3 research outputs found

    Retrospective comparative study of bone loss in implants with and without immediate loading in the Egas Moniz university clinic

    Get PDF
    To evaluate bone loss after three years in implants placed at the implantology consult at the Egas Moniz University Clinic, relating bone loss to the type of loading (conventional or immediate load). A comparative and retrospective study, performed on a sample of 65 implants, placed in 24 of 327 patients, who attended the implantology consult at the Egas Moniz University Clinic in 2015, representing 7.3% of the study population through the measurement of distance between implant platform and bone using radiographs. Three years after implant placement with and without immediate loading there is statistically significant bone loss mesially and distally. It was found that when compared bone loss in loaded vs unloaded mesially and distally implants, there were no statistically significant differences. The bone loss of the unloaded implants was compared three years after being placed, with the bone level of the loaded implants also three years later. No significant difference was found. Although no statistically significant differences were found between bone loss in loaded implants vs unloaded mesially and distally, as it is supported by the literature, it was possible to conclude that there was, in fact, a statistically significant bone loss, mesially and distally, three years after implant placement with and without immediate loading. This may be due to poor oral hygiene, a history of periodontitis, smoking and peri-implantitis.info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Estudo comparativo retrospetivo de perda óssea em implantes com e sem carga imediata na Clínica Universitária Egas Moniz

    No full text
    Dissertação para obtenção do grau de Mestre no Instituto Universitário Egas MonizObjetivo: Avaliar a perda óssea ao fim de três anos em implantes colocados na consulta de Implantologia na Clínica Universitária Egas Moniz, relacionando a perda óssea com o tipo de carga – com carga convencional ou com carga imediata. Materiais e métodos: Estudo comparativo e retrospetivo, realizado numa amostra de 65 implantes, colocados em 24 dos 327 pacientes, que compareceram à consulta de Implantologia na Clínica Universitária Egas Moniz no ano de 2015, representando 7,3% da população em estudo através da medição da distância entre a plataforma dos implantes e o osso através de radiografias. Resultados: Três anos depois da colocação do implante com e sem carga imediata há perda óssea estatisticamente significativa a mesial e a distal. Verificou-se que quando comparada a perda óssea em implantes com carga vs sem carga a mesial e a distal, não houve diferenças estatisticamente significativas. Foi comparado a perda óssea dos implantes três anos após a sua colocação sem carga, com o nível ósseo dos implantes com carga também três anos depois. Não foi encontrada uma diferença significativa. Conclusões: Apesar de não terem sido encontradas diferenças estatisticamente significativas entre a perda óssea em implantes com carga vs sem carga a mesial e a distal, foi possível concluir que houve, efetivamente, perda óssea a mesial e a distal estatisticamente significativa três anos depois da colocação do implante com e sem carga imediata. Isto pode ser devido a má higiene oral, historial de periodontite, tabagismo e peri-implantite

    Permanent pacemaker implantation after alcoholic septal ablation induced complete heart block: Long-term impact

    No full text
    Introduction and objectives: Patients with hypertrophic obstructive cardiomyopathy (HOCM) that remain symptomatic despite optimized medical therapy often undergo alcohol septal ablation (ASA). One of the most frequent complications is complete heart block (CHB), requiring a permanent pacemaker (PPM) in variable rates of up to 20% of patients. The long-term impact of PPM implantation in these patients remains unclear. This study aimed to evaluate the long-term clinical outcomes in patients who implant PPM after ASA. Methods: Patients who underwent ASA at a tertiary center were consecutively and prospectively enrolled. Patients with previous PPM or implantable cardio-defibrillator were excluded from this analysis. Patients with and without PPM implantation after ASA were compared based on their baseline characteristics, procedure data and three-year primary endpoint of composite of all-cause mortality and hospitalization and secondary endpoint of composite of all-cause mortality and cardiac cause hospitalization. Results: Between 2009 and 2019, 109 patients underwent ASA, 97 of whom were included in this analysis (68% female, mean age 65.2 years old). 16 patients (16.5%) required PPM implantation for CHB. In these patients, no vascular access, pacemaker pocket or pulmonary parenchyma complications were noted. The baseline characteristics of comorbidities, symptoms, echocardiographic and electrocardiographic findings were identical in the two groups, with higher mean age (70.6±10.0 years vs. 64.1±11.9 years) and lower beta-blocker therapy rate (56% vs. 84%) in the PPM group. Procedure-related data showed higher creatine kinase (CK) peaks in the PPM group (1692 U/L vs. 1243 U/L), with no significant difference in the alcohol dose. At three years after ASA procedure, there were no differences in the primary and secondary endpoints between the two groups. Conclusions: Permanent pacemaker after ASA induced CHB do not affect long term prognosis in hypertrophic obstructive cardiomyopathy patients. Resumo: Introdução e objetivos: Doentes com miocardiopatia hipertrófica obstrutiva (MCHO) sintomáticos apesar de terapêutica médica otimizada são frequentemente submetidos a ablação septal alcoólica (ASA). O bloqueio atrioventricular (BAV) completo é uma complicação frequente, requerendo implantação de pacemaker definitivo em taxas variáveis que podem ir até 20% dos doentes. O impacto a longo prazo da implantação de pacemaker nestes doentes permanente mal-esclarecido. Esta análise pretende avaliar os outcomes clínicos a longo prazo nestes doentes. Métodos: Doentes consecutivos submetidos a ASA num centro terciário foram incluídos e seguidos prospetivamente. Pacientes com pacemaker ou cardiodesfibrilhador prévio foram excluídos desta análise. Os doentes com e sem implantação de pacemaker após a ASA foram caracterizados e comparados relativamente aos endpoints primário (composto de mortalidade e hospitalização por todas as causas) e secundário (composto de mortalidade por todas as causas e hospitalização de causa cardíaca) a três anos. Resultados: Entre 2009 e 2019, 109 pacientes foram submetidos a ASA e 97 foram incluídos nesta análise (68% sexo feminino, idade media 65,2 anos). Implantaram pacemaker 16 doentes (16,5%) após a ASA por BAV completo. Não se registaram complicações vasculares, da loca ou parenquimatosas pulmonares. As características basais foram semelhantes entre os grupos, com maior idade média (70,6 ± 10,0 anos versus 64,1 ± 11,9 anos) e menor taxa de terapêutica beta-bloqueante (56% versus 84%) no grupo de pacemaker. Dados do periprocedimento revelaram maior pico de creatina cinase (CK) no grupo de pacemaker, sem diferença na dose de álcool usado. Aos três anos, os endpoints primário e secundário não mostraram diferenças entre os dois grupos. Conclusão: A implantação de pacemaker definitivo por BAV completo induzido por ablação septal alcoólica não afeta o prognóstico de pacientes com MCHO
    corecore