391 research outputs found

    Cefaleia: eventos agudos na atenção básica

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    Este objeto começa abordando que a cefaleia é particularmente comum no cotidiano das unidades que integram a Atenção Básica. Lembra que a dor de cabeça gera sofrimento físico, além de prejuízos sociais, laborais, emocionais e econômicos, e revela o papel significativo que a ocorrência de cefaleias assume sobre a sociedade. Destaca que as cefaleias primárias são as mais comuns, principalmente a cefaleia tensional, seguida pelas cefaleias tipo migrânea e as causadas por infecções sistêmicas agudas. Ressalta que sua classificação ocorre de acordo com o fenótipo da cefaleia apresentada pelo sujeito no momento atual ou pela característica álgica apresentada no último ano. Elenca as cefaleias do tipo primária e lembra que as cefaleias classificadas como secundárias são menos frequentes, mas que é fundamental o conhecimento dos sinais de alerta que indicam a gravidade da doença causal implicada na crise álgica. Aborda a importância da anamnese como componente para elaboração do diagnóstico. Detalha que o exame físico é parte importante da avaliação das cefaleias, pois permite detectar ou excluir sinais patognomônicos, e explica os exames complementares. Em relação ao diagnóstico diferencial, salienta a importância em conhecer as características dos principais quadros de cefaleia, abordando, nesse contexto, as principais cefaleias primárias e as cefaleias secundárias. Detalha o manejo de situações agudas, lembrando que a longitudinalidade, que trata do acompanhamento do paciente ao longo do tempo por profissionais da Atenção Básica, é considerada característica central deste nível de atenção. Reforça que o tratamento e os cuidados devem levar em conta as necessidades individuais e que, para isso, uma boa comunicação clínica é essencial, incluindo familiares e cuidadores, que devem ser convidados a se envolver na gestão dos cuidados e nos tratamentos propostos. Expõe orientações úteis na abordagem ao paciente com cefaleia. Finaliza salientando que a equipe de saúde deve estar preparada para identificar sinais de gravidade diante de quadros de cefaleia aguda, especialmente quanto aos critérios que indicam a necessidade de referenciar o paciente a outros níveis de atenção, e destaca a importância da atuação da equipe multiprofissional.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Tristeza e depressão: análise do discurso dos médicos psiquiatras de um município de Santa Catarina

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    Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Saúde ColetivaA palavra depressão ou "estar deprimido" hoje faz parte do vocabulário popular. Temos acompanhado um crescente aumento de situações diagnosticadas como depressão e do consumo de medicamentos antidepressivos. Situações de tristeza que anteriormente eram tidas como parte da vida hoje são classificadas como depressão e muitas vezes medicadas. Um corte importante desta mudança foi a emergência, a partir de 1980, do Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais, 3a edição ou DSM III, que propõe uma abordagem descritiva dos indivíduos através dos seus sintomas. Nesse contexto, se inseriu o objetivo principal desta pesquisa que é analisar o discurso dos psiquiatras que atuam em um município de Santa Catarina sobre o diagnóstico e tratamento das situações de sofrimento psíquico: tristeza e depressão. Para isso, foram realizadas entrevistas estruturadas com os psiquiatras que atuam nos Núcleos de Apoio a Saúde da Família(NASFs) no município de Florianópolis. A análise dos dados resultou em três eixos temáticos: "A perda do contexto na distinção entre tristeza e depressão", "A classificação por sintomas" e "O que os psiquiatras conseguem oferecer". Observamos que apesar de reconhecerem diferença entre as situações de tristeza e depressão, na prática esta distinção é realizada com base nos sintomas. Como os sintomas são semelhantes nos casos de tristeza e depressão o limite entre o normal e o patológico não é estabelecido gerando a medicalização de casos de tristeza normal. E esta medicalização de situações que fazem parte da vida gera consequências que são a estigmatização dos indivíduos e tratamentos inadequados. Além disto o que os psiquiatras conseguem e sabem oferecer aqueles que lhes procuram é o medicamento. A atuação dos psiquiatras entrevistados é principalmente na redução dos sintomas através do medicamento. A intervenção terapêutica passa a ser definida em função da tradução do sintoma em sinal de doença, e não de sua relação com as singularidades do sujeito. Apesar de terem uma especialização em psiquiatria o que estes profissionais conseguem ofertar são medicamentos direcionados ao perfil de sintomas daqueles que lhes procuram. E como desfecho acompanhamos a crescente procura de interpretação e prescrição médica das situações consideradas como parte dos problemas da vid

    Saúde do adulto: medicina

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    Conhecer os indicadores de morbimortalidade nacionais e estaduais em saúde do adulto, bem como os pactos, políticas e programas de saúde do adulto no Brasil e no mundo. Apresentar o papel dos membros da equipe de Saúde da Família no planejamento de ações e avaliação de riscos em saúde do adulto e ações da clínica e do cuidado nos principais agravos da saúde do adulto.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Saúde do adulto: odontologia

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    Este módulo está dividido em duas partes. A primeira apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares que envolvem os indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do adulto; os Programas, Políticas e Pactos relacionados à saúde do adulto no Brasil; e o papel dos membros da equipe de Saúde da Família no planejamento e execução de ações e na avaliação de riscos em saúde do adulto. A segunda parte oportuniza a leitura de conteúdos específicos de cada área profissional, suficientes para que o especializando trabalhe de forma resolutiva, e a prestação da assistência à saúde de qualidade. No entanto, é imperioso que o especializando não se esqueça que uma parte do sucesso de seu trabalho depende em muito da participação dos demais membros da equipe de saúde. Só desta forma se pode concretizar uma atenção à saúde na lógica da Estratégia Saúde da Família.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Saúde do adulto: enfermagem

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    Este módulo está dividido em duas partes. A primeira apresenta ao especializando uma visão das atividades interdisciplinares que envolvem os indicadores de morbi-mortalidade nacionais e estaduais em saúde do adulto; os Programas, Políticas e Pactos relacionados à saúde do adulto no Brasil; e o papel dos membros da equipe de Saúde da Família no planejamento e execução de ações e na avaliação de riscos em saúde do adulto. A segunda parte oportuniza a leitura de conteúdos específicos de cada área profissional, suficientes para que o especializando trabalhe de forma resolutiva, e a prestação da assistência à saúde de qualidade. No entanto, é imperioso que o especializando não se esqueça que uma parte do sucesso de seu trabalho depende em muito da participação dos demais membros da equipe de saúde. Só desta forma se pode concretizar uma atenção à saúde na lógica da Estratégia Saúde da Família.1.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Atenção integral à saúde do adulto: enfermagem

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    Com foco na área e exercício da enfermagem, este material tem como objetivo compreender a atenção à saúde do adulto de maneira mais abrangente, de modo a incluir os diferentes olhares do trabalho em equipe na perspectiva do cuidado integral à saúde do adulto, da humanização da assistência e do trabalho interdisciplinar na Atenção Básica. O conteúdo aborda, dentro da saúde do adulto, a saúde do trabalhador, a obesidade e transtornos alimentares, usuários com agravos ou doenças crônicas não transmissíveis, bem como usuários com doenças transmissíveis.2.0Ministério da Saúde/OPAS/OM

    Atenção integral à saúde do adulto

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    Este módulo abordou a Atenção Integral à Saúde do Adulto, apresentando, revisando e orientando a prática profissional quanto aos aspectos relacionados à atenção integral à saúde do indivíduo adulto. Visou também, orientar as ações ao processo de tralho na atenção básica pela Equipe de Saúde da Família e integração com a Equipe do NASF, com vistas à atuação interdisciplinar. Foram contempladas ações em saúde ao adulto reforçando a relevância da atenção na perspectiva da integralidade associada à solidariedade e ao acolhimento, considerando todos os espaços de integração entre profissionais e usuários: atividades de grupo para a população adulta, atividades de sala de espera e visita domiciliar, a atenção integral aos usuários com agravos, principais doenças crônicas não transmissíveis e o usuário com doenças transmissíveis, comuns à rotina assistencial.2.

    Multidifferential study of identified charged hadron distributions in ZZ-tagged jets in proton-proton collisions at s=\sqrt{s}=13 TeV

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    Jet fragmentation functions are measured for the first time in proton-proton collisions for charged pions, kaons, and protons within jets recoiling against a ZZ boson. The charged-hadron distributions are studied longitudinally and transversely to the jet direction for jets with transverse momentum 20 <pT<100< p_{\textrm{T}} < 100 GeV and in the pseudorapidity range 2.5<η<42.5 < \eta < 4. The data sample was collected with the LHCb experiment at a center-of-mass energy of 13 TeV, corresponding to an integrated luminosity of 1.64 fb1^{-1}. Triple differential distributions as a function of the hadron longitudinal momentum fraction, hadron transverse momentum, and jet transverse momentum are also measured for the first time. This helps constrain transverse-momentum-dependent fragmentation functions. Differences in the shapes and magnitudes of the measured distributions for the different hadron species provide insights into the hadronization process for jets predominantly initiated by light quarks.Comment: All figures and tables, along with machine-readable versions and any supplementary material and additional information, are available at https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-013.html (LHCb public pages

    Study of the BΛc+ΛˉcKB^{-} \to \Lambda_{c}^{+} \bar{\Lambda}_{c}^{-} K^{-} decay

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    The decay BΛc+ΛˉcKB^{-} \to \Lambda_{c}^{+} \bar{\Lambda}_{c}^{-} K^{-} is studied in proton-proton collisions at a center-of-mass energy of s=13\sqrt{s}=13 TeV using data corresponding to an integrated luminosity of 5 fb1\mathrm{fb}^{-1} collected by the LHCb experiment. In the Λc+K\Lambda_{c}^+ K^{-} system, the Ξc(2930)0\Xi_{c}(2930)^{0} state observed at the BaBar and Belle experiments is resolved into two narrower states, Ξc(2923)0\Xi_{c}(2923)^{0} and Ξc(2939)0\Xi_{c}(2939)^{0}, whose masses and widths are measured to be m(Ξc(2923)0)=2924.5±0.4±1.1MeV,m(Ξc(2939)0)=2938.5±0.9±2.3MeV,Γ(Ξc(2923)0)=0004.8±0.9±1.5MeV,Γ(Ξc(2939)0)=0011.0±1.9±7.5MeV, m(\Xi_{c}(2923)^{0}) = 2924.5 \pm 0.4 \pm 1.1 \,\mathrm{MeV}, \\ m(\Xi_{c}(2939)^{0}) = 2938.5 \pm 0.9 \pm 2.3 \,\mathrm{MeV}, \\ \Gamma(\Xi_{c}(2923)^{0}) = \phantom{000}4.8 \pm 0.9 \pm 1.5 \,\mathrm{MeV},\\ \Gamma(\Xi_{c}(2939)^{0}) = \phantom{00}11.0 \pm 1.9 \pm 7.5 \,\mathrm{MeV}, where the first uncertainties are statistical and the second systematic. The results are consistent with a previous LHCb measurement using a prompt Λc+K\Lambda_{c}^{+} K^{-} sample. Evidence of a new Ξc(2880)0\Xi_{c}(2880)^{0} state is found with a local significance of 3.8σ3.8\,\sigma, whose mass and width are measured to be 2881.8±3.1±8.5MeV2881.8 \pm 3.1 \pm 8.5\,\mathrm{MeV} and 12.4±5.3±5.8MeV12.4 \pm 5.3 \pm 5.8 \,\mathrm{MeV}, respectively. In addition, evidence of a new decay mode Ξc(2790)0Λc+K\Xi_{c}(2790)^{0} \to \Lambda_{c}^{+} K^{-} is found with a significance of 3.7σ3.7\,\sigma. The relative branching fraction of BΛc+ΛˉcKB^{-} \to \Lambda_{c}^{+} \bar{\Lambda}_{c}^{-} K^{-} with respect to the BD+DKB^{-} \to D^{+} D^{-} K^{-} decay is measured to be 2.36±0.11±0.22±0.252.36 \pm 0.11 \pm 0.22 \pm 0.25, where the first uncertainty is statistical, the second systematic and the third originates from the branching fractions of charm hadron decays.Comment: All figures and tables, along with any supplementary material and additional information, are available at https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-028.html (LHCb public pages

    Measurement of the ratios of branching fractions R(D)\mathcal{R}(D^{*}) and R(D0)\mathcal{R}(D^{0})

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    The ratios of branching fractions R(D)B(BˉDτνˉτ)/B(BˉDμνˉμ)\mathcal{R}(D^{*})\equiv\mathcal{B}(\bar{B}\to D^{*}\tau^{-}\bar{\nu}_{\tau})/\mathcal{B}(\bar{B}\to D^{*}\mu^{-}\bar{\nu}_{\mu}) and R(D0)B(BD0τνˉτ)/B(BD0μνˉμ)\mathcal{R}(D^{0})\equiv\mathcal{B}(B^{-}\to D^{0}\tau^{-}\bar{\nu}_{\tau})/\mathcal{B}(B^{-}\to D^{0}\mu^{-}\bar{\nu}_{\mu}) are measured, assuming isospin symmetry, using a sample of proton-proton collision data corresponding to 3.0 fb1{ }^{-1} of integrated luminosity recorded by the LHCb experiment during 2011 and 2012. The tau lepton is identified in the decay mode τμντνˉμ\tau^{-}\to\mu^{-}\nu_{\tau}\bar{\nu}_{\mu}. The measured values are R(D)=0.281±0.018±0.024\mathcal{R}(D^{*})=0.281\pm0.018\pm0.024 and R(D0)=0.441±0.060±0.066\mathcal{R}(D^{0})=0.441\pm0.060\pm0.066, where the first uncertainty is statistical and the second is systematic. The correlation between these measurements is ρ=0.43\rho=-0.43. Results are consistent with the current average of these quantities and are at a combined 1.9 standard deviations from the predictions based on lepton flavor universality in the Standard Model.Comment: All figures and tables, along with any supplementary material and additional information, are available at https://cern.ch/lhcbproject/Publications/p/LHCb-PAPER-2022-039.html (LHCb public pages
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