916 research outputs found

    Temperatura e tempo de embebição na germinação de sementes de abacaxizeiro.

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    O abacaxizeiro (Ananas comosus var. comosus) é a terceira fruteira tropical mais plantada no Brasil e ocupa em torno de 67.000 ha. Nos plantios comerciais de abacaxi são utilizadas mudas obtidas por propagação assexuada, como filhote, filhote-rebentão e rebentão. As sementes são raras nos frutos em decorrência da reduzida fertilidade conjugada com a forte auto-incompatibilidade e o cultivo monoclonal em plantios comerciais (Coppens d'Eeckenbrugge et al., 2003). O melhoramento genético do abacaxizeiro é conduzido em diferentes instituições de pesquisa no mundo, com objetivo de desenvolver variedades mais produtivas e de melhor qualidade no fruto. No Brasil, além dessas características, os programas de melhoramento genético de abacaxi buscam variedades resistentes à fusariose (Fusarium subglutinans), principal doença da cultura, além de outras características desejáveis como ausência de espinhos nas folhas, pedúnculo curto e fruto com peso entre 1,5 kg e 2,5 kg (Cabral, 2000).pdf 213

    Effect of P-wave interaction in 6He and 6Li photoabsorption

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    The total photoabsorption cross sections of six-body nuclei are calculated including complete final state interaction via the Lorentz Integral Transform method. The effect of nucleon-nucleon central P-wave forces is investigated. Comparing to results with central potentials containg S-wave forces only one finds considerably more strength in the low-energy cross sections and a rather strong improvement in comparison with experimental data, in particular for 6Li.Comment: 11 pages with 4 figure

    Learning from the universal, proactive outreach of the Brazilian Community Health Worker model: impact of a Community Health and Wellbeing Worker initiative on vaccination, cancer screening and NHS health check uptake in a deprived community in the UK

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    Background Delays in preventative service uptake are increasing in the UK. Universal, comprehensive monthly outreach by Community Health and Wellbeing Workers (CHW), who are integrated at the GP practice and local authority, offer a promising alternative to general public health campaigns as it personalises health promotion and prevention of disease holistically at the household level. We sought to test the ability of this model, which is based on the Brazilian Family Health Strategy, to increase prevention uptake in the UK. Methods Analysis of primary care patient records for 662 households that were allocated to five CHWWs from July 2021. Primary outcome was the Composite Referral Completion Indicator (CRCI), a measure of how many health promotion activities were received by members of a household relative to the ones that they were eligible for during the period July 2021-April 2022. The CRCI was compared between the intervention group (those who had received at least one visit) and the control group (allocated households that were yet to receive a visit). A secondary outcome was the number of GP visits in the intervention and control groups during the study period and compared to a year prior. Results Intervention and control groups were largely comparable in terms of household occupancy and service eligibilities. A total of 2251 patients in 662 corresponding households were allocated to 5 CHWs and 160 households had received at least one visit during the intervention period. The remaining households were included in the control group. Overall service uptake was 40% higher in the intervention group compared to control group (CRCI: 0.21 ± 0.15 and 0.15 ± 0.19 respectively). Likelihood of immunisation uptake specifically was 47% higher and cancer screening and NHS Health Checks was 82% higher. The average number of GP consultations per household decreased by 7.4% in the intervention group over the first 10 months of the pilot compared to the 10 months preceding its start, compared with a 0.6% decrease in the control group. Conclusions Despite the short study period these are promising findings in this deprived, traditionally hard to reach community and demonstrates potential for the Brazilian community health worker model to be impactful in the UK. Further analysis is needed to examine if this approach can reduce health inequalities and increase cost effectiveness of health promotion approaches

    Armazenamento, conteúdo de água e reguladores de crescimento na conservação e na superação da dormência de sementes de Passiflora mucronata Lam.

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    Passiflora mucronata, também conhecida como maracujáde-restinga, está entre as 150 espécies de passifloras nativas do Brasil e ocorre em ambientes de restinga da Bahia até o litoral norte de São Paulo. Assim, como outras passifloras silvestres, essa espécie possui resistência à bacteriose, antracnose e fusariose, e apresenta potencial ornamental. Neste trabalho, avaliaram-se o conteúdo de água das sementes, o períodode armazenamento e o uso de GA4+7 + BA na conservação e na superação da dormência de sementes de P. mucronata. Foram realizados cinco experimentos com quatro repetições e 25 sementes por parcela em cada um. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado para as sementes recém-colhidas e para sementes armazenadas por dois anos, e inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x3 (temperatura de armazenamento x conteúdo de água das sementes) para sementes armazenadas por seis meses e por um ano. Para as sementes armazenadas por um ano, foram montados dois ensaios, um com sementes embebidas por 24h em água e outro, em GA4+7 + BA na concentração de 300 mg L-1, antes da semeadura. Para as sementes armazenadas por dois anos, as sementes foram embebidas por 24h somente em GA4+7 + BA. As sementes recém-colhidas de P. mucronata apresentam dormência. O armazenamento a 5 °C é mais indicado para conservação de sementes de P. mucronata. A embebição das sementes de P. mucronata em GA4+7 + BA supera a dormência das sementes conservadas. É possível o armazenamento das sementes de P. mucronata por dois anos com o conteúdo de água de 7,6% a 5 °C com a obtenção de uma alta emergência de plântulas (84%) com o uso de GA4+7 + BA.bitstream/item/215571/1/BoletimPesquisa113-Tatiana-Ainfo.pd

    Conservação in vitro de sementes de Passiflora alata, acesso BGP220.

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    O maracujá-doce (Passiflora alata Curtis) é uma espécie nativa do Brasil e tem importância econômica para o consumo de frutos frescos (in natura), além de ser utilizada como ornamental. O objetivo desse trabalho foi avaliar as condições in vitro no armazenamento de sementes de mara-cujá-doce, acesso BGP220, visando à conservação em banco de germoplas-ma. Foi avaliada a germinação de sementes recém-colhidas e após armaze-namento com ou sem arilo por um ano, e por dois anos em meio de cultivo in vitro sob duas temperaturas, 25 oC e 10 oC. As sementes recém-colhidas de Passiflora alata, acesso BGP220, apresentam dormência, que é supera-da pelo armazenamento em meio de cultivo in vitro por um ano. É possível armazenar em meio de cultivo in vitro por um ano sementes de Passiflora alata, acesso BGP220, com e sem arilo, nas temperaturas de 25 oC e de 10 oC, obtendo alta porcentagem e uniformidade de germinação. Para o ar-mazenamento de sementes de Passiflora alata, acesso BGP220, por dois anos, a melhor forma de armazenamento é utilizar sementes sem arilo à tem-peratura de 25 oC.bitstream/item/212600/1/BoletimPesquisa109-Tatiana-AINFO.pd

    Estádios de maturação do fruto na emergência de plântulas de Passiflora suberosa.

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    Passiflora suberosa L. ou maracujazinho-cortiça-preto é uma espécie tropical que ocorre no oeste da Índia, em muitas partes do México e nas Américas Central e do Sul. É uma espécie que apresenta boas características para utilização como ornamental cultivada em vaso, pelo hábito de crescimento e pela beleza de suas folhas e frutos

    Caracterização de espécies silvestres de maracujazeiro por meio de descritores relacionados ao desenvolvimento de frutos e sementes.

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    As espécies de maracujazeiro são, em sua maioria, originárias da América Tropical, e pelo menos um terço tem seu centro de origem no Brasil, o que representa aproximadamente 130 espécies. A caracterização dos recursos genéticos é fundamental para a utilização da diversidade genética em programas de melhoramento genético e permite o estabelecimento de estratégias eficientes para sua conservação e uso

    Limpeza clonal de maracujá para eliminação do vírus do endurecimento do fruto.

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    Um estudo do Ministério da Saúde demonstrou que houve um crescimento de quase três vezes no consumo diário de frutas e hortaliças de 2006 para 2009, e, segundo outro estudo do CEPEA em 2009, o mercado brasileiro de sucos e néctares está em franca expansão. Dentro deste contexto a produção de maracujá azedo cresceu cerca de 40% de 2004 a 2008, subindo de 490.000 t para 685.000 t. Nesse mesmo período, houve um deslocamento da cultura do Sudeste para o Nordeste, devido ao grande incentivo para a produção de frutas no Semiárido, com a abertura de novas áreas irrigadas, e bem como aos problemas com doenças e pragas no Sudeste. Por exemplo, em São Paulo, tradicional estado produtor, os produtores já perderam 40% da produção este ano devido à intensa disseminação do vírus do endurecimento do fruto nos plantios. Esse vírus é o causador da principal doença atual do maracujazeiro. O grande responsável pela transmissão do vírus é o pulgão, inseto difícil de ser visualizado e exterminado. Assim, sugere-se para o controle da doença: (i) utilizar mudas de maracujá produzidas em estufas fechadas com telas protetoras e de viveiristas registrados no Ministério da Agricultura; (ii) não realizar plantios novos próximos a pomares em produção que contenham plantas que apresentem sintomas da doença; (iii) eliminar pomares contaminados e iniciar novo plantio após um período de 20 a 30 dias; (iv) desinfecção de instrumentos de poda/desbrota para evitar a transmissão mecânica do vírus; e (v) evitar o plantio de leguminosas nas entrelinhas do pomar. O processo de limpeza clonal é utilizado para várias espécies vegetais de propagação vegetativa, como citrus (D'Onghia et al., 2001), maçã (Wang et al., 2006), morango (Palonen and Linden, 2001), abacate (Suarez et al., 2005), cana de açúcar (Fitch et al., 2001) entre outras, para eliminar patógenos de material propagado vegetativamente. O objetivo é produzir mudas saudáveis, livres de doenças, principalmente vírus, que possam ser mais produtivas e tenham maior longevidade no campo, que possam ser distribuídas a viveiristas, como matrizes, sem o risco de disseminação de patógenos para outras regiões onde ainda não ocorrem.bitstream/item/25828/1/-www.freshplaza.es-print.asp-id42297.pdfDisponível em Acesso em: 20 jan. 2011

    Caracterização de espécies silvestres de maracujazeiro por meio de descritores relacionados ao desenvolvimento de frutos e sementes.

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    As espécies de maracujazeiro são, em sua maioria, originárias da América Tropical, e pelo menos um terço delas tem seu centro de origem no Brasil (MELETTI et al., 2007), o que representa aproximadamente 130 espécies (BERNACCI et al., 2005). A caracterização dos recursos genéticos é fundamental para a utilização da diversidade genética disponível nos bancos de germoplasma em programas de melhoramento genético e permite o estabelecimento de estratégias eficientes para sua conservação e uso. A Embrapa Mandioca e Fruticultura possui atualmente 323 acessos de maracujazeiro com dados de passaporte, sendo parte deles pertencentes às espécies silvestres. As espécies silvestres podem ser utilizadas como fontes de resistência às principais doenças do maracujazeiro, para fins ornamentais, fitoterápicos ou como alimentos funcionais

    Estádios de maturação do fruto na emergência de plântulas de Passiflora alata.

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    O maracujazeiro-doce, Passiflora alata Curtis, é uma espécie nativa do Brasil e tem importância econômica como fruto para consumo ao natural, também sendo utilizada como ornamental. Suas folhas possuem maracujina e passiflorina; ambas com propriedade de atuar como tranqüilizante e as sementes trituradas têm ação anti-helmíntica (VASCONCELLOS; CEREDA, 1994; OLIVEIRA et al., 1994). De sua casca podem ser elaborados doces, geleias e sorvetes. Tem ampla distribuição no território brasileiro, podendo ser encontrada desde o Amazonas, até o Rio Grande do Sul
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