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Lugares da infância: mobilidade e práticas cotidianas das crianças nos espaços sociais de interação
Tese de doutoramento em Estudos da Criança (ramo do conhecimento em Sociologia da Infância)O presente estudo aborda a criança entendida como ator social que integra a infância na perspectiva de uma categoria geracional, ancorada nos estudos da Sociologia da Infância. Teve como objetivos: analisar a mobilidade e a autonomia como expressões da capacidade de agir das crianças nos espaços sociais de convivência, a partir da compreensão do seu ir e vir para além dos deslocamentos escola-casa-escola, assim como sua relação com as interações entre pares e intergeracionais; delinear as dimensões da espacialidade e da temporalidade no ir e vir de crianças em seus diferentes contextos de convivência; compreender as práticas corporais/atitudes adotadas pelas crianças nas experiências cotidianas do seu ir e vir, tendo como ponto de partida o espaço escolar; e identificar o sentimento das crianças sobre a sua capacidade para se deslocarem pela cidade, bem como os desafios percebidos pelas mesmas na realização desse agir. Trata-se de um estudo de cunho etnográfico, que abrangeu dois contextos: português, com a participação de 14 crianças; e brasileiro, com a participação de 20 crianças, nos anos de 2010 e 2011, respectivamente. As crianças possuíam idades entre dez e treze anos. Para a recolha dos dados que emergiram do campo, foram adotados os seguintes procedimentos metodológicos: observação em campo; grupo focal; questionário; diário de bordo; produção de desenho e de texto; e registro fotográfico. A análise dos dados obtidos deu-se pela triangulação metodológica, considerando o contexto de cada campo pesquisado. Os resultados revelaram que na exploração dos espaços via interações entre pares, a experiência vivenciada pelas crianças gera o sentimento de capacidade para o ir e vir. No que se refere às interações intergeracionais, negociações são estabelecidas e permissões/proibições são atribuídas conforme as condições geográficas do local a ser frequentado, além da explicitação de suas normas de funcionamento, da necessidade de proteção pelos pais/responsáveis e da peculiaridade da organização familiar que interferem no processo de mobilidade das crianças. Marca-se, pois, a relação de identidade e de pertencimento construída pelas crianças em suas vivências, atribuindo ao espaço a condição afetiva de “lugar”. Sobre a temporalidade, chrónos orienta a vida das crianças em suas vivências na escola e na cidade. O tempo vivido de forma significativa, representado por aión, manifesta-se, dando sentido às experiências autorizadas, conquistadas e àquelas alcançadas mediante à transgressão. Espaço e tempo são determinantes para que a criança explore a escola e a cidade, em que o enfrentamento dos desafios e riscos é constantemente (re)negociado com os pares no compartilhamento das experiências e com os adultos no desvencilhamento da proteção, ambos para a conquista da autonomia, a fim de que a sua relatividade perca força. As práticas lúdicas expressam esses aspectos, seja na escola ou na cidade, de acordo com as suas especificidades. A cultura lúdica da infância evidencia a ideia de se viver ludicamente o cotidiano além da centralidade corporal, agrupando os desafios espaço-temporais e explicitando a criança ator. Reconhecendo a condição de “ser criança” colocada à infância, essa age em busca de autogerência do seu ir e vir e de suas práticas, a partir da realidade encontrada no meio social ocupado.The present study focuses on the child as a social actor that integrates childhood from the perspective of a generational category, anchored in studies of the Sociology of Childhood. Aimed to: analyze the mobility and autonomy as expressions of children's ability to act in social living spaces, from the understanding of their come and go beyond the displacement school-home-school, as well as its relationship to the interactions between pairs and intergenerational; outline the dimensions of spatiality and temporality in the coming and going of children in their different contexts of coexistence; understand the corporal practices/attitudes adopted by children in their everyday experiences of come and go, taking as starting point the school space; and identify the feelings of children about their competence to move around the city, as well as the challenges perceived by them in carrying out this act. It is an ethnographic study, which covered two contexts: Portuguese, with the participation of 14 children and Brazilian, with the participation of 20 children, in the years 2010 and 2011, respectively. The participants children had between ten and thirteen years. To collect the data from the field, the following methodological procedures were adopted: field observation; focus group; questionnaire; logbook; production of drawing and text; and photographic records. The data analysis used the methodological triangulation, considering the context of each researched field. The results revealed that the exploration of space through pair interactions, the lived experience by the children generates the feeling of competence to come and go. With regard to intergenerational interactions, negotiations are established and permissions/prohibitions are assigned according to the geographical conditions of the place frequented, besides the explanation of its functioning norms, the need for protection by parents/guardians and the peculiarity of family organization that interfere with the mobility process of children. Brand yourself, therefore, the relationship of identity and belonging is built by children in their experiences, attributing to the space the affective condition of "place". About temporality, chrónos guides the life of children in their experiences at school and in the city. The time lived significantly, represented by aión, manifests itself, giving meaning to authorized experience, conquered and those obtained by transgression. Space and time are crucial for the child to explore the school and the city in which meet challenges and risks is constantly (re)negotiated with pairs in sharing experiences and with adults to the loosen up of the protection, both for the achievement of autonomy, so that its relativity lose strength. The ludic practices express these aspects, whether in school or in the city, according to their specificities. The ludic culture of childhood highlights the idea of living playing beyond the corporal centrality, gathering the challenges spatiotemporal and explaining the child as agent. Recognizing the condition of "being a child" placed to childhood, it acts in search of self-management of their come and go and their practices from the reality found in occupied social environment.El presente estudio aborda el niño entendido como actor social que integra la infancia en la perspectiva de una categoría generacional, anclado en los estudios de la Sociologia de la Infancia. Tuvo como objetivos: analizar la movilidad y la autonomía como expresiones de la capacidad de actuar de los niños en los espacios sociales de convivencia, a partir de la comprensión de su ir y venir para más allá de los desplazamientos escuela-casa-escuela, así como su relación con las interacciones entre pares y intergeneracional; delinear las dimensiones de la espacialidad y de la temporalidad en el ir y venir de niños en sus diferentes contextos de convivencia; entender las prácticas cuerpo/actitudes adoptadas por los niños en las experiencias cotidianas de su ir y venir, tomando como punto de partida el espacio de la escuela; e identificar el sentimiento de los niños sobre su competencia para moverse por la ciudad, bien como los desafíos percibidos por las mismas en la realización de ese actuar. Se trata de un estudio de pie de imprenta etnográfico, que cubre dos contextos: portugués, con la participación de 14 niños; y brasileños, con la participación de 20 niños, en los años de 2010 y 2011, respectivamente. Las niños tenían edades entre diez y trece años. Para el recogimiento de los datos que emergian del campo, fueron adoptados los siguientes procedimientos metodológicos: observaciones en campo; grupo de enfoque; cuestionario; diario a bordo; producción de diseño y de texto; y registro fotográfico. El análisis de los datos obtenidos se debió a la triangulación metodológica , considerando el contexto de cada campo pesquisado. Los resultados revelaron que en la exploración de los espacios via interacciones entre pares, la experiencia vivenciada por los niños genera el sentimiento de competencia para el ir y venir. En lo que se refiere a las interacciones intergeneracionales, negociaciones son establecidas y permisiones/prohibiciones son atribuídas conforme las condiciones geográficas del local a ser frecuentado, más allá de la explicitación de sus normas de funcionamiento, de la necesidad de protección por los padres/responsables y de la peculiaridad de la organización familiar que interfieren en el proceso de movilidad de los niños. Se marca, pues, la relación de identidad y de pertenencia construída por los niños en sus experiencias, atribuyendo al Espacio la condición afectiva de “lugar”. Sobre la temporalidad, chrónos orienta la vida de los niños en sus experiencias en la escuela y en la ciudad. El tiempo vivido de forma significativa, representado por aión, se manifiesta, dando sentido a las experiencias autorizadas, conquistadas y àquellas alcanzadas mediante de la transgresión. Espacio y tiempo son determinantes para que el niño explore la escuela y la ciudad, en que el enfrentamiento de los desafios y riesgos es constantemente (re)negociado con los pares en comparticipación de las experiencias y con los adultos en el desprendendimiento de la protección, ambos para la conquista de la autonomia, a fin de que su relatividad pierda fuerza. Las prácticas lúdicas expresan esos aspectos, sea en la escuela o en la ciudad, de acuerdo con sus especificidades. La cultura lúdica de la infancia evidencia la ideia de vivirse ludicamente el cotidiano más allá de la centralidad corporal, agrupando los desafios Espacio-temporales y explícitando al niño actor. Reconociendo la condición de “ser niño” colocada a la infancia, esa actua en busca de autogestión de su ir y venir y de sus prácticas, a partir de la realidad encontrada en el medio social ocupado.Cet étude aborde l’enfant vu comme un acteur social qui intègre l'enfance dans la perspective d'une catégorie générationnelle, ancrée dans les études de la Sociologie de l'Enfance. Les objectifs sont les suivants: examiner la mobilité et l'autonomie comme des expressions concernant la capacité des enfants d’agir dans les espaces sociaux de convivialité, à partir de la compréhension de leurs mouvements d’aller et venir au-delà des déplacements entre lécole - la maison - l’école aussi bien que leur relation avec les interactions intergénérationnelles et entre pairs; établir les dimensions de la spatialité et la temporalité dans les mouvements d’aller et venir des enfants dans leurs différents contextes de convivialité; comprendre les pratiques corporelles / les attitudes des enfants pendant leurs expériences quotidiennes d’aller et venir, en ayant l’espace de l’école comme un point de départ; et identifier le sentiment des enfants sur leur compétence par rapport au déplacement dans la ville et aussi les défis qu’ils vont apercevoir au cours de ces actions. Il s'agit d'une étude ethnographique sur deux contextes: le contexte portugais, avec la participation de 14 enfants; et le contexte brésilien, avec la participation de 20 enfants, dans les années 2010 et 2011, respectivement. Les enfants avaient entre dix et treize ans. Pour le recueil de données qui se sont dégagés du champ, les procédures méthodologiques suivantes ont été choisi: observation du domaine, groupe de discussion, questionnaire, carnet de bord, formulation de dessins et de textes; et l’enregistrement photographique. L'analyse des données a eu lieu à travers la triangulation méthodologique en tenant compte du contexte de chaque domaine étudié. Les résultats ont montré que dans l'exploration de l'espace à travers les interactions entre pairs l'expérience vécue par les enfants produit le sentiment de compétence par rapport aux mouvements d'aller et venir. En ce qui concerne les interactions intergénérationnelles, des négociations sont établies et quelques permissions/interdictions sont attribués selon la situation géographique du lieu où l'enfant va de même que éclaircir sur les règles de functionnement, le besoin de la protection des parents ou des tuteurs et la particularité de l'organisation de la famille, des aspects qui interfèrent dans le processus de mobilité des enfants. Alors on souligne les relations d'identité et d'appartenance construites par les enfants pendant leurs expériences, en donnant au espace l'état affectif de «lieu». Sur la temporalité, chrónos guide la vie des enfants dans leurs vécues à l'école et dans la ville. Le temps vécu de manière significative, représenté par aión, se montre et donne du sens aux expériences autorisées, acquises et celles obtenues d’après la transgression. L'espace et le temps sont des éléments cruciaux pour que l'enfant puisse explorer l'école et la ville, un moment où l’action de faire face aux défis et aux risques est toujours (re)négociée avec les pairs dans le partage des expériences mais aussi avec les adultes dans l’action de se dégager de la protection, les deux visant obtenir l’autonomie de sorte que sa relativité soit plus faible. Les pratiques ludiques expriment ces aspects, soit à l'école, soit à la ville, selon leurs spécificités. La culture ludique de l'enfance met en évidence l'idée de vivre de façon ludique la vie quotidienne au-delà de la centralité corporelle, regroupant les défis spatio-temporels et expliquant l'enfant acteur. À partir de la reconnaissance de la condition d'«être un enfant " présente dans l’enfance, celui-ci va agir à la recherche de l’autogestion d’aller et venir et de ses pratiques à partir de la réalité trouvée dans son milieu sociale
Tomo 1: Prácticas, saberes y conocimientos
El libro de Investigación Diferentes Geografías de la Infancia:
Experiencias y vivencias investigativas en Latinoamérica tiene como
objetivo poder visibilizar los trabajos y avances investigativos dados en el
área de la Geografía de la Infancia. Es una colección de cuatro Tomos,
para el TOMO No. 1 Prácticas, Saberes, Conocimientos, se presentan las
investigaciones desarrolladas con diferentes comunidades tanto
indígenas como afrodescendientes en tres países: Brasil, Colombia y
México. El Tomo está dividido en cuatro partes: 1) Territorio Convivido
donde se muestra el trabajo desarrollado por un Grupo de Investigación
Brasilero durante sus 12 años de existencia y evidencia los avances
teóricos – metodológicos que marcan la ruta a seguir en la Investigación
con niños y niñas en diferentes Geografías; para las partes 2, 3 y 4 se da
cuenta de las investigaciones desarrolladas en los países ya
mencionados: Colombia, Brasil y México. Los hallazgos más importantes
están dados por la re-elaboración y el reconocimiento que hacen los niños
y niñas a su territorio, espacio y lugar claramente diferenciados por la
vivencia que tienen en relación con esos contextos en los que se
encuentran inseridos, los datos son recabados a través de diferentes
artefactos culturales entre ellos mapas vivenciales, cartografías sociales,
dibujos y diferentes producciones de autoría infantil.
Como contribución y conclusión al Campo de la Geografía de la Infancia
se tiene el reconocimiento de los niños y niñas como sujetos sociales,
culturales e históricos que se sustentan a través de la autoría de cada
una de las producciones y por el protagonismo infantil que cobran en cada
una de las investigaciones. Además, que, trae a discusión metodologías
diferenciadas que dan cuenta de una Cultura Infantil que comienza a ser
reconocida por nosotros los adultos.La Fundación Universitaria del Área Andina, en concordancia con su misión institucional, “Contribuir al desarrollo sostenible con calidad y pertinencia mediante la apropiación, aplicación y transferencia de conocimiento y la formación integral y permanente de personas, desde un enfoque humanista, y de pensamiento crítico y reflexivo”, establece un plan estratégico de desarrollo en el que se tienen en cuenta los Objetivos de Desarrollo Sostenible 2030 y el pensamiento fundacional mediante el imperativo de “Formación de calidad, innovadora y creadora de valor en la geografía nacional e internacional, fortaleciendo y propendiendo por la integración de la Comunidad Andina”. En consecuencia, el programa de Licenciatura en Pedagogía Infantil adscrito a la Facultad de Educación, tiene por objeto de conocimiento la reflexión en torno a la formación de maestros y, por tanto, propuso en el año 2014 una serie de estrategias académicas relacionadas con la producción de conocimiento para la formulación de proyectos de investigación en cooperación internacional e interinstitucional. Como resultado del trabajo de los últimos tres años de investigación, se obtiene la presente colección de libros denominada Diferentes Geografías de la Infancia: Experiencias y vivencias investigativas en Latinoamérica. Los doctores Mathusalam Pantevis Suárez, Jader Janer Lopes Moreira y Patricia Medina Melgarejo aportaron su experiencia y conocimiento para la compilación de capítulos que aportan al objetivo de la alianza en cuatro tomos: el primero “Prácticas, saberes y conocimientos”; el segundo, “Territorios usados por los niños y reelaborados”; el tercero, “Infancias y contemporaneidades”, y el cuarto, “Actores de la educación: del ser al quehacer docente”. Los diferentes capítulos exponen resultados de investigaciones que fortalecen la producción de conocimiento y la apropiación social de los grupos de investigación de Kompetenz de la Fundación Universitaria del Área Andina, GRUPEGI de la Universidade Federal de Juiz de Fora y Tendencias Actuales en Educación y Pedagogía (TAEPE) de la Universidad San Buenaventura, Bogotá
Diferentes geografías de la infancia: experiencias y vivencias investigativas en Latinoamérica. Tomo 1: prácticas, saberes y conocimientos
154 página : ilustraciones ; 28 cm.La Fundación Universitaria del Área Andina, en concordancia con su misión institucional, “Contribuir al desarrollo sostenible con calidad y pertinencia mediante
la apropiación, aplicación y transferencia de conocimiento y la formación integral y permanente de personas, desde un enfoque humanista, y de pensamiento crítico y reflexivo”, establece un plan estratégico de desarrollo en el que se tienen en cuenta los objetivos de Desarrollo Sostenible 2030 y el pensamiento fundacional mediante el imperativo de “Formación de calidad, innovadora y creadora de valor en la geografía nacional e internacional, fortaleciendo y propendiendo por la integración de la Comunidad Andina”La Fundación Universitaria del Área Andina, en concordancia con su misión institucional, “Contribuir al desarrollo sostenible con calidad y pertinencia mediante la apropiación, aplicación y transferencia de conocimiento y la formación integral y permanente de personas, desde un enfoque humanista, y de pensamiento crítico y reflexivo”, establece un plan estratégico de desarrollo en el que se tienen en cuenta los Objetivos de Desarrollo Sostenible 2030 y el pensamiento fundacional mediante el imperativo de “Formación de calidad, innovadora y creadora de valor en la geografía nacional e internacional, fortaleciendo y propendiendo por la integración de la Comunidad Andina”. En consecuencia, el programa de Licenciatura en Pedagogía Infantil adscrito a la Facultad de Educación, tiene por objeto de conocimiento la reflexión en torno a la formación de maestros y, por tanto, propuso en el año 2014 una serie de estrategias académicas relacionadas con la producción de conocimiento para la formulación de proyectos de investigación en cooperación internacional e interinstitucional. Como resultado del trabajo de los últimos tres años de investigación, se obtiene la presente colección de libros denominada Diferentes Geografías de la Infancia: Experiencias y vivencias investigativas en Latinoamérica. Los doctores Mathusalam Pantevis Suárez, Jader Janer Lopes Moreira y Patricia Medina Melgarejo aportaron su experiencia y conocimiento para la compilación de capítulos que aportan al objetivo de la alianza en cuatro tomos: el primero “Prácticas, saberes y conocimientos”; el segundo, “Territorios usados por los niños y reelaborados”; el tercero, “Infancias y contemporaneidades”, y el cuarto, “Actores de la educación: del ser al quehacer docente”. Los diferentes capítulos exponen resultados de investigaciones que fortalecen la producción de conocimiento y la apropiación social de los grupos de investigación de Kompetenz de la Fundación Universitaria del Área Andina, GRUPEGI de la Universidade Federal de Juiz de Fora y Tendencias Actuales en Educación y Pedagogía (TAEPE) de la Universidad San Buenaventura, Bogotá
Formação continuada de professores e professoras no Ensino Remoto Emergencial: desafios do Colégio de Aplicação João XXIII na Residência Docente
A formação inicial e continuada de professores/as é uma ação inerente ao trabalho formativo realizado nos colégios de aplicação vinculados a universidades públicas federais, destacando a sua importância na educação. Uma dessas possibilidades é a Residência Docente, que visa proporcionar a imersão do/a professor/a iniciante no cotidiano escolar. Desde o ano letivo de 2020, fomos assolados pela pandemia da Covid-19, levando as escolas a reorganizarem o processo ensino-aprendizagem, de forma remota e por meio de tecnologias digitais. Este texto busca relatar a experiência do Colégio de Aplicação João XXIII na formação continuada de professores/as a partir do Programa de Residência Docente da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), no contexto do Ensino Remoto Emergencial (ERE). A complexidade do ensino e da formação é ampliada neste cenário, desafiando a instituição, compreendida na sua totalidade, a buscar estratégias e reconstruir o lugar da formação em contexto tão adverso.