8 research outputs found

    Risk Factors For Recurrent Stroke After Coronary Artery Bypass Grafting

    Get PDF
    <p>Abstract</p> <p>Objectives</p> <p>Preventing stroke after coronary artery bypass grafting (CABG) remains a therapeutic goal, due in part to the lack of identifiable risk factors. The aim of this study, accordingly, was to identify risk factors in CABG patients with a previous history of stroke.</p> <p>Methods</p> <p>Patients with a history of stroke who underwent CABG at Beijing An Zhen hospital from January 2007 to July 2010 were selected (n = 430), and divided into two groups according to the occurrence of postoperative stroke. Pre-operative and post-operative data were retrospectively collected and analyzed by univariate and multivariate logistic regression analyses.</p> <p>Results</p> <p>Thirty-two patients (7.4%) suffered post-operative stroke. Univariate analysis identified several statistically significant risk factors in the post-operative stroke group, including pre-surgical left ventricular ejection fractions (LVEF) ≤50%, on-pump surgery, post-operative atrial fibrillation (AF), and hypotension. Multivariable analysis identified 4 independent risk factors for recurrent stroke: unstable angina (odds ratio (OR) = 2.95, 95% CI: 1.05-8.28), LVEF ≤50% (OR = 2.77, 95% CI: 1.23-6.27), AF (OR = 4.69, 95% CI: 1.89-11.63), and hypotension (OR = 2.55, 95% CI: 1.07-6.04).</p> <p>Conclusion</p> <p>Unstable angina, LVEF ≤50%, post-operative AF, and post-operative hypotension are independent risk factors of recurrent stroke in CABG patients with a previous history of stroke.</p

    Avaliação carotídea em doentes submetidos a revascularização miocárdica

    No full text
    OBJETIVO: Como a doença carotídea é a principal causa isolada de acidente vascular cerebral de origem tromboembólica, acredita-se ser imprescindível o seu diagnóstico precoce. O presente estudo tem por objetivo realizá-lo, mantendo os conceitos de praticidade e viabilidade econômica, adequando-se às condições socioeconômicas desfavoráveis locais. MÉTODO: No período de 18 meses foram avaliados 50 doentes, sendo 35 homens e 15 mulheres, com média de idade de 67,2 anos. Todos apresentavam indicação de revascularização miocárdica, considerados coronariopatas graves. Avaliou-se a incidência e o grau de estenose carotídea com base no mapeamento dúplex. Da mesma forma, foi avaliada a relação com possíveis fatores de risco: diabetes melito, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo, sintomatologia neurológica focal prévia, doença arterial troncular dos membros inferiores e presença de sopro carotídeo. RESULTADOS: A incidência de estenose carotídea hemodinamicamente significativa (>50%) foi de 48%, e crítica (>70%) de 32%. Mostraram-se fatores de risco estatisticamente significativos, antecedentes de diabetes melito, sintomatologia neurológica focal prévia, presença de sopro carotídeo e presença de alterações arteriais tronculares dos membros inferiores. CONCLUSÃO: Concluiu-se que no grupo estudado houve aumento significativo de risco para estenose carotídea hemodinamicamente significativa e crítica, em relação à população geral. Desta forma, justifica-se o rastreamento ultra-sonográfico para doença carotídea em doentes coronariopatas, principalmente quando os fatores de risco significativos se fizerem presentes
    corecore