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    O impacto de atividades coletivas na capacidade funcional em idosos

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    Introdução: A população brasileira tem apresentado modificações em seu padrão demográfico, apresentando um novo cenário com um aumentado nos índices das doenças crônicas e limitações funcionais. Objetivo: Avaliar o impacto das atividades coletivas na capacidade funcional dos idosos praticantes ou não praticantes dessas atividades. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de caráter descritivo por meio de um questionário sociodemográfico e adaptado da escala MIF (Medida de Independência Funcional). Na comparação entre as proporções da escala MIF e as demais variáveis submeteu-se análise dos testes do χ2 de Pearson e o Exato de Fischer, com nível de significância de 5%, além do cálculo do coeficiente de correlação de Spearman. Para análise dos dados utilizou-se o software Stata 12, as tabelas foram construídas no Excel for Windows 2013.  Resultados: Dos 40 idosos participantes do estudo, 70% são do sexo feminino com predominância na amostra total dos grupos (“ativo” 100% e “inativo” 40%), com faixa etária de 60 a 69 anos, menor nível de escolaridade, sem companheiro e com menor número de filhos. A média entre a escala MIF e os grupos apresenta uma diferença de 12,45 a mais para o grupo “ativo”. Na Correlação de Spearman, observou-se que o controle de esfíncteres obteve correlação forte (0,845) e todas as correlações apresentaram diferença estatística a 5%. Conclusão: Assim, ao comparar a MIF total dos dois grupos, o grupo “ativo” obteve independência funcional superior ao grupo “inativo”. Estes achados ressaltam a importância das atividades coletivas para a melhoria da capacidade funcional dos idosos.  DOI: http://dx.doi.org/10.22481/rsc.v13i2.43
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