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    Preparo do solo e adubação nitrogenada na produtividade do milho em latossolo sob vegetação de cerrado.

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    O efeito de sistemas de preparo do solo e doses de nitrogenio na producao de materia seca total da parte aerea, palhada e de graos e no nitrogenio acumulado por plantas de milho cultivadas sob irrigacao foi avaliado em ensaio de campo em um Latossolo Vermelho-Escuro sob vegetacao de cerrado, em uma area experimental da EMBRAPA - Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo, Sete Lagoas (MG), no periodo de novembro de 1995 a junho de 1996. Os sistemas de preparo do solo estudados foram: plantio direto convencional com arado de discos e plantio convencional com arado de aiveca. As doses de nitrogenio, 0, 60, 120 e 240 kg ha-1 de N, foram aplicadas em cobertura. As maiores producoes de materia seca e de graos e o nitrogenio acumulado foram obtidos sob o sistema de plantio direto. As plantas nao responderam linearmente a aplicacao de N, considerando a producao de palhada e de graos. No sistema de plantio direto, na dose de 60 kg de N ha-1, ocorreu maior eficiencia de utilizacao do N pela cobertura, constatada pela maior recuperacao do N aplicado

    Doses e métodos de aplicação de fertilizantes nitrogenados na cultura do milho sob irrigação.

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    Com o objetivo de determinar a curva de resposta e a eficiencia de fontes de nitrogenio em funcao do metodo de aplicacao na producao do milho, realizou-se um experimento em latossolo vermelho-escuro, fase cerrado, em Sete Lagoas, MG. Seu delineamento foi em blocos casualizados, com quatro repeticoes e oito tratamentos. Os tratamentos se iniciaram 37 dias apos a semeadura, quando as plantas atingiram 7 a 8 folhas, e constataram da aplicacao de 0,30, 60, 120 e 240 kg/ha de N na forma de ureia incorporada ao solo a 7,5cm; 60 kg/ha de N na forma de ureia sulfato de amonio aplicados na superficie do solo e, ainda, de uma testemunha sem aplicacao de N no plantio ou cobertura. Houve pronunciada resposta na producao a aplicacao de N, com um incremento de 80% no rendimento de graos da dose zero para 120kg/ha de N. A dose de N necessaria para atingir 90% da producao maxima foi de 80kg/ha. A capacidade do solo em suprir N a cultura foi de 54kg/ha, suficiente para produzir 3.900kg/ha de graos. As fontes de N nao diferiram em seus efeitos na producao de graos e N absorvido, sendo a eficiencia de utilizacao do N de 58 e 56kg de grao/kg de N absorvido, respectivamente, para ureia e sulfato de amonio. O metodo de aplicacao da ureia, na superficie e incorporada ao solo, nao afetou a eficiencia de utilizacao do fertilizante nitrogenado pelo milho

    Germinação e morfologia de plântulas de Licania macrophylla (Crhysobalanaceae), nativa da floresta de várzea do Estuário, Amapá, Brasil.

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    A Amazônia possui muitas espécies arbóreas com fins econômicos e de estudos científicos, dentre estas encontra-se Licania macrophylla Benth., conhecida popularmente por ?anoerá?. Possui uma grande distribuição na América do Sul, podendo ser encontrada principalmente em áreas de várzea das regiões do Baixo Amazonas [1]. As comunidades amazônicas a utilizam no tratamento de doenças como parasitoses amebianas e distúrbios diarreicos e para alimentação preparam o macerado das sementes [2]. Apesar de sua importância, pouco se sabe sobre o desenvolvimento inicial dessa espécie e como identificá-la em campo. Estudos sobre germinação e morfologia de plântulas são fundamentais para subsidiar a produção de mudas em viveiros e avaliar a regeneração natural, ações importantes para a manutenção de espécies florestais com interesse econômico. Portanto, o objetivo foi avaliar a germinação e a morfologia de plântulas dessa espécie

    Germinação e morfologia de plântulas de Hymenaea oblongifolia var. oblongifolia (Fabaceae) em floresta de várzea do Estuário, Amapá.

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    A árvore Hymenaea oblongifolia Huber var. oblongifolia (Fabaceae), conhecida como Jutaí, ocorre nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará e Rondônia. É frequente nas florestas de várzea e de terra firme [1]. A maioria das espécies desse gênero possui algum valor econômico, pois, fornece madeira de qualidade, valiosas resinas, frutos comestíveis e usos na medicina popular [2]. Desse modo, os estudos morfológicos auxiliam na identificação correta, interpretação de testes laboratoriais e o reconhecimento da espécie em bancos de sementes do solo e em fase de plântulas em formações florestais. Contribuem também para o estudo dos mecanismos de dispersão, sucessão e regeneração natural da espécie [3]. Neste contexto, o objetivo foi avaliar a germinação e descrever a morfologia das plântulas dessa espécie
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