12 research outputs found
Mental health problems among medical students in Brazil: a systematic review and meta-analysis
Objective: To provide a comprehensive picture of mental health problems (MHPs) in Brazilian medical students by documenting their prevalence and association with co-factors. Methods: We systematically searched the MEDLINE/PubMed, SciELO, LILACS, and PsycINFO databases for cross-sectional studies on the prevalence of MHPs among medical students in Brazil published before September 29, 2016. We pooled prevalences using a random-effects meta-analysis, and summarized factors associated with MHP. Results: We included 59 studies in the analysis. For meta-analyses, we identified the summary prevalence of different MHPs, including depression (25 studies, prevalence 30.6%), common mental disorders (13 studies, prevalence 31.5%), burnout (three studies, prevalence 13.1%), problematic alcohol use (three studies, prevalence 32.9%), stress (six studies, prevalence 49.9%), low sleep quality (four studies, prevalence 51.5%), excessive daytime sleepiness (four studies, prevalence 46.1%), and anxiety (six studies, prevalence 32.9%). Signs of lack of motivation, emotional support, and academic overload correlated with MHPs. Conclusion: Several MHPs are highly prevalent among future physicians in Brazil. Evidence-based interventions and psychosocial support are needed to promote mental health among Brazilian medical students
Social inequalities in health behaviors among Brazilian adults: National Health Survey, 2013
Sofrimento mental de professores do ensino público
Realizou-se estudo transversal do sofrimento mental com 1.021 professores do ensino público do Paraná. Utilizou-se o Self-Report Questionnaire para distúrbios psíquicos menores, os inventários de ansiedade e depressão de Beck, e questionário sociodemográfico e de morbidade autorreferida. Os testes Qui-quadrado, Exato de Fisher e Kruskal-Wallis foram utilizados na análise dos dados obtidos. Foram encontrados distúrbios psíquicos menores em 75%, depressão em 44% e ansiedade em 70% das pessoas observadas no presente estudo, havendo associação significativa (p<0,05) destes sintomas com o sexo feminino, outras doenças, o fato de levarem trabalho para casa e de trabalharem com o ensino fundamental. O sofrimento mental esteve presente em grande parcela da amostra estudada, apresentando relação com as condições de trabalho
