71 research outputs found
Cardiovascular effects of Glucagon-like peptide 1 (GLP-1) receptor agonists
Patients with type 2 diabetes have a several-fold increased risk of developing cardiovascular disease when compared with nondiabetic controls. Myocardial infarction and stroke are responsible for 75% of all death in patients with diabetes, who present a 2-4× increased incidence of death from coronary artery disease. Patients with diabetes are considered for cardiovascular disease secondary prevention because their risk level is similar to that reported in patients without diabetes who have already suffered a myocardial infarction. More recently, with a better risk factors control, mainly in intensive LDL cholesterol targets with statins, a significant decrease in acute cardiovascular events was observed in population with diabetes. Together with other major risk factors, type 2 diabetes must be considered as an important cause of cardiovascular disease. Glucagon like peptide-1 receptor agonists represent a novel class of anti-hyperglycemic agents that have a cardiac-friendly profile, preserve neuronal cells and inhibit neuronal degeneration, an anti-inflammatory effect in liver protecting it against steatosis, increase insulin sensitivity, promote weight loss, and increase satiety or anorexia. This review is intended to rationally compile the multifactorial cardiovascular effects of glucagon-like peptide-1 receptor agonists available for the treatment of patients with type 2 diabetes
Effectiveness and safety of dabigatran in Latin American patients with atrial fibrillation:Two years follow up results from GLORIA-AF registry
Background: Real-world data from different regions are needed to support the external validity of con trolled trials and assess the impact of new oral anticoagulants (NOAC) in clinical practice.
Methods: ‘‘GLORIA-AF” is a large, ongoing, multicenter, global, prospective registry program in patients
with newly diagnosed non-valvular atrial fibrillation (NVAF) at risk of stroke. Newly diagnosed patients
with NVAF (within 4.5 months) and a CHA2DS2-VASc score 1 were consecutively enrolled. The study
objective was to estimate the incidence rate of stroke and major bleeding after a two year follow up of
patients on dabigatran that participated in the ‘‘GLORIA-AF” study (Phase II) in Latin America.
Results: Latin America included 378 eligible patients that received dabigatran in eight countries
(Argentina, Brazil, Chile, Colombia, Ecuador, Mexico, Perú, and Venezuela): 56.3% were male; mean age
was 70.3 ± 10.8 years; 43.4% had paroxysmal AF; 36.0% persistent AF and 20.6% permanent AF. Mean
CHA2DS2-VASc score was 3.2 ± 1.4; mean HAS-BLED score was 1.2 ± 0.8. Incidence rates for clinical events
after 2-years of follow-up per 100 patient-years were as follows: stroke 0.33 (95% CI: 0.04–1.17), major
bleeding 0.49 (95% CI: 0.10–1.42) and all-cause death 4.06 (95% CI: 2.63–6.00). Persistence with dabiga tran at 6, 12 and 24 months was 91%, 86%, and 80%, respectively.
Conclusion: These regional data shows the sustained safety and effectiveness of dabigatran over two
years of follow-up, consistent with already available evidence. An increase in accessibility and incorpo ration of NOAC to anticoagulant treatment strategies could potentially have a positive impact on AF
stroke prevention in Latin America
Abordagem da COVID-19 para pessoas com síndrome de Down
O presente relato de experiência descreve a elaboração de um material com informações sobre a COVID-19 voltado para indivíduos com síndrome de Down, visando a sua prevenção. Uma vez que essa população é considerada como grupo de risco e negligenciada pelos meios de comunicação surgiu a preocupação em orientá-la acerca de informações essenciais sobre a doença, empoderando-os para o exercício da sua autonomia de escolha pela prevenção. Para isso, desenvolveu-se uma animação narrada que considera as especificidades de pessoas com síndrome de Down, a fim de transformá-las em agentes promotores de saúde, possibilitar a apropriação do conhecimento e inclusão no cenário atual. A fim de disseminar informações confiáveis, as fontes utilizadas são materiais do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde, além de artigos científicos qualificados. A participação intensa de pessoas com síndrome de Down, a adesão de veículos de comunicação e a ampla propagação em mídias sociais propiciaram a informação não apenas do público-alvo, mas também de toda a população alcançada. Possibilita-se, por fim, a visibilidade da pessoa com Down como multiplicador de conhecimento e agente de prevenção; valoriza-se sua capacidade ao colocá-los em foco, rompe-se com a barreira social da exclusão e incapacidade. Para alunos e voluntários do projeto o desafio da abordagem interdisciplinar durante pandemia agregou aos seus conhecimentos e capacidades
Abordagem da COVID-19 para pessoas com síndrome de Down
O presente relato de experiência descreve a elaboração de um material com informações sobre a COVID-19 voltado para indivíduos com síndrome de Down, visando a sua prevenção. Uma vez que essa população é considerada como grupo de risco e negligenciada pelos meios de comunicação surgiu a preocupação em orientá-la acerca de informações essenciais sobre a doença, empoderando-os para o exercício da sua autonomia de escolha pela prevenção. Para isso, desenvolveu-se uma animação narrada que considera as especificidades de pessoas com síndrome de Down, a fim de transformá-las em agentes promotores de saúde, possibilitar a apropriação do conhecimento e inclusão no cenário atual. A fim de disseminar informações confiáveis, as fontes utilizadas são materiais do Ministério da Saúde e Organização Mundial da Saúde, além de artigos científicos qualificados. A participação intensa de pessoas com síndrome de Down, a adesão de veículos de comunicação e a ampla propagação em mídias sociais propiciaram a informação não apenas do público-alvo, mas também de toda a população alcançada. Possibilita-se, por fim, a visibilidade da pessoa com Down como multiplicador de conhecimento e agente de prevenção; valoriza-se sua capacidade ao colocá-los em foco, rompe-se com a barreira social da exclusão e incapacidade. Para alunos e voluntários do projeto o desafio da abordagem interdisciplinar durante pandemia agregou aos seus conhecimentos e capacidades
Terapia de Ressincronizaçao Cardíaca na Miocardiopatia Dilatada Chagásica
A terapia de ressincronizaçao cardíaca (TRC) ainda é pouco utilizada no tratamento da miocardiopatia dilatada chagásica. As referências na literatura sao escassas e as evidências disponíveis ainda sao insuficientes. Neste estudo, sao analisadas as indicaçoes clássicas para a TRC, comuns em muitos pacientes portadores da Doença de Chagas, como o bloqueio de ramo direito associado a bloqueio divisional ântero-superior do ramo esquerdo. Relata-se ainda o caso de um grupo de pacientes chagásicos que foram submetidos à terapia de ressincronizaçao ventricular com vistas a promover a melhora de classe funcional (NYHA) e reduzir o número de internaçoes hospitalares
Terapia de Ressincronizaçao Cardíaca na Miocardiopatia Dilatada Chagásica
A terapia de ressincronizaçao cardíaca (TRC) ainda é pouco utilizada no tratamento da miocardiopatia dilatada chagásica. As referências na literatura sao escassas e as evidências disponíveis ainda sao insuficientes. Neste estudo, sao analisadas as indicaçoes clássicas para a TRC, comuns em muitos pacientes portadores da Doença de Chagas, como o bloqueio de ramo direito associado a bloqueio divisional ântero-superior do ramo esquerdo. Relata-se ainda o caso de um grupo de pacientes chagásicos que foram submetidos à terapia de ressincronizaçao ventricular com vistas a promover a melhora de classe funcional (NYHA) e reduzir o número de internaçoes hospitalares
- …