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    Educar para a morte é educar para a vida

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    Death is taboo and is characterized as prohibited between interpersonal relationships and simultaneously wide open in the media. This paper addresses the theme of death in the psychosocial interface, discussing the possibilities of an education for death in practical experience and its symbolic reality. This paper is a theoretical essay. It was understood the ambivalence that death is portrayed and felt by each individual, having society as its constructive fabric, and dialogue strategies were discussed regarding the practice of education for death in different scenarios. It was concluded that it is necessary to speak about death in all phases of human development and in the different contexts in which individualities are related, with this is sought another facet of the autonomy of being.La muerte es tabú y se caracteriza por estar prohibida entre las relaciones interpersonales y al mismo tiempo abierta en los medios de comunicación. Este texto aborda el tema de la muerte en la interfaz psicosocial, discutiendo las posibilidades de una educación para la muerte en la práctica experiencial y su realidad simbólica. Este texto es un ensayo teórico. Se entendió la ambivalencia de que la muerte es retratada y sentida por cada individuo, teniendo a la sociedad como tejido constructivo, y se discutieron estrategias de diálogo sobre la práctica de la educación para la muerte en diferentes escenarios. Se concluyó que es necesario hablar de la muerte en todas las etapas del desarrollo humano y en los diferentes contextos en que se relacionan las individualidades, con esto se busca más una faceta de la autonomía del ser.A morte é um tabu e se caracteriza como interdita entre as relações interpessoais e simultaneamente escancarada no meio midiático. O presente texto aborda o tema morte na interface psicossocial, discutindo possibilidades de uma educação para a morte na prática vivencial e sua realidade simbólica. Este texto trata-se de um ensaio teórico. Compreendeu-se a ambivalência que a morte é retratada e sentida por cada indivíduo, tendo como tecido construtor a sociedade, e discutiu-se estratégias de diálogo frente a prática da educação para a morte em diversos cenários. Concluiu-se que se faz necessário o falar de morte em todas as fases de desenvolvimento humano e nos diversos contextos em que individualidades se relacionam, com isso se busca mais uma faceta da autonomia do ser

    As possibilidades da Psicologia Escolar em uma universidade da terceira idade: atividade prática acadêmica

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    No presente trabalho apresentam-se compreensões construídas por graduandos da quinta fase do Curso de Psicologia, no componente curricular Psicologia Escolar, a partir de observações e entrevistas realizadas com idosos participantes de uma Universidade da Terceira Idade. A proposta da atividade ora descrita foi a inserção nesse campo de atuação profissional, possibilitando aos graduandos a prática de elaboração de diagnóstico e a formulação de possibilidades de estratégias de intervenção. Realizaram-se cinco momentos de observações das aulas e entrevistas com coordenadores do projeto. A partir dessas compreensões, explicadas com embasamento teórico acerca da educação de adultos, acredita-se ser possível criar estratégias para qualificar a forma de ensino-aprendizagem de cada instituição.Palavras-chave: Psicólogo escolar. Educação. Terceira idade

    As possibilidades da Psicologia Escolar em uma universidade da terceira idade: atividade prática acadêmica

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    No presente trabalho apresentam-se compreensões construídas por graduandos da quinta fase do Curso de Psicologia, no componente curricular Psicologia Escolar, a partir de observações e entrevistas realizadas com idosos participantes de uma Universidade da Terceira Idade. A proposta da atividade ora descrita foi a inserção nesse campo de atuação profissional, possibilitando aos graduandos a prática de elaboração de diagnóstico e a formulação de possibilidades de estratégias de intervenção. Realizaram-se cinco momentos de observações das aulas e entrevistas com coordenadores do projeto. A partir dessas compreensões, explicadas com embasamento teórico acerca da educação de adultos, acredita-se ser possível criar estratégias para qualificar a forma de ensino-aprendizagem de cada instituição.Palavras-chave: Psicólogo escolar. Educação. Terceira idade
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