11 research outputs found

    747-1 Progression of Aortic Regurgitation Assessed by Doppler Echocardiography in 127 Patients: Degree of Regurgitation

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    To assess the progression of chronic aortic regurgitation (AR), 127 patients 169 men; 59±21 yr) with AR (59 mild, 8 mild-to-moderate, 41 moderate, 4 moderate-to-severe, 15 severe) who had ≥6 months of follow-up (6–47 months) by color Doppler and 2-D echo were studied. The degree of AR was established at entry and follow-up studies using an algorithm (semi-quantitative) that takes into account several Doppler criteria (jet area and jet height ratios, jet length, pressure half-time, reversal of flow in descending aorta) and the jet height/LV outflow tract (LVOT) height ratio (quantitative). LV volume (Simpson) and LV mass (Devereux) were calculated. A significant increase in jet/LVOT height ratio was observed in the whole population (30±17 vs. 35±20%; p<0.00001) and in the subsets of patients with mild (18±7 vs. 22.3±9%; p<0.01), moderate (40±14 vs. 44±16%; p<0.01) and severe (54±19 vs. 65±15%; p<0.05) AR. An increase in the degree of AR (semi-quantitative) during the follow-up was observed in 38 (30%) of patients: 25% with mild, 37% with mild-to-moderate, 44% with moderate and 50% with moderate-to-severe AR (p<0.006). Patients were further divided according to the rank order in the rate of progression of jet/LVOT height ratio into “progressives” (n=18; rate>5.64%/yr) and “non-progressives” (n=109). Patients with “progressive” AR had a faster rate of progression of LV end-diastolic volume, LV end-systolic volume and LV mass than “non-progressives” (p<0.025).ConclusionsAR is a progressive disease even in patients with mild insufficiency. The progression in the degree of AR is more frequent in patients with more severe disease. The rate of progression of regurgitation appears to playa role in LV overload in patients with AR

    Hiperbilirrubinemia em portadores de miocardiopatia crônica chagásica descompensada

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    Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio ([email protected]) on 2014-07-10T18:51:53Z No. of bitstreams: 1 Freitas LAR Hiperbilirrubinemia....pdf: 586723 bytes, checksum: cee0ccc18dd67ea5d8dbcb22da28efa2 (MD5)Made available in DSpace on 2014-07-10T18:51:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Freitas LAR Hiperbilirrubinemia....pdf: 586723 bytes, checksum: cee0ccc18dd67ea5d8dbcb22da28efa2 (MD5) Previous issue date: 1983Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilUniversidade Federal da Bahia. Departamento de Anatomia Patológica. Salvador, BA, BrasilFundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisa Gonçalo Moniz. Salvador, BA, BrasilAnalisando a histopatologia hepática em 20 indivíduos que faleceram com miocardiopatia chagásica crônica descompensada, 10 com hiperbilirrubinemia e icterícia e 10 sem icterícia, foi possível verificar-se que: a diferença entre os dois grupos é mais quantitativa, sendo que o grau e extensão da necrose congestiva parece ser o fator mais importante nos casos ictéricos: a preença de infarto pulmonar ocorreu de maneira semelhante nos dois grupos e não pareceu ter papel fundamental na patogênese da icterícia

    Arq. Bras. Cardiol.

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    p.e122-e124The present case reports on a patient presenting the cardiac form of Chagas disease, with left ventricular dysfunction and second-degree atrioventricular block Mobitz type II, associated with several syncope episodes. The patient underwent a double-chamber definitive artificial pacemaker implant. One year after the implant, the displacement of the atrial electrode was diagnosed and the patient was submitted to re-implantation of the atrial electrode. Two years after the first surgical procedure, the patient presented dyspnea on exertion. The physical evaluation included an echocardiogram, which detected the presence of a foreign body with metallic characteristics in the left cardiac chambers, consistent with that of an ectopic pacemaker electrode.Rio de Janeir

    Arq Neuropsiquiatr

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    p.245-248A associação entre forame oval patente (FOP) e embolia paradoxal é assunto já descrito na literatura médica. Quando não existe associação com aneurisma de septo atrial, surgem dúvidas quanto à origem do trombo devido à dificuldade que se tem de documentar a passagem de êmbolos vindos da circulação venosa pelo shunt direita-esquerda. Descrevemos quatro casos de eventos vasculares, cujos ecocardiogramas transesofágicos demonstraram a presença de trombo aderido ao FOP associado à válvula de Eustáquio proeminente na ausência de aneurisma de septo. Esse artigo visa ilustrar e chamar atenção para o potencial papel do FOP e da válvula de Eustáquio na ocorrência da embolia paradoxalSão Paul

    Posicionamento ectópico de eletrodo de marcapasso

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    Apresentamos o caso de um paciente portador da forma cardíaca da doença de Chagas com disfunção ventricular esquerda e bloqueio atrioventricular de 2º grau Mobitz II, associados a vários episódios de síncope. Foi submetido a implante de marcapasso artificial definitivo dupla câmara. Após um ano do implante foi diagnosticado deslocamento de eletrodo atrial, sendo submetido a reimplante de eletrodo atrial. Após dois anos do primeiro procedimento cirúrgico, apresentava dispneia aos grandes esforços. Durante a avaliação, foi solicitado ecocardiograma, que detectou a presença de corpo estranho de características metálicas em câmaras cardíacas esquerdas, consistente com eletrodo de marcapasso ectópico
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