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    O uso da tecnologia para o tratamento de doenças degenerativas

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    RESUMO: As doenças degenerativas, como a Doença Parkinson e a de Alzheimer, são doenças que interferem nas vidas dos seus pacientes, porque geram uma diminuição da capacidade cognitiva dos que a possuem, o que faz com que eles se tornem dependentes de alguém para ajudar a realizar atividades das mais simples do cotidiano, até as mais complexas. Nesse sentido, sabe-se que a tecnologia pode ajudar esses pacientes a retomar parte de sua autonomia, além de ajuda-los a realizar outras funções gerando uma melhor qualidade de vida. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo compreender o uso da tecnologia para o tratamento de doenças degenerativas. A pesquisa desse estudo foi realizada nos bancos de dados PubMed, Scientif Eletronic Library Online (Scielo) e Google Acadêmico com o uso dos descritores: doença degenerativa, tecnologia, doença de Parkinson, doença de Alzheimer e tecnologia em saúde, selecionando artigos de 2015 a 2020. Evidenciou-se que os resultados foram positivos gerando benefícios sobre a vida dos pacientes. Concluiu-se então, que a tecnologia, por meio de realidade assistiva ou da virtual, pode ser benéfica para as doenças degenerativas, gerando uma melhora da condição de vida dos pacientes

    A musicoterapia como forma de tratamento para o desenvolvimento da criança autista: uma revisão de literatura

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    O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é um conjunto de distúrbios do desenvolvimento neurológico conhecido pela diminuição das habilidades sociais, intelectuais e de comunicação, além de englobar comportamentos estereotipados. Esse traz sintomas como hiperatividade, distúrbio do sono, epilepsia e comorbidades gastrointestinais. Todavia, ainda que não haja cura, existem tratamentos. Dentre esses, há um importante tratamento alternativo que utiliza da música para melhorar as habilidades e a qualidade de vida do paciente, a musicoterapia. Dessa forma, esse trabalho teve como objetivo descrever as formas de tratamento da musicoterapia e seus benefícios no desenvolvimento de crianças com Transtorno do Espectro Autista. Trata-se de uma revisão de literatura realizada a partir de 21 artigos pesquisados nos bancos de dados National Library of Medicine and National Institutes of Healthy (PubMed), Scientif Eletronic Library Online (Scielo) e Google Acadêmico com o uso dos descritores da ciência da saúde (DeCS) pediatria, transtorno do espectro autista e musicoterapia, selecionados nos anos entre 2011 e 2020. Evidenciou-se que os resultados foram positivos, gerando benefícios sobre a vida dos pacientes pediátricos em relação à capacidade motora, emocional, social e escolar. Concluiu-se então, que a musicoterapia, por meio do ritmo, das letras e da melodia, pode ser benéfica para as crianças autistas, gerando uma melhora da capacidade motora, escolar e social, ou seja, uma melhor condição de vida dos pacientes.&nbsp

    Associação entre o consumo de álcool e o nível de atividade física com fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudantes universitários

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    As doenças cardiovasculares são doenças crônicas não transmissíveis, e apresentam a maior taxa de morbimortalidade atual e mundialmente. Estão relacionadas com fatores de risco para o seu desenvolvimento. Entre esses, podemos citar os não modificáveis, tais como idade, gênero e hereditariedade, e os fatores modificáveis, tendo como principais exemplos o etilismo, o tabagismo e a prática de atividades físicas. O consumo de bebidas alcoólicas, principalmente em jovens, acarreta uma série de efeitos negativos no sistema cardiovascular. Tal uso exacerbado e precoce pode predispor à calcificações coronarianas, aumento na pressão arterial, arritmias cardíacas e insuficiências coronarianas à longo prazo. Em contrapartida, a prática de atividades físicas é uma grande aliada na saúde cardiovascular. A movimentação corporal, se realizada regularmente e de forma moderada a intensa, promove melhora no perfil lipídico, melhora a função endotelial e ajuda no combate de fatores de risco modificáveis. Assim, objetiva-se com o presente estudo associar o consumo de bebidas alcoólicas e a prática de atividade física com fatores de risco para doenças cardiovasculares em estudantes universitários. O trabalho se configura como um estudo observacional transversal, o qual vai analisar a associação entre o consumo de bebidas alcoólicas e a prática de atividade física com a predisposição à fatores de risco para DCV’s. Dessa forma, espera-se conhecer os fatores de risco para doenças cardiovasculares, bem como sua associação com o consumo de álcool e a prática de atividades físicas, principalmente entre jovens universitários
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