868 research outputs found

    Nutritional evaluation of children with phenylketonuria

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    CONTEXT: Dietary phenylalanine (PA) restriction is the most effective form for reducing its excess in the blood and is the only efficient method for treating phenylketonuria. The diet is complex and should be adapted to combine the patients' eating habits, growth and development. It depends basically on the use of industrialized products as substitutes free of PA for proteins that are not fully supplied. OBJECTIVE: To evaluate the nutritional status of children with phenylketonuria (PKU) by anthropometric measurements and food intake. DESIGN: Cross-sectional study. SETTING: Children with PKU attending the Association of Parents and Friends of Handicapped Children (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais - APAE) and normal children attending at municipal day care centers in São Paulo. PARTICIPANTS: 42 children with PKU and 31 normal children aged 1 to 12 of both sexes were assessed in two groups, under and over 7 years of age. MAIN MEASUREMENTS: Weight and height measurements. RESULTS: Children with PKU ingested calories, calcium, iron, zinc, and copper below the recommended values, whereas the protein intake was within the normal range. Food intake in the group of normal children was within normality rates. The height/weight Z-score means for children with PKU were 0.47 for those under 7 years and 1.86 for 7 year-olds and over; in normal children the means were 0.97 <7 years and 1.54 ³7 years, with no statistically significant difference. The height/age Z-score means were significantly lower in the PKU children <7 years (-1.23) than in the normal controls (0.91). CONCLUSIONS: The data presented demonstrate the importance of nutritional surveillance in patients with PKU so as to support adequacy of nutrient intake and to guarantee growth within the relevant standards.CONTEXTO: A restrição dietética da fenilalanina (FAL) é a forma mais efetiva para reduzir o seu excesso no sangue e o único método efetivo de tratar a fenilcetonúria. A dieta é complexa e deve ser adaptada para combinar hábitos alimentares, crescimento e desenvolvimento dos pacientes. Depende basicamente do uso de produtos industrializados como substitutos protéicos isentos de FAL, não totalmente suplementados. OBJETIVO: Avaliar o estado nutricional das crianças fenilcetonúricas por medidas antropométricas e o consumo alimentar. TIPO DE ESTUDO: Estudo transversal LOCAL: Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) de São Paulo, Creche e Centro de Juventude da Prefeitura de São Paulo. PARTICIPANTES: 42 crianças fenilcetonúricas e 31 normais, na faixa etária de 1 a 12 anos, divididas em dois grupos abaixo e acima de 7 anos, de ambos os sexos. RESULTADOS: As fenilcetonúricas apresentaram porcentagem de adequação da ingestão de calorias, cálcio, ferro, zinco e cobre abaixo do recomendado. A ingestão protéica estava dentro da normalidade. O consumo alimentar no grupo de crianças normais apresentou-se dentro da faixa da normalidade. As médias de peso para estatura em escore z das fenilcetonúricas foram 0.47 < 7 anos e 1.86 ³ 7 anos; nas normais 0.97 < 7 anos e 1.54 ³ 7 anos, sem diferença estatisticamente significante. As médias de E/I apresentaram diferença estatisticamente significante entre fenilcetonúricas < 7 anos (- 1.23) e crianças normais de mesma faixa etária (0,91). CONCLUSÃO: Concluiu-se que a vigilância nutricional em crianças fenilcetonúricas é importante para manutenção dos padrões de crescimento e o adequado consumo de nutrientes.University of São PauloFederal University of São PauloUNIFESPSciEL

    The impact of food fortification on the prevention of iron deficiency

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    Among strategies used for the prevention of micronutrient deficiencies, especially iron-deficiency anemia, considered the most prevalent nutritional disorder worldwide, food fortification is a priority in terms of cost benefit. In recent decades food fortification policies have been adopted in many developed and developing countries. The introduction of such measures was achieved only by political decisions that culminated in enforced fortification. Thus, several foods are efficiently used for fortification as they are well accepted and tolerated and do not necessarily require the cooperation of the recipient. Addition of nutrients should occur in foods that are regularly eaten in the specific region after assessment of the nutritional status of the target population. Every food fortification program should be monitored as fortified foods should: 1. be consumed in quantities that do not vary greatly between individuals; 2. not have significant changes in color, odors or taste; 3. not be significantly more expensive; and 4. have had their effectiveness proven by scientific studies.Dentre as estratégias utilizadas para a prevenção da carência de micronutrientes, principalmente a anemia carencial ferropriva, considerada distúrbio nutricional de maior prevalência mundial, aponta-se a fortificação de alimentos como prioritária em termos de custo benefício. Vem sendo adotada nas últimas décadas em muitos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Ressalta-se que a efetivação das medidas nesses países foram obtidas somente a partir de decisões políticas que culminaram no caráter compulsório da fortificação. Dessa forma, diversos alimentos têm sido utilizados para a fortificação, mostrando-se eficientes, bem aceitos e tolerados, não exigindo necessariamente a cooperação do beneficiário. A adição de nutrientes deve ocorrer em alimentos que efetivamente participem da alimentação da região, com regularidade, e após avaliação do estado nutricional da população alvo. E ainda, todo programa de fortificação deve ser monitorado, o alimento a ser fortificado deve ser consumido em quantidades que não apresentem variação considerável de um indivíduo para o outro, não sofrer mudanças importantes em suas características sensoriais (cor, odor e sabor), não alterar o seu custo final e imprescindível comprovação de sua efetividade através de estudos científicos.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESPSciEL

    Estimation of energy and macronutrient intake at home and in the kindergarten programs in preschool children

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    OBJETIVO: Estimar o consumo de energia e de macronutrientes no domicílio e na escola em tempo integral em crianças de 2 a 6 anos e pesquisar diferenças no consumo entre as crianças de escolas públicas e particulares. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 362 pré-escolares em Caxias do Sul (RS). O estado nutricional foi avaliado pela razão peso para estatura. O consumo na escola foi avaliado por meio do método de pesagem direta individual dos alimentos consumidos pelas crianças e, no domicílio, por meio do método de registro alimentar realizado pelos pais ou responsáveis. Para as análises estatísticas utilizou-se o teste U de Mann-Whitney (p < 0,05). RESULTADOS: Observou-se que 28 crianças (7,7 por cento) apresentaram excesso de peso, 92 (25,4 por cento), risco para excesso de peso e sete (1,9 por cento), baixo peso para a estatura. A avaliação da ingestão alimentar em 24 horas mostrou que 51,3 por cento da energia, 60,3 por cento dos lipídios e 51,6 por cento das proteínas foramconsumidos nos domicílios, apesar de as crianças permanecerem em período integral nas escolas. Observou-se maior ingestão de energia (p = 0,001), carboidratos (p < 0,001) e lipídios (p = 0,04) nos pré-escolares de escolas particulares em relação aos de escolas públicas, porém o consumo total diário se mostrou similar nas diferentes instituições. CONCLUSÕES: Os achados sugerem que as crianças consomem proporcionalmente mais energia, proteínas e lipídios nas refeições complementares dos domicílios em relação às refeições diárias nas escolas infantis. Apesar das diferenças de consumo entre as escolas públicas e particulares, a ingestão diária mostrou-se similar entre as criançasOBJECTIVE: To estimate the energy and macronutrient intake at home and at all-day in the kindergarten programs in children aged 2 to 6 and to investigate differences in consumption and intake between children at public and private kindergartens. METHODS: This was a cross-sectional study of 362 preschool children from Caxias do Sul, Brazil. Nutritional status was assessed in terms of weight to height ratios. Foods consumed in the kindergarten were evaluated by weighing the actual foods eaten by the children and home intakes were calculated from a food diary kept by parents or guardians. Statistical analyses were performed using the Mann-Whitney U test (p < 0.05). RESULTS: It was found that 28 children (7.7%) were overweight, 92 (25.4%) were at risk of becoming overweight and seven (1.9%) were classified as having wasting. Analysis of 24-hour nutritional intake demonstrated that 51.3% of the energy, 60.3% of the lipids and 51.6% of the proteins consumed by children were eaten at home, despite the children spending the whole day in the kindergarten programs. Preschool children at kindergartens ate greater quantities of energy (p = 0.001), carbohydrates (p < 0.001), and lipids (p = 0.04) than did children at public kindergartens, but their total daily intakes were similar, irrespective of which type of kindergarten program children attended. CONCLUSIONS: The findings suggest that these children eat proportionally more energy, proteins and lipids in their extra meals at home than they do in their daytime meals in the kindergarten programs. Despite the differences in intake between public and private kindergarten, daily intakes were simila

    Enrichment of iron and folic acid: the real need and the dangers of this initiative

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    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Pediatric DepartmentUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP)UNIFESP, Pediatric DepartmentUNIFESPSciEL

    Dairy products consumption in Brazil is associated with socioeconomic and demographic factors: Results from the National Dietary Survey 2008-2009

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    Objective To estimate the consumption of dairy products in the Brazilian population. Methods Data from two non-consecutive food records from 34,003 individuals (aged >= 10 years) in the first Brazilian nationally representative dietary survey (2008-2009) were used to estimate the dairy products intake. Dairy products were divided into four major subgroups: cow's milk, cheese, yogurt and other dairy products. Absolute and relative frequencies of individuals in the population who reported consumption of dairy products in at least one of the two-day food record according to sex, age, geographic region and levels of per capita monthly family income were calculated. Moreover, the mean consumption of dairy products, as well as their nutritional contribution in total energy, protein, calcium, phosphorus and magnesium intake was estimated. Results It was observed that only 43.0% of the population reported consuming dairy products, being the milk subgroup the most frequently consumed (21.1%). The prevalence of consumption was higher among females, elderly, residents of the South region, and among individuals from higher per capita monthly family income. The nutritional contribution of dairy products was less than 10.0% of total energy intake and for most nutrients and the mean daily consumption are justified was 101.8g. Conclusion Therefore, in view of the low intake of dairy products by Brazilian population and the nutritional benefits associated with this food group, public health strategies to increase dairy consumption are justified.Univ Fed Sao Paulo, Dept Pediat, Programa Posgrad Pediat & Ciencias Aplicadas Pedi, R Botucatu,715,Vila Clementino, BR-04023062 Sao Paulo, SP, BrazilUniv Sao Paulo, Fac Saude Publ, Dept Nutr, Sao Paulo, SP, BrazilUniv Estado Rio De Janeiro, Inst Med Social, Dept Epidemiol, Rio De Janeiro, RJ, BrazilUniversidade Federal de São Paulo, Departamento de Pediatria, Programa de Pós-Graduação em Pediatria e Ciências Aplicadas à Pediatria. R. Botucatu, 715, Vila Clementino, 04023-062, São Paulo, SP, BrasilWeb of Scienc

    Dietary micronutrient intake of preschool children at home and in kindergartens of the municipality of Caxias do Sul (RS), Brazil

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    OBJETIVO: Avaliar a ingestão alimentar de micronutrientes em pré-escolares no domicílio e em escolas de educação infantil públicas e particulares. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 362 pré-escolares entre dois e seis anos de idade, em Caxias do Sul (RS) Brasil, em 2007. A ingestão alimentar na escola foi avaliada por meio do método de pesagem direta individual, e no domicílio, por meio de registro alimentar realizado pelos pais ou responsáveis. Foi calculada a ingestão alimentar de cálcio, ferro, folato, vitamina A, vitamina C e zinco de acordo com o local da refeição e tipo de escola. RESULTADOS: Houve maior ingestão de alimentos contendo ferro, folato e vitamina C durante o período em que as crianças permaneceram na escola infantil, e maior ingestão de cálcio, vitamina A e zinco no domicílio. Houve significativamente maior ingestão de alimentos contendo ferro (p=0,03), folato (p=0,03), vitamina A (p<0,01) e vitamina C (p<0,01) pelas crianças da escola particular e maior ingestão de cálcio (p<0,01) e zinco (p<0,01) na escola pública. Quanto à prevalência de inadequação dos micronutrientes, as crianças não apresentaram risco deficiente para ingestão de ferro, folato, vitamina A e C e zinco, porém apenas 67,4% apresentaram ingestão de cálcio igual ou acima ao valor de referência. CONCLUSÃO: Os achados sugerem que o consumo de cálcio, vitamina A e zinco foi maior nos domicílios, apesar de as crianças permanecerem a maior parte do dia nas escolas. O consumo diário de micronutrientes de crianças de escolas públicas e particulares não diferiu significativamente, mesmo com diferenças nos cardápios.OBJECTIVE: This study assessed the adequacy of preschool children's dietary micronutrient intake at home and in public and private kindergartens. METHODS: This cross-sectional study done in 2007 included 362 preschool children aged 2-6 years from Caxias do Sul (RS), Brazil. Food intake at school was assessed by the individual direct weighing method and at home by food records kept by the parents or caregivers. Dietary intakes of calcium, iron, folate, vitamin A, vitamin C and zinc were calculated according to meal location and type of school. RESULTS: Dietary iron, folate and vitamin C intakes were higher in kindergartens and dietary intakes of calcium, vitamin A and zinc were higher at home. Dietary intakes of iron (p=0.03), folate (p=0.03), vitamin A (p<0.01) and vitamin C (p<0.01) were significantly higher in private kindergartens and dietary intakes of calcium (p<0.01) and zinc (p<0.01) were significantly higher in public kindergartens. Intakes of iron, folate, vitamin A, vitamin C and zinc were adequate but only 67.4% of the children were ingesting enough calcium. CONCLUSION: Dietary intakes of calcium, vitamin A and zinc were higher at home even though the children remained at school during most of the day. The daily micronutrient intakes of children from private and public kindergartens were not significantly different despite the menu differences

    Dietary micronutrient intake of preschool children at home and in kindergartens of the municipality of Caxias do Sul (RS), Brazil

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    OBJECTIVE: This study assessed the adequacy of preschool children's dietary micronutrient intake at home and in public and private kindergartens. METHODS: This cross-sectional study done in 2007 included 362 preschool children aged 2-6 years from Caxias do Sul (RS), Brazil. Food intake at school was assessed by the individual direct weighing method and at home by food records kept by the parents or caregivers. Dietary intakes of calcium, iron, folate, vitamin A, vitamin C and zinc were calculated according to meal location and type of school. RESULTS: Dietary iron, folate and vitamin C intakes were higher in kindergartens and dietary intakes of calcium, vitamin A and zinc were higher at home. Dietary intakes of iron (p=0.03), folate (p=0.03), vitamin A (p<0.01) and vitamin C (p<0.01) were significantly higher in private kindergartens and dietary intakes of calcium (p<0.01) and zinc (p<0.01) were significantly higher in public kindergartens. Intakes of iron, folate, vitamin A, vitamin C and zinc were adequate but only 67.4% of the children were ingesting enough calcium. CONCLUSION: Dietary intakes of calcium, vitamin A and zinc were higher at home even though the children remained at school during most of the day. The daily micronutrient intakes of children from private and public kindergartens were not significantly different despite the menu differences.OBJETIVO: Avaliar a ingestão alimentar de micronutrientes em pré-escolares no domicílio e em escolas de educação infantil públicas e particulares. MÉTODOS: Estudo transversal realizado com 362 pré-escolares entre dois e seis anos de idade, em Caxias do Sul (RS) Brasil, em 2007. A ingestão alimentar na escola foi avaliada por meio do método de pesagem direta individual, e no domicílio, por meio de registro alimentar realizado pelos pais ou responsáveis. Foi calculada a ingestão alimentar de cálcio, ferro, folato, vitamina A, vitamina C e zinco de acordo com o local da refeição e tipo de escola. RESULTADOS: Houve maior ingestão de alimentos contendo ferro, folato e vitamina C durante o período em que as crianças permaneceram na escola infantil, e maior ingestão de cálcio, vitamina A e zinco no domicílio. Houve significativamente maior ingestão de alimentos contendo ferro (p=0,03), folato (p=0,03), vitamina A (p<0,01) e vitamina C (p<0,01) pelas crianças da escola particular e maior ingestão de cálcio (p<0,01) e zinco (p<0,01) na escola pública. Quanto à prevalência de inadequação dos micronutrientes, as crianças não apresentaram risco deficiente para ingestão de ferro, folato, vitamina A e C e zinco, porém apenas 67,4% apresentaram ingestão de cálcio igual ou acima ao valor de referência. CONCLUSÃO: Os achados sugerem que o consumo de cálcio, vitamina A e zinco foi maior nos domicílios, apesar de as crianças permanecerem a maior parte do dia nas escolas. O consumo diário de micronutrientes de crianças de escolas públicas e particulares não diferiu significativamente, mesmo com diferenças nos cardápios.Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto AlegreUniversidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de NutriçãoUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de PediatriaUNIFESP, Depto. de PediatriaSciEL

    Obesidade na infância e adolescência: uma verdadeira epidemia

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    Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Pediatria Centro de Atendimento e Apoio ao AdolescenteNutrociencia Assessoria em NutrologiaUniversidade São Marcos Centro de Pesquisas Aplicadas a SaúdeUNIFESP, Depto. de Pediatria Centro de Atendimento e Apoio ao AdolescenteSciEL

    Physical activities and barriers reported by adolescents attending a health service

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    This study characterized the physical activity and barriers reported by adolescents attending the Physical Education service of the Adolescent Care and Support Center, São Paulo, Brazil. An exploratory study was conducted using anamnesis data from 118 adolescents aged 10 to 19 years seen between April 2005 and June 2008. The following aspects were analyzed according to gender and age group: participation in leisure-time physical activities and physical education classes, physical activity preferences, and barriers to preferred physical activity. Data are reported as frequencies and were compared by Fisher's exact test. Enjoying physical activities was reported by 93.2% of the adolescents, whereas 50.8% did not perform any physical activity during their leisure time. The lack of participation in school physical education classes predominated among older adolescents of both genders. Games and team games were the preferred activities, irrespective of gender or age. The lack of company or friends and the lack of places were the most frequently reported barriers to preferred physical activity. The results highlight the importance of a health service program for adolescents that promotes, guides, and supports a more active lifestyle.O estudo caracterizou a atividade física e as barreiras referidas dos adolescentes atendidos pelo Centro de Atendimento e Apoio ao Adolescente (São Paulo/SP), em seu ambulatório de Educação Física. Trata-se de um estudo exploratório, com dados das anamneses de 118 adolescentes com idade de 10 a 19 anos, atendidos entre abril de 2005 e junho de 2008. Analisaram-se, segundo gênero e faixa etária: participação em atividades físicas de lazer e na Educação Física escolar, atividades físicas preferidas e barreiras para a prática da atividade física preferida. Descreveram-se os dados por meio de frequências, comparadas por meio do Teste Exato de Fisher. Relataram gostar de atividades físicas 93,2% dos adolescentes, mas 50,8% não praticavam atividades físicas no lazer. Houve maior número de relatos de não participação na Educação Física escolar entre os adolescentes mais velhos, em ambos os gêneros. Brincadeiras e jogos coletivos foram as atividades preferidas, independentemente de gênero e idade. Falta de suporte social ou ambiental foi o motivo mais importante para não praticar a atividade física preferida. Os resultados sustentam a importância de um serviço para adolescentes que promova, oriente e suporte um estilo de vida mais ativo.Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de Pediatria. Especialidades Pediátricas Centro de Atendimento e Apoio ao AdolescenteUNIFESP, Depto. de Pediatria. Especialidades Pediátricas Centro de Atendimento e Apoio ao AdolescenteSciEL
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