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    INFLUÊNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL NA DISPNEIA, CAPACIDADE FUNCIONAL E QUALIDADE DE VIDA EM PACIENTES COM DPOC TRAINING INFLUENCE FUNCTIONAL IN DYSPNOEA, FUNCTIONAL CAPACITY AND QUALITY OF LIFE IN PATIENTS WITH COPD

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    Objetivo: Realizar uma revisão de literatura sobre a influência do treinamento físico na dispneia, capacidade funcional e qualidade de vida dos pacientes com DPOC. Metodologia: Foi realizado levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo, Lilacs e Google Acadêmico, utilizando os termos: DPOC, qualidade de vida, treinamento físico, dispneia e capacidade funcional. Foram ainda utilizados 3 livros disponíveis na Faculdade de Ensino Superior de Catalão. Discussão: Evidências científicas encontradas na pesquisa  demonstraram que entre diversas modalidades terapêuticas para pacientes com DPOC, o exercício físico é uma conduta que tem se mostrado eficaz no tratamento desses indivíduos, uma vez que gera diversos benefícios que resultam na melhora da qualidade de vida dos mesmos. Conclusão: O treinamento físico é eficiente na reabilitação de pacientes com  DPOC, atuando na melhora da força muscular periférica, diminuição de dispneia e fadiga muscular, aumento da tolerância ao exercício, melhora na capacidade funcional e na  qualidade de vida desses indivíduos

    Efeitos de exercícios físicos sobre o controle da hipertensão arterial e do diabetes mellitus em idosos: uma mini revisão

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    Com o aumento da expectativa de vida juntamente a hábitos de vida não saudáveis relacionados à prática esportiva e alimentação, tem-se cada vez mais indivíduos chegando a uma idade avançada apresentando comorbidades crônicas-degenerativas. Algumas dessas doenças são a Diabetes Mellitus (DM) e a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) que estão cada vez mais presentes na população idosa da sociedade, impactando de forma negativa em suas vidas. O objetivo desta mini revisão integrativa de literatura é analisar se há impactos positivos da prática de exercícios físicos em relação ao controle da HAS e do DM. Para esse fim foi utilizado as plataformas de busca PubMed, Scielo e Google Acadêmico, intervalo de tempo de 2014 até 2022, onde foram selecionados 5 artigos, utilizando os descritores hipertensão arterial, diabetes mellitus, exercício físico e idoso. Analisando os resultados, percebe-se que a atividade física isoladamente, sem estar associada a uma dieta saudável, não é capaz de solucionar a problemática, mas já traz pequena melhora caso feita de forma contínua em relação à DM e HAS, esta relação fica evidente ao comparar níveis de glicemia capilar antes e após as atividades, assim como os valores de pressão arterial (PA) em repouso depois dos programas de exercícios físicos. Desta forma, conclui-se que o exercício físico é uma alternativa para o controle de DM e HAS na parcela mais idosa da população

    Análise dos procedimentos educacionais acerca da técnica de uso de dispositivos inalatórios em pacientes portadores da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica e Asma: Uma revisão sistemática / Analysis of educational procedures on the technique of using inhalation devices in patients with Chronic Obstructive Pulmonary Disease and Asthma: A Systematic Review

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    A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) é caracterizada por ter o fluxo aéreo obstruído de forma progressiva. A asma, por sua vez, também é uma doença pulmonar crônica com uma obstrução decorrente da inflamação das vias aéreas geralmente associados à hiper-responsividade das vias aéreas a estímulos diretos ou indiretos. O tratamento farmacológico de ambas é feito a partir de broncodilatadores pela via inalatória. A desinformação é a causa principal do uso indevido de inaladores, e a afirmação dada pelo paciente de que ele realiza corretamente a técnica inalatória, sem qualquer demonstração, não garante um bom desempenho. Dado o exposto, esse trabalho possui como objetivo revisar a literatura e descrever como é feita a técnica inalatória e a relação com os procedimentos educacionais acerca da técnica em pacientes portadores de DPOC e asma. Trata-se de uma revisão sistemática. As bases de dados para busca de artigos foram Google acadêmico, Science direct e Pubmed. Foram estabelecidos os seguintes descritores: inhaler, inhalation device, COPD, asthma e inhaler technique. Na avaliação dos estudos segundo a iniciativa STROBE, foi observado que 4 dos 15 artigos (26,7 %) cumpriram todos (100%) requisitos. Observou-se em 100% dos estudos que os pacientes faziam a técnica inalatória incorretamente. Observou-se também que os procedimentos educacionais se relacionam com a diminuição dos erros e da melhora da técnica. Pequeno é o esforço necessário e a dispensação de tempo para se corrigir a técnica e proporcionar ao paciente o uso pleno da medicação. Destarte, é nítida a relação entre a técnica inalatória e os procedimentos educacionais acerca dela

    Influência da doença de Parkinson na qualidade de vida dos portadores

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    Introdução: A doença de Parkinson (DP) é caracterizada como uma doença neurodegenerativa comum, que atinge em torno de 100-150 pessoas em 100.000 habitantes. Ela afeta a saúde física, mental e psicológica o que reflete na redução da qualidade de vida (QV) do paciente. Os sintomas mais prevalentes são sintomas motores como a rigidez articular, a bradicinesia, a marcha parkinsoniana e a instabilidade postural associados a sintomas não motores, como a depressão, os distúrbios do sono e a disfunção cognitiva. De acordo com os estudos analisados, os sintomas pioram progressivamente com o aumento do tempo de vigor da doença, tornando os indivíduos sujeitos a limitações que atingem diretamente a qualidade de vida dos afetados. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida dos indivíduos portadores da Doença de Parkinson. Material e método: O presente estudo é uma revisão integrativa que buscou retratar a qualidade de vida dos portadores da Doença de Parkinson. Foram utilizados 12 artigos publicados entre os anos de 2015 e 2019, pesquisados nas seguintes plataformas: National Library of Medicine and National Institutes of Hellth (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Biblioteca Acadêmica Regional de Medicina (BIREME), sendo utilizados os seguintes descritores: “Doença de Parkinson” e “qualidade de vida”. Resultados: Nos artigos analisados observou-se que a doença de Parkinson (DP) está associada ao envelhecimento humano, pois o surgimento dos sinais e sintomas ocorre após a diminuição de 85 a 90% da concentração de dopamina nos gânglios da base. De acordo com estudos, a prevalência de DP no Brasil é de 3,3%. Os estudos também demonstraram que a DP afeta emocionalmente os seus portadores, já que essa enfermidade limita as atividades diárias desses indivíduos por prover maiores complicações motoras, consequentemente os fazem perder a independência e os afasta da sociedade. Além disso notou-se um maior déficit cognitivo dos enfermos afetando ainda mais o aspecto emocional. A deficiência física foi a característica mais marcante da doença como causa de sofrimento dos portadores. Notou-se que quanto maior o grau dos sintomas e o tempo de estadiamento da doença, maiores são as limitações e complicações motoras resultando em condições precárias de vida. Conclusão: Portanto, pôde-se concluir que, além dos problemas motores, os estudos convergiram em uma associação entre deficiências cognitivas, depressão, diminuição do convívio social, alterações do sono e vários outros sintomas relatados. O presente estudo se mostrou eficaz para determinar que além das disfunções motoras, existe uma gama de sintomas secundários impactantes para a qualidade de vida dos portadores da doença de Parkinson. Sendo assim, o tratamento precoce dos sintomas é fundamental com o intuito de diminuir seu estadiamento além de promover a inserção desses pacientes na sociedade. Ademais, a partir dos estudos entende-se a necessidade de abordagens especializadas e direcionadas aos sintomas não motores que tanto afetam a qualidade de vida dos portadores da Doença de Parkinson. Para resolucioná-los o tratamento psicológico, acompanhamento psiquiátrico e terapias cognitivo-comportamentais são primordiais para o restabelecimento da qualidade de vida dos afetados

    APENDICECTOMIA NA GESTAÇÃO: UM RELATO DE CASO

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    A apendicite aguda é a afecção mais comum não obstétrica durante a gestação, porém é uma entidade rara e de difícil diagnóstico. Sua incidência é de 1casoem 500 a 635 grávidas, sendo mais comum no segundo trimestre da gestação. Para a construção do relato de caso foi utilizado o prontuário de uma paciente no período de maio a junho de 2015. Os artigos usados no presente estudo foram encontrados no banco de dados SciELO e LILACS, no período de 1998 a 2009, estando em língua portuguesa e inglesa. Foram escolhidos relatos de caso, revisão de literatura e artigo original. O caso estudado foi o da LFA, sexo feminino, branca, 20 anos, solteira, dona de casa, residente de Anápolis – GO, gestante com 32 semanas gestacionais. Admitida no Hospital Santa Casa Misericórdia de Anápolis (SCA), com quadro clínico típico de apendicite na gestação. A evolução do quadro clínico culminou em cesárea precoce seguida de apendicectomia. Apendicite na gestação é uma patologia de difícil diagnóstico, porque seu quadro clínico gera confusão com alguns sintomas característicos da gestação. O manejo pré-operatório de apendicectomia é semelhante ao da não gestante, contudo é preciso avaliar a idade gestacional e os possíveis efeitos teratogênicos

    Efeitos do exercício físico na prevenção do diabetes gestacional: uma revisão integrativa

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    Introdução: O diabetes mellitus gestacional (DMG) é estado metabólico de hiperglicemia com início ou diagnóstico durante o período gestacional, tendo como fatores desencadeantes: histórico familiar, idade, IMC, sedentarismo e hipertensão. Exercícios físicos são pilares para prevenção e tratamento de diabetes nas populações em geral, entretanto, há uma relutância em relação à prática de atividade física nesse grupo específico devido ao senso comum que afirma que grávidas devem manter-se em repouso durante todo o período gestacional. Objetivo: Analisar as evidências científicas acerca dos benefícios da prática regular de exercícios físicos no prognóstico do diabetes gestacional. Material e Método: Foi realizada uma revisão integrativa de 17 artigos obtidos nas plataformas de indexação Scielo, PubMed, LILACS e Google Acadêmico, com os seguintes descritores: atividade física, exercício físico, gestação, diabetes gestacional e seus termos correspondentes em inglês. Foram incluídos 17 artigos, publicados entre 2016 e 2019, que realizaram ensaio clínico randomizado com duração no mínimo de três semanas. Foram excluídos os artigos sem metodologia clara e as revisões de literaturas. Resultados: O período gestacional é um evento na vida da mulher marcado por uma sequência de alterações tanto fisiológicas, quanto anatômicas, suscitando, inclusive em alterações no metabolismo da gestante, que podem determinar o surgimento de um possível DMG. Nesse contexto, a prática de atividade física se torna primordial por promover uma sensação de bem-estar, reduzir o ganho de peso e de adiposidade fetal, melhorar o controle glicêmico e diminuir problemas durante o parto. Estudos mostram que exercícios leves a moderados por dia durante 30 minutos ou mais, ou um programa de caminhada vigorosa associada a uma dieta alimentar restrita promovem a diminuição dos riscos de mulheres desenvolverem DMG. Os exercícios físicos podem auxiliar no controle glicêmico, na redução do peso, além de prevenir o sobrepeso e obesidade, gerar bem-estar e diminuir os níveis de fator de necrose tumoral α (TNF-α). A explicação para a melhora no perfil glicêmico é que a prática de exercícios físicos aumenta a sensibilidade periférica à insulina, pois eleva a expressão e sinalização dos substratos do receptor de insulina 1 (IRS-1) e 2 (IRS-2). Também decorre da prática de exercício o aumento da captação de glicose pela enzima AMPK, que são responsáveis pela translocação de transportador de glicose 4 (GLUT-4) para a membrana. Não existe um consenso sobre qual tipo de exercício é o mais indicado para controle da glicemia, podendo variar entre aeróbio e resistido. Conclusão: Os exercícios físicos na gravidez têm benefícios potenciais e, se bem orientados, proporcionam uma melhora na qualidade de vida durante a gestação, portanto, é recomendado que mulheres, sem contraindicações, sejam fisicamente ativas durante a gravidez. Embora seja uma medida eficaz, não é a única medida necessária, logo para o melhor manejo e prevenção de possíveis complicações durante o período gestacional, as mulheres devem seguir orientações nutricionais específicas de profissionais especialistas, além de seguir um programa de pré-natal

    Tratamento de queimaduras com uso de pele de tilápia

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    Introdução: A enxertia é comumente utilizada no tratamento de queimaduras, uma vez que são muito úteis para o fechamento e proteção de feridas extensas. O enxerto pode ser doado pelo próprio indivíduo (autoenxerto), por indivíduos da mesma espécie (aloenxertos ou homoenxertos) ou de outras espécies (xenoenxertos). O uso de xenoenxertos, através da pele de tilápia, em especial a Tilápia-do-Nilo (Oreochromis niloticus) tem sido muito utilizado como biomaterial na medicina regenerativa em pacientes cujo as técnicas de autoenxertos são inviáveis tais como queimaduras, extensão corporal ou tecido cutâneo limitado. Objetivo: Avaliar, por meio da literatura mais recente, a eficácia, a viabilidade e a indicação desse novo método terapêutico. Material e método: Trata-se de uma revisão integrativa, em que a busca por artigos foi realizada nas plataformas Google Acadêmico, National Library of Medicine and National Institutes of Hellth (PubMed) e Scientific Electronic Library Online (SciELO). Foram utilizados para isso os descritores: “queimaduras”, “pele de tilápia” nos idiomas português e inglês. Incluiu-se para este estudo, a utilização de dez artigos e com restrição de tempo de publicação de 2015 a 2019 e que, atendiam ao objetivo do estudo. Resultados: A pele de tilápia em estudos histológicos, histoquímicos e tensimétricos demonstraram que é possível sua utilização como um fator protetor na medicina regenerativa, por apresentar uma epiderme revestida por um epitélio pavimentoso estratificado, seguido de extensas camadas de colágeno, posto que suas características microscópicas são semelhantes à estrutura morfológica da pele humana, além de possuir elevada resistência e extensão à tração. Os feixes de colágenos denso da pele da tilápia se apresentam dispostos, predominantemente, de forma paralela e transversal, o que difere da organização da derme humana. A pele da tilápia é composta por feixes de colágeno compactados, organizados e longos, predominando o tipo I, sendo esse de considerável importância para seu uso clínico. Esse colágeno, estimula fatores de crescimento de fibroblastos, apresentando padrão de cicatrização superior devido à sua capacidade de obstruir a ferida, minimizar exsudatos e a formação de crostas. Além disso, demonstraram que curativos biológicos e sólidos têm eficácia superior, notadamente, em relação aos sintéticos, nos quesitos: menor tempo de fechamento de feridas, maior taxa de reepitelização e redução de dor. E, também, foi observado que quando a pele passa por processos de esterilização, ela não apresenta variações quanto à sua estrutura microscópica e tensiométrica. Conclusão: A pele de tilápia mostrou-se um importante meio alternativo no tratamento de queimadura quando as técnicas de autoenxerto não forem viáveis, sendo um promissor biomaterial. Apresentou, também, boa aderência no leito das feridas, interferindo positivamente no processo cicatricial e não causando alterações relevantes nos parâmetros hematológicos, sendo, por isso, um potencial curativo biológico para o tratamento dessa natureza. Além disso, a criação exacerbada de tilápias facilita o acesso desse material e viabiliza, cada vez mais, os estudos sobre este tipo de tratamento que possui um forte efeito terapêutico

    Atividade física, sedentarismo e ansiedade nos estudantes de medicina

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    RESUMO: A ansiedade é um transtorno psiquiátrico que possui como principal sintoma a preocupação excessiva, e que se apresenta, muitas vezes, concomitante a uma inquietude, irritabilidade, cansaço e dificuldade de concentração. Os estudantes constituem uma população bastante vulnerável a esse distúrbio, visto que é frequentemente submetido a situações de estresse e de cobrança, sendo os universitários da área da saúde um grupo que merece destaque. A prática de atividade física é tida como uma forma de redução da ansiedade, além de reduzir outros problemas como hipertensão e risco de obesidade, sendo uma boa opção para o controle desse transtorno. Assim, percebe-se a necessidade de estudar tal associação, uma vez que confirmada, poderia ser facilmente evitada. O objetivo primário deste trabalho é analisar se há uma relação entre a ansiedade e a prática de atividade física nos estudantes de medicina do Centro Universitário de Anápolis. Os objetivos específicos englobam analisar a frequência da prática de atividade física, a incidência de sedentarismo, a ocorrência de ansiedade e correlacionar os resultados obtidos em cada período pesquisado. Será realizado um estudo experimental quantitativo com os estudantes de medicina do primeiro (1°), quinto (5º) e oitavo (8°) períodos do Centro Universitário de Anápolis, por meio da aplicação de dois questionários referentes à prática de atividade física e à ansiedade. Espera-se que exista uma relação entre exercício físico e a ocorrência de transtorno de ansiedade entre os estudantes, presumindo que tal distúrbio seja mais incidente naqueles identificados como sedentários.Palavras-chave:Estilo de Vida. Sedentário. Ansiedade. Estudantes de Medicina

    Sintomas do transtorno de ansiedade e prática de atividade física nos estudantes de medicina

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    Objective: To verify if there is a relation between symptoms of anxiety disorder and practice of physical activities in medical students. Methods: This is a cross-sectional quantitative study conducted with medical students of the first (1st), fifth (5th) and eighth (8th) periods of the University Center of Anapolis - UNIEVANGÉLICA. For the data collection, two questionnaires were applied regarding the practice of physical activity and the symptoms of anxiety. The obtained data were tabulated in electronic spreadsheets for statistical analysis using tests in order to compare the percentage distributions between the periods according to the classifications of the questionnaires. Results: The questionnaires of 131 participants were analyzed. It was observed that there is a relation between the practice of physical activity and the reduction of anxiety symptoms, since the majority of the students considered anxious are irregularly active, whereas the greater number of individuals evaluated as non-anxious are considered very active (p <0.05). Conclusions: It is necessary to ratify that there is a positive relationship between regular physical exercise and the reduction of anxiety symptoms, in order to bring benefits to the medical student regarding the improvement of the quality of life.Objetivos: Verificar se há relação entre sintomas do transtorno de ansiedade e a prática de atividade física em estudantes de medicina. Métodos: Trata-se de um estudo transversal descritivo quantitativo realizado com os estudantes de medicina do primeiro (1°), quinto (5º) e oitavo (8°) períodos do Centro Universitário de Anápolis – UNIEVANGÉLICA. Para a coleta de dados, aplicou-se dois questionários referentes à prática de atividade física e aos sintomas de ansiedade. Os dados obtidos foram tabulados em planilhas eletrônicas para análise estatística utilizando testes com o intuito de comparar as distribuições percentuais entre os períodos de acordo com as classificações dos questionários. Resultados: Foram analisados questionários de 131 participantes. Observou-se que há relação entre a prática de atividade física e a redução dos sintomas de ansiedade, uma vez que a maioria dos acadêmicos considerados ansiosos são irregularmente ativos, ao passo que o maior número de indivíduos avaliados como não ansiosos são considerados muito ativos (p<0,05). Conclusões: Faz-se necessário ratificar que existe relação positiva entre a prática regular de exercícios físicos e a redução dos sintomas de ansiedade, a fim de trazer benefícios ao estudante de medicina quanto à melhora da qualidade de vida

    Tratamentos alternativos e inovadores para a doença de Parkinson: uma revisão de literatura

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    A Doença de Parkinson (DP) é uma condição de saúde que atinge uma parcela considerável da população estando presente em todo o mundo. Foram apresentados nesta revisão diferentes opções de métodos alternativos para o tratamento da doença que se mostraram bons amenizadores e desaceleradores dos sintomas, uma vez que ainda não há uma cura ou vacina que garanta 100% de eficácia contra a síndrome. Desta forma, o objetivo desta revisão foi analisar os tratamentos alternativos e inovadores para a DP, identificando-os e comparando suas eficácias. Os bancos de dados utilizados foram National Library of Medicine and National Institutes of Health (PUBMED), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Google Scholar e Scientific Eletronic Library Online (SCIELO). Foram selecionados 20 artigos originais, nos idiomas inglês e português. Os Descritores em Ciências de Saúde (DeCS) utilizados para a seleção dos artigos, assim como suas combinações em inglês foram: “Transtornos Parkinsonianos'', “Doença de Parkinson”, ''Tratamento”, ''Terapêutica”. Após explorar os artigos incluídos nesta investigação, foram encontrados resultados que apontam alguns fatores de melhora na qualidade de vida dos idosos com a DP, a exemplo da cognição, com a musicoterapia associada à yoga, equilíbrio funcional, com o auxílio de tecnologias de realidade virtual, e bem estar emocional, principalmente com a ferramenta terapêutica teatral. Faz-se necessário, portanto, uma integração tanto da equipe médica quanto de outros profissionais da saúde, como fisioterapeutas, com o intuito de implementar medidas de intervenção que não só minimizem os sintomas da doença, mas também garantem maior autonomia para os pacientes, visto que uma das principais queixas é a perda de função motora
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