Confinement of two-dimensional excitons in a non-homogeneous magnetic field

The effective Hamiltonian describing the motion of an exciton in an external non-homogeneous magnetic field is derived. The magnetic field plays the role of an effective potential for the exciton motion, results into an increment of the exciton mass and modifies the exciton kinetic energy operator. In contrast to the homogeneous field case, the exciton in a non-homogeneous magnetic field can also be trapped in the low field region and the field gradient increases the exciton confinement. The trapping energy and wave function of the exciton in a GaAs two-dimensional electron gas for specific circular magnetic field configurations are calculated. The results show than excitons can be trapped by non-homogeneous magnetic fields, and that the trapping energy is strongly correlated with the shape and strength of the non-homogeneous magnetic field profile.Comment: 9 pages, 12 figure

Exciton trapping in magnetic wire structures

The lateral magnetic confinement of quasi two-dimensional excitons into wire like structures is studied. Spin effects are take into account and two different magnetic field profiles are considered, which experimentally can be created by the deposition of a ferromagnetic stripe on a semiconductor quantum well with magnetization parallel or perpendicular to the grown direction of the well. We find that it is possible to confine excitons into one-dimensional (1D) traps. We show that the dependence of the confinement energy on the exciton wave vector, which is related to its free direction of motion along the wire direction, is very small. Through the application of a background magnetic field it is possible to move the position of the trapping region towards the edge of the ferromagnetic stripe or even underneath the stripe. The exact position of this 1D exciton channel depends on the strength of the background magnetic field and on the magnetic polarisation direction of the ferromagnetic film.Comment: 10 pages, 7 figures, to be published in J. Phys: Condens. Matte

Timing the millisecond pulsars in 47 Tucanae

In the last 10 years 20 millisecond pulsars have been discovered in the globular cluster 47 Tucanae. Hitherto, only 3 of these had published timing solutions. Here we improve upon these 3 and present 12 new solutions. These measurements can be used to determine a variety of physical properties of the pulsars and of the cluster. The 15 pulsars have positions determined with typical uncertianties of only a few milliarcsec and they are all located within 1.2 arcmin of the cluster centre. We have also measured the proper motions of 5 of the pulsars, which are consistent with the proper motion of 47 Tuc based on Hipparcos data. The period derivatives measured for many of the pulsars are dominated by the dynamical effects of the cluster gravitational field, and are used to constrain the surface mass density of the cluster. All pulsars have characteristic ages T > 170 Myr and magnetic fields B < 2.4e9 Gauss, and the average T > 1 Gyr. We have measured the rate of advance of periastron for the binary pulsar J0024-7204H, implying a total system mass 1.4+-0.8 solar masses.Comment: 17 pages, 11 included figures, accepted for publication in MNRA

Completeness and consistency of renormalisation group flows

We study different renormalisation group flows for scale dependent effective actions, including exact and proper-time renormalisation group flows. These flows have a simple one loop structure. They differ in their dependence on the full field-dependent propagator, which is linear for exact flows. We investigate the inherent approximations of flows with a non-linear dependence on the propagator. We check explicitly that standard perturbation theory is not reproduced. We explain the origin of the discrepancy by providing links to exact flows both in closed expressions and in given approximations. We show that proper-time flows are approximations to Callan-Symanzik flows. Within a background field formalism, we provide a generalised proper-time flow, which is exact. Implications of these findings are discussed.Comment: 33 pages, 15 figures, revtex, typos corrected, to be published in Phys.Rev.

Características químicas de quatro solos do Rio Grande do Norte sob irrigação com águas salinas

Os processos de acumulação de sais são decorrentes do material de origem do solo, além das condições ambientais reinantes, com a interferência marcante do clima e relevo, tornando-se bastante pronunciados em zonas de clima árido e semi-árido do mundo, e potencializadas com o uso de águas de má qualidade na irrigação. Por isso, esse trabalho, objetivou avaliar alterações nas características químicas de quatro solos do Rio Grande do Norte irrigados com águas de níveis crescentes de condutividade elétrica (CE) e dois valores de relação de adsorção de sódio (RAS), cultivados com melão. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação, utilizando-se quatro solos da região do Agropolo Assu/Mossoró. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 8 x 2, constituído pela combinação de quatro solos (Latossolo, Cambissolo, Argissolo e Neossolo Flúvico), oito valores de CE (100, 250, 500, 750, 1.250, 1.750, 2.250 e 3.000 mS/cm) e dois de RAS (4 e 12), com três repetições. Foram avaliados condutividade elétrica (CE), pH, teores de cátions trocáveis e percentagem de sódio trocável (PST) dos solos. O incremento da salinidade da água promoveu o aumento do pH, CE, teores de Ca, Mg, Na e K trocáveis, e a PST dos solos. O uso de águas salinas promoveu aumento na salinidade e sodicidade dos quatro solos estudados, fatores que contribuem para a degradação dos mesmos

Composição do lixiviado em quatro solos do Rio Grande do Norte irrigados com águas salinas

Em muitas áreas irrigadas do mundo, o suprimento de água de boa qualidade não é suficiente, ou seu custo é elevado, buscando-se alternativas com o uso de água do lençol freático ou mesmo de drenagem. Geralmente, essas águas não são de boa qualidade e precisam ser bem manejadas para evitar a degradação dos solos e danos às plantas. Esse trabalho objetivou avaliar a composição do lixiviado em quatro solos do Rio Grande do Norte irrigados com águas de valores crescentes de condutividade elétrica (CE) e relação de adsorção de sódio (RAS), cultivados com melão. O trabalho foi conduzido em casa de vegetação na Universidade Federal Rural do Semi-Árido, em Mossoró (RN). Foram utilizadas amostras de quatro solos tradicionalmente cultivados com melão, irrigados com soluções de oito valores de CE (100, 250, 500, 750, 1.250, 1.750, 2.250 e 3.000 mS/cm), e dois de RAS (4 e 12), combinados como tratamentos de salinidade. Assim, o experimento constou de um arranjo fatorial 4 x 8 x 2 (quatro solos, oito CE e duas RAS), com três repetições, dispostos em blocos casualizados, com uma repetição por bloco. Foram avaliados o pH e a CE, os cátions e ânions no lixiviado coletado a cada 10 dias após o transplantio da mudas. O uso de soluções percolantes salinas promoveu a lixiviação de sais nos quatro solos estudados, principalmente no Cambissolo e no Neossolo, o aumento na concentração das soluções promoveu maiores perdas de cátions e ânions nos lixiviados e a lixiviação dos sais foi incrementada com o tempo de aplicação das soluções salinas