (PCA), ágar cristal violeta vermelho neutro bile e ágar bairdparker. Na contagem de microorganismos totais, 60% das amostras apresentaram entre 1,7 a 8,8 x 10(4) uFC/g de carne moída. Para Coliformes, 20% das amostras apresentaram um número menor que 1,0 x 10² uFc/g, 40% entre 1,0 a 3,2 x 10³ uFC/g, 30% entre 3,7 a 9,6 x 10(4) uFC/g e em 10% houve acidente laboratorial. Para Staphylococcus aureus, 100% das amostras resultaram positivas, sendo 50% entre 1,0 a 4,0 x 10³ uFC/g, 40% entre 1,3 a 2,8 x 10(4) e 10% entre 1,5 a 4,0 x 10(5) uFC/g de carne moída.Ten samples of minced meat beef were collected in butcher shops of Santa Maria City, RS, Brazil, to determine the presence of total microorganism, total coliforms and Staphylococcus aureus. Respectively, PCA (Plate Counter Ágar), violet cristal red neutral bile and baird parker ágar was used. In the ágar plate counter for total microorganism. 60% of the samples presented a number between 1.7 a 8.8 x 10(4) CFU/g of minced meat. For Coliforms, 20% of the samples presented a number less than 1.0 x 10² C FU/g, 40% were among 1.0 and 3.2 x 10³ CFU/g, 30% between 3.7 to 9.6 x 10(4) CFU/g and in 10% had laboratory acidental. For Staphylococcus aureus, 100% of the samples turns positives with 50% of that between 1.0 a 4.0 x 10³ CFU/g, 40% among 1.3 to 2.8 x 10(4) CFU/g and 10% among 1.5 to 4.0 x 10(5) CFU/g of minced meat beef

    SOROPREVALENCIA DE LEPTOSPIROSE EM BOVINOS NAS MESORREGIÕES SUDESTE E SUDOESTE DO ESTADO RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.

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    The presence of anti-leptospira spp. aglutinins in 1360 bovine serum samples was determined in clinically healthy animals from different breeds, at more than three years old. Cattle were raised in intensive systems on 136 farms of 18 counties, 10 located in the southeast Mesoregion and 8 in the southwest Mesoregion of Rio Grande do Sul state, Brazil, from January to March 1999. The sera were tested by the Microscopic Agglutination Technique, and the titles of anti-Leptospira spp. Agglutinins varied from 100 to 3200. In 1360 samples tested 527 (38.75%) were positive. The prevalence of seroreactors to the different serovars was: Hardjo norma 396 (29.12%), Hebdomadis 30 (2.21%), Wolffi 21 (1.54%), Grippotyphosa 16 (1.18%), Pomona 15 (1.10%), Bratislava 12 (0.88%), Tarassovi 9 (0.44%), Sejroe 8 (0.59%), Pyrogenes 7 (0.51%), Autumnalis 6 (0.44%), Fortbragg 4 (0.29%), Australis 2 (0.15%) Icterohaemorrhagiae 1 (0.07%), Sentot 0, Castellonis 0, Canicola 0, Mini Szwajizak 0. The serovar Hardjoprajitino strain norma was the most disseminated in bovine breeds in Southeast and Southwest Mesoregions of Rio Grande do Sul State, Brazil

    Curva de anticorpos pós-vacinais em ovinos imunizados com uma ou duas doses de bacterina oleosa anti-leptospirose, produzida com a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma, isolada no Brasil

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    Foi comparado o nível de anticorpos de ovelhas imunizadas com uma ou duas doses de bacterina oleosa produzida com a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma, isolada da urina de bovino no Brasil. Culturas de 2x10(8) leptospiras/mL foram inativadas com formalina a 0,3%, à concentração final e emulsionada em óleo Emulsigen® 12%. A dose da vacina foi padronizada para a concentração de 1x10(8) leptospiras/mL. Quarenta ovinos adultos, da raça Santa Inês, de um rebanho livre de leptospirose por exames clínicos e sorológicos durante um ano foram escolhidos para o experimento. O grupo A (n=15) recebeu duas doses de 3,0mL da vacina por via subcutânea, com intervalo de 30 dias. O grupo B (n=15) recebeu dose única de 3,0mL, via subcutânea e o grupo C (controle) recebeu uma dose subcutânea de 3,0mL de solução 0,85% de cloreto de sódio. Os títulos de anticorpos pós-vacinação foram mensurados pelo teste de soroaglutinação microscópica (SAM) e um teste imunoenzimático (ELISA) a cada 30 dias durante 120 dias. Os títulos dos grupos A e B na primeira colheita variaram de 80 a 160. No grupo A, após a segunda dose, os títulos aumentaram duas a quatro vezes, até 3.200, enquanto no grupo B os títulos de aglutininas foram menores que 160 e diminuíram uma a duas vezes após 60 dias da vacinação. Utilizando-se dose única, os anticorpos persistiram por somente 30 dias e, com duas doses, com 30 dias de intervalo, os anticorpos foram detectáveis por 60 dias por meio do teste de SAM e 120 dias no teste de ELISA. Assim, o teste de SAM detectou títulos de IgM vacinal somente por 60 dias, enquanto o teste de ELISA foi capaz de detectar anticorpos durante os 120 dias. No grupo controle negativo, ocorreram no ELISA reações inespecíficas de títulos até 80, porém no SAM os títulos dos mesmos animais se mantiveram em zero. O teste de ELISA pode ser utilizado para medir anticorpos vacinais para a sorovariedade Hardjo, tipo Hardjoprajitno, estirpe Norma em ovinos

    Primeiro registro de Rhynchopsyllus pulex (Siphonaptera: Tungidae) em Nyctinomops laticaudatus (Chiroptera: Molossidae) no Brasil First record of Rhynchopsyllus pulex (Siphonaptera: Tungidae) in Nyctinomops laticaudatus (Chiroptera: Molossidae) in Brazil

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    Descreve-se o parasitismo de Rhynchopsyllus pulex (Siphonaptera: Tungidae) em Nyctinomops laticaudatus (Chiroptera) no município de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil.<br>The parasitism of Rhynchopsyllus pulex (Siphonaptera: Tungidae) is described in Nyctinomops laticaudatus (Chiroptera) in the county of Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil
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