15 research outputs found
Assessing the psychometric and ecometric properties of neighborhood scales using adolescent survey data from urban and rural Scotland
This work was supported by NHS Health Scotland and the University of St Andrews.Background: Despite the well-established need for specific measurement instruments to examine the relationship between neighborhood conditions and adolescent well-being outcomes, few studies have developed scales to measure features of the neighborhoods in which adolescents reside. Moreover, measures of neighborhood features may be operationalised differently by adolescents living in different levels of urban/rurality. This has not been addressed in previous studies. The objectives of this study were to: 1) establish instruments to measure adolescent neighborhood features at both the individual and neighborhood level, 2) assess their psychometric and ecometric properties, 3) test for invariance by urban/rurality, and 4) generate neighborhood level scores for use in further analysis. Methods: Data were from the Scottish 2010 Health Behaviour in School-aged Children Survey, which included an over-sample of rural adolescents. The survey responses of interest came from questions designed to capture different facets of the local area in which each respondent resided. Intermediate data zones were used as proxies for neighborhoods. Internal consistency was evaluated by Cronbach’s alpha. Invariance was examined using confirmatory factor analysis. Multilevel models were used to estimate ecometric properties and generate neighborhood scores. Results: Two constructs labeled neighborhood social cohesion and neighborhood disorder were identified. Adjustment was made to the originally specified model to improve model fit and measures of invariance. At the individual level, reliability was .760 for social cohesion and .765 for disorder, and between .524 and .571 for both constructs at the neighborhood level. Individuals in rural areas experienced greater neighborhood social cohesion and lower levels of neighborhood disorder compared with those in urban areas. Conclusions: The scales are appropriate for measuring neighborhood characteristics experienced by adolescents across urban and rural Scotland, and can be used in future studies of neighborhoods and health. However, trade-offs between neighborhood sample size and reliability must be considered.Publisher PDFPeer reviewe
Urban upgrading and its impact on health: a “quasi-experimental” mixed-methods study protocol for the BH-Viva Project
Indicadores de saúde materno infantil em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil, 2001: análise dos diferenciais intra-urbanos
Instrumento para condução de observação social sistemática: métodos e resultados da concordância interobservadores
Disaggregating health inequalities within Rio de Janeiro, Brazil, 2002-2010, by applying an urban health inequality index
Análise da distribuição espacial da gravidez adolescente no Município de Belo Horizonte - MG
A relação entre indicadores de desenvolvimento humano e de saúde materna nos municípios da Região Metropolitana de Curitiba – PR
Posição socioeconômica e deficiência: “Estudo Saúde em Belo Horizonte, Brasil”
Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, Brasil.Faculdade da Saúde e Ecologia Humana. Vespasiano, MG, Brasil.Fundação Oswaldo Cruz. Instituto René Rachou. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Belo Horizonte, MG, Brasil.Universidade Federal de Minas Gerais. Faculdade de Medicina. Belo Horizonte, MG, BrasilO objetivo deste estudo é investigar a associação da posição socioeconômica e comorbidades com o autorrelato da deficiência. Dados provenientes de inquérito populacional em Belo Horizonte, entre 2008 e 2009. Amostragem foi probabilística, estratificada por conglomerados em três estágios: setor censitário, domicílio e indivíduos. A variável resposta foi deficiência, definida a partir do autorrelato de problemas nas funções ou nas estruturas do corpo. As variáveis explicativas foram: sexo, idade, morbidade referida e índice da posição socioeconômica que incluiu variáveis de escolaridade materna, do entrevistado e renda familiar. Empregou-se a análise fatorial para avaliar a composição do índice da posição socioeconômica e análise de regressão logística. A prevalência de deficiência foi de 10,43%. O autorrelato de deficiência associou-se à idade (OR = 1,02; IC 95%: 1,01-1,03), ao relato de duas ou mais doenças (OR = 3,24; 2,16-4,86) e ao índice da posição socioeconômica (OR = 0,96; IC 95%: 0,95-0,97). A pior posição socioeconômica e a ocorrência de doenças parecem contribuir para a ocorrência de deficiência. Esses resultados evidenciam as iniquidades em saúde entre as pessoas com deficiência e a relevância do BPC no atendimento a populações vulneráveis
