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    Ensaio biomecânico para determinação do diâmetro de barra conectora de polimetilmetacrilato em fixador esquelético externo tipo Ia no úmero de suínos

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    RESUMO Fraturas ósseas podem ser corrigidas com a utilização de fixadores esqueléticos externos (FEE), método de estabilização bastante comum. Para tanto, têm-se utilizado barras conectoras de polimetilmetacrilato (PMMA) sem critério de diâmetro, as quais podem quebrar, se ficarem muito delgadas, ou ocasionar incômodo, quando muito pesadas e volumosas. O objetivo deste trabalho foi testar, por meio de ensaio biomecânico de compressão axial e flexão, qual é o diâmetro ideal da barra conectora de PMMA, correlacionado com o diâmetro ósseo para utilização em FEE tipo Ia. Utilizaram-se 24 úmeros para se realizarem medidas de comprimento, diâmetro, circunferência e ensaios biomecânicos. Após, foram confeccionadas barras de 1,5 vezes a média do diâmetro ósseo (grupo I), do mesmo diâmetro ósseo (grupo II) e de 0,5 vezes o diâmetro (grupo III). Com os resultados obtidos ao se compararem os valores dos ossos com os dos grupos II e III, verificou-se que as barras conectoras do grupo II mostraram-se mais resistentes do que o tecido ósseo no ensaio de compressão. No ensaio de flexão, os ossos resistiram mais quando comparados aos grupos II e III, sendo 4,3 vezes mais resistentes do que o grupo III nesse mesmo ensaio mecânico. Os resultados permitem um direcionamento para confecção de barras considerando-se o diâmetro ósseo como referência

    Ovariossalpingo-histerectomia em cadelas: comparação da dor e análises cardiorrespiratória, pressórica e hemogasométrica nas abordagens convencional, por NOTES híbrida e NOTES total

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    A cirurgia endoscópica por orifícios naturais (NOTES) é um novo conceito de abordagem videocirúrgica, que surge como alternativa à cirurgia convencional, eliminando incisões abdominais e as possíveis complicações relacionadas a ela. A proposta deste artigo foi comparar técnicas de ovariossalpingo-histerectomia (OSH) em cadelas, buscando determinar o procedimento que oferece menores alterações hemodinâmicas e menos estímulos dolorosos trans e pós-operatório. Para tanto, foram utilizadas 21 cadelas alocadas em três grupos. No primeiro, os pacientes foram submetidos à OSH por celiotomia (GC), no segundo por meio da técnica de NOTES híbrida (GNH) e no terceiro (GNT), utilizando-se a técnica de NOTES total. O tempo cirúrgico do GNH foi significativamente maior que nos demais grupos. Em ambos os grupos de cirurgia NOTES, verificou-se diminuição das pressões arteriais médias e diastólicas no transoperatório. Apenas o grupo GNH desenvolveu acidose severa no transoperatório. Levando-se em consideração as avaliações da dor, apenas o grupo convencional necessitou de analgesia resgate transcirúrgica. No pós-operatório, observou-se que os cães do GC apresentaram índices mais elevados na escala visual analógica e na escala de Melbourne que os animais dos demais grupos, sendo necessária analgesia resgate em 100% deles. Em contraste, no GNT nenhum dos cães requereram complementação analgésica pós-operatória. Conclui-se que a técnica de OSH por NOTES total apresenta parâmetros cardiorrespiratórios e hemogasométricos semelhantes à técnica convencional e mais estáveis que a técnica de NOTES híbrida, bem como resulta em menor dor trans e pós-operatória que a técnica convencional

    Células-tronco mononucleares associadas ao plasma rico em plaquetas na consolidação de falha óssea no cão. Estudo piloto

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    A padronização de técnicas e o teste da associação do Plasma Rico em Plaquetas (PRP) e das Células-Tronco Mononucleares (CTMs) na consolidação de falhas ósseas corticais, por meio de avaliação clínica, biomecânica, radiológica e histológica, é avaliada em um estudo piloto. Foram utilizados seis cães adultos, fêmeas, sem raça definida, pesando entre 5 e 10kg, separados por sorteio aleatório em seis tratamentos. Foi confeccionada uma falha elíptica de 1,0x0,4cm na cortical medial diafisária da tíbia direita de cada animal, sendo preenchida de acordo com o tratamento proposto. No cão I, a falha foi preenchida com solução fisiológica (SF); no II, com o PRP; no III, com a fração total das células mononucleares (FTCM); no IV, com a fração vascular estromal (FVE); no V, com o PRP associado à FTCM; no VI, com a associação PRP e FVE. Foram realizadas avaliações: clínicas, diariamente; dos graus de claudicação, semanalmente; radiológica e perimetria da coxa, antes, no pós-operatório imediato, aos 7, 14, 21 e 30 dias; biomecânica, antes do procedimento, aos 10, 20 e 30 dias; e biópsias, aos 15 e 30 dias. A FTCM obteve uma contagem e viabilidade média de 2,0x108cél. e 90%, respectivamente, enquanto a FVE obteve 3x106cél. e 50%. O PRP concentrou, em média, sete vezes o número inicial de plaquetas do sangue total, de 250.000 µl-1 plaquetas no sangue total para 1.750.000 µl-1 plaquetas no PRP. Obteve-se padronização adequada de técnicas, possibilitando o teste da associação entre as células-tronco mononucleares (CTMs) e o plasma rico em plaquetas (PRP), assim como seu uso isolado, no reparo de falhas ósseas corticais, indicando a possibilidade de a associação FTCM e PRP ser o melhor tratamento

    Biomechanical test to determination the diameter of the polymethylmethacrylate bar in external skeletal fixator type Ia in swine humerusi

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    <p></p><p>ABSTRACT Bone fractures can be corrected from external skeletal fixators (ESF) in a fairly common internal stabilization method, in which connector bars polymethylmethacrylate (PMMA) is used. PMMA is used without criterion of diameter, and it can break if it is too thin or too heavy. It can be uncomfortable when bulky. The aim of this study was to test, through biomechanical axial compression and bending which is the ideal connector bar diameter PMMA, correlated to bone diameter for use in type Ia ESF. Twenty-four humerus were used to make measurements of length, diameter, circumference, and biomechanical testing. After the bars confected with 1.5 times the average diameter of the bone (group I), the same diameter (group II) and 0.5 times the diameter of the bone (group III). With the obtained results, using GII and GIII results, it was observed that the connector bars in group II were more resistant than the bones in the compression test. In the bending test, the bones resisted flexion strength when compared to group III and the group II was 4.3 times more resistant than group III in the same mechanical test. The results allow a direction for making bars considering bone diameter as a reference.</p><p></p
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