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Measurement of an integral of a classical field with a single quantum particle
A method for measuring an integral of a classical field via local interaction
of a single quantum particle in a superposition of 2^N states is presented. The
method is as efficient as a quantum method with N qubits passing through the
field one at a time and it is exponentially better than any known classical
method that uses N bits passing through the field one at a time. A related
method for searching a string with a quantum particle is proposed.Comment: 3 page
Spin-orbit mode transfer via a classical analog of quantum teleportation
We translate the quantum teleportation protocol into a sequence of coherent
operations involving three degrees of freedom of a classical laser beam. The
protocol, which we demonstrate experimentally, transfers the polarisation state
of the input beam to the transverse mode of the output beam. The role of
quantum entanglement is played by a non-separable mode describing the path and
transverse degrees of freedom. Our protocol illustrates the possibility of new
optical applications based on this intriguing classical analogue of quantum
entanglement.Comment: 5 pages, 7 figure
Entanglement measure for general pure multipartite quantum states
We propose an explicit formula for an entanglement measure of pure
multipartite quantum states, then study a general pure tripartite state in
detail, and at end we give some simple but illustrative examples on four-qubits
and m-qubits states.Comment: 5 page
Estabilidade de agregados e distribuição de carbono e nutrientes em Argissolo sob adubação orgânica e mineral.
O objetivo deste trabalho foi avaliar o impacto da adubacao organica e mineral sobre a estabilidade de agregados e a distribuicao de C, N e P, em classes de agregados de um Argissolo Vermelho-Amarelo. Os tratamentos consistiram de 0 e 40 m3 ha.1 por ano de adubacao organica e de 0, 250 e 500 kg ha.1 de adubacao mineral N.P.K da formula 4.14.8. Uma area sob floresta atlantica foi utilizada como referencia. Amostras foram coletadas nas camadas de 0.10 e 10.20 cm. Houve predominio da classe de agregados entre 4 e 2 mm, que correspondeu a 39,7% do total de agregados separados por via seca no tratamento com composto organico. Os teores de C organico total para adubacao organica foram 17,5 e 36,7% maiores para as classes 4.2 e 0,105.0,25 mm. A adubacao organica contribuiu para teores de N e P totais de 43 e 38,7% (0.10 cm) e 35,4 e 36,8% (10.20 cm), maiores que os dos tratamentos sem adubo organico. A relacao carbono/nitrogenio se manteve constante entre as classes de agregados de um mesmo tratamento, enquanto a de carbono/fosforo reduziu com o uso de adubo organico ou mineral, em relacao a mata nativa. Os indices de estabilidade de agregados se correlacionaram positivamente aos teores de carbono organico total da classe 4.2 mm
Biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo (Pisces, Gymnotidae) no baixo Rio Negro, Pantanal, Mato Grosso do Sul, Brasil.
A biologia da tuvira, Gymnotus cf. carapo, por seu grande uso como isca viva para a pesca esportiva, foi estudada no baixo rio Negro, onde é coletada pelos isqueiros, pescadores especializados nesse tipo de pescaria. Foram estudados os aspectos relativos à reprodução, alimentação e crescimento, bem como as interrelações com os fatores abióticos. As metodologias utilizadas foram as usuais nesse tipo de pesquisa. É uma espécie que possui respiração aérea acessória, o que lhe permite viver em ambientes quase anóxicos, freqüentados por poucas espécies de peixes. A reprodução ocorre de dezembro a fevereiro/abril de cada ano, com a chegada da inundação na planície. Possui desova parcelada e de acordo com a literatura, os machos escavam o fundo, onde as fêmeas depositam os ovos que os machos cuidam durante as primeiras fases de desenvolvimento. Este tipo de estratégia explica a baixa fecundidade das fêmeas e o pequeno desenvolvimento testicular nos machos. As fêmeas alcançam a maturidade gonadal plena aos 24 cm de comprimento total, o que pode ser utilizado para definição de tamanho mínimo de captura. É uma espécie carnívora generalista que se alimenta de insetos, microcrustáceos e outros peixes que consiga ingerir. No baixo rio Negro predominam exemplares de zero anel, evidenciando tratar-se de área de criadouro. Os anéis de crescimento possuem formação anual e foram encontrados exemplares com até quatro anéis e 42 cm de comprimento total, embora se saiba que existem exemplares com um metro de comprimento. Tolera ampla variação das condições ambientais como pH, temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade, alcalinidade e gás carbônico livre.bitstream/CPAP/55945/1/BP67.pdfFormato Eletrônic
Morfoanatomia foliar em mudas de Schinus terebinthifolius sob diferentes níveis de saturação hídrica.
As características morfológicas e anatômicas foliares de espécies vegetais são importantes indicadores de sua ecologia e de seus hábitats. Objetivou-se caracterizar a plasticidade fenotípica de Schinus terebinthifolius Raddi em diferentes condições de saturação hídrica. As mudas foram produzidas em tubetes plásticos, permanecendo em estufa por quatro meses, sendo irrigadas normalmente. Em seguida foram submetidas aos tratamentos: T1- testemunha, T2- alagamento parcial e T3- alagamento total. Após três semanas sob alagamento, foram realizadas descrições anatômicas foliares comparativas e avaliadas as características morfológicas área foliar, área específica foliar, espessura foliar, teor de água e densidade estomática. Durante 10 semanas foram observadas as modificações fenotípicas adaptativas. Foi observado aumento da espessura da base do caule, clorose e abscisão foliar, surgimento de lenticelas e raízes adventícias. Após três semanas de alagamento, não foram verificadas grandes modificações na morfologia das folhas, principalmente para a AF e AEF. Em T3, o teor de água foi maior e a espessura foliar menor. Não houve diferença entre os tratamentos para DE. Quanto aos aspectos anatômicos, observou-se uma redução na espessura do mesofilo e das nervuras, assim como a produção de compostos fenólicos por alguns tipos celulares. Os espaços intercelulares são progressivamente mais amplos nas plantas submetidas ao alagament
Experimental quantum communication complexity
We prove that the fidelity of two exemplary communication complexity
protocols, allowing for an N-1 bit communication, can be exponentially improved
by N-1 (unentangled) qubit communication. Taking into account, for a fair
comparison, all inefficiencies of state-of-the-art set-up, the experimental
implementation outperforms the best classical protocol, making it the candidate
for multi-party quantum communication applications.Comment: 4 pages, 2 eps figures, RevTEX4; submitted June 23, 200
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