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    AVALIAÇÃO DA PREVALÊNCIA PARASITOLÓGICA DE ALFACES (Lactuca Sativa) COMERCIALIZADAS POR FEIRAS LIVRES EM UM MUNICÍPIO DO INTERIOR DE MINAS GERAIS

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    Introdução: O consumo de hortaliças livres de contaminações biológicas permite minimizar as parasitoses intestinais relacionados à essa prática. Portanto as hortaliças devem apresentar uma baixa prevalência de agentes parasitários, evitando o aparecimento desses problemas de saúde. Objetivo:  Avaliar a prevalência parasitológica de alfaces comercializadas por três diferentes feiras livres em um município do interior de Minas Gerais, a fim de discriminar os tipos de parasitos mais prevalentes e comparar estas prevalências entre estes estabelecimentos comerciais. Metodologia ou (Material e Métodos): Foi um estudo epidemiológico observacional, transversal de prevalência. A amostragem foi aleatória e realizada em três diferentes feiras livres (Feira da Vila Padre Alaor, Feira Livre do produtor rural e Feira do Mercado Municipal)  no Município de Patos de Minas – MG. Realizou-se o cálculo amostral determinando-se o total de 60 amostras, sendo 20 amostras de 100gramas de alface para cada uma das três feiras. As amostras foram lavadas com água destilada e submetidas ao método parasitológico de Hoffman, Pons e Janer. A análise estatística descritiva determinou a frequência absoluta e relativa dos diferentes tipos de parasitos e a inferencial foi feita através do teste de hipóteses do Qui-quadrado e do teste de Coeficiência de Contigência C para correlação. Em relação à variável quantitativa número de tipos de parasitos determinou-se a média, o desvio-padrão, o Intervalo de Confiança a 95%, o teste de hipóteses ANOVA e pós-teste de Tukey. Considerações: A presente pesquisa encontrou que 100% das amostras de alface comercializadas na Feira do Produtor Rural (n=20) e no Mercado Municipal (n=20) possuíam algum tipo de parasito. Parasitos também foram encontrados em 95% das amostras (n=19) das alfaces comercializadas no centro de distribuição Feira do Vila (p>0,05). Os protozoários (Giardia sp, Entamoeba coli e Entamoeba histolytica) possuíram alta prevalência nas alfaces avaliadas, entretanto sem diferir estatisticamente entre todos os locais pesquisados. Conclui-se que pela necessidade de medidas em Saúde Pública a fim de reduzir a contaminação destas alfaces diminuindo as possíveis parasitoses intestinais devido à ingestão de tais hortaliças

    EVALUATION OF PARASITOLOGICAL PREVALENCE OF ALFACES (LACTUCA SATIVA) MARKETED BY FREE FAIRS IN A MUNICIPALITY OF THE INTERIOR OF MINAS GERAIS

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    O uso de produtos com qualidade por consumidores contemporâneos tornou-se mais constante, uma vez que é importante minimizar os problemas de saúde, sendo assim, produtos devem oferecer segurança para a população que reflete em seu bem-estar. O objetivo desta pesquisa foi estudar qual a prevalência parasitológica de alfaces comercializadas no município de Patos de Minas-MG, a fim de identificar o índice de contaminação parasitária de cada local. A metodologia utilizada foi do tipo estudo epidemiológico quantitativo, observacional e transversal. A presente pesquisa encontrou que 100% (n=40) das amostras de alface comercializadas na Feira do Produtor Rural e no Mercado Municipal possuíam algum tipo de parasito. Parasitos também foram encontrados em 95% das amostras (n=19) das alfaces comercializadas no centro de distribuição Feira do Vila. Assim, a análise estatística por meio do teste de hipóteses de Qui-quadrado não mostrou diferenças estatísticas nas frequências destes parasitos nos diferentes locais analisados. Sendo que Giardia sp esteve presente em 85% das amostras da feira do Vila, 70% do Mercado Municipal e 65% da Feira do Produtor Rural. Segundo protozoário mais frequente foi a Entamoeba coli, seguida por Entamoeba histolytica. Em relação as larvas de helmintos, a prevalência foi baixa. Conclui-se que existe à necessidade de práticas educativas da população que consome tais hortaliças, devido a maior probabilidade de desenvolvimento de parasitose

    INCIDÊNCIA DE ANEMIA EM PACIENTES COM DOENÇA RENAL ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DO HOSPITAL SÃO LUCAS NO PERÍODO DE FEVEREIRO A JULHO DE 2014

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    A presença da anemia na doença renal crônica é determinada por diferentes fatores. O objetivo desta pesquisa foi entender e explicar a relação da IR no surgimento da anemia, por meio da compreensão de exames e do diagnostico. A metodologia utilizada foi retrospectiva, analítica, explicativa e longitudinal. Analisaram-se os valores dos parâmetros do eritrogama e de ureia pré e pós hemodiálise disponíveis no banco de dados do acervo eletrônico dos pacientes atendidos no Laboratório do Hospital São Lucas da cidade de Patos de Minas durante o período de 6 meses. Do total de 344 exames analisados, houve a ocorrência de anemia em 309 pacientes. Os resultados das médias geral para ambos os sexos foram: hemácias 3,50x106/mm3(±0,61), hemoglobina10,33g/dL(±1,76), hematócrito 31,21%(±5,26), VCM 90,58fL(±7,11), HCM 29,60pg(±2,14), ureia pré 114,09mgdl(±39,48) e ureia pós 34,80mg/dl(±14,07). Os valores encontrados para a ureia foram acima do valor de referência para ambas as etapas. Esta pesquisa teve um parecer consubstanciado aprovado pelo CEP Fundação Educacional de Patos de Minas-AEPM com número de parecer 1.467.943. As evidências propostas enfatizam o papel da Doença Renal Crônica (DRC) em pacientes dialíticos e sua associação com a anemia. O declínio da função renal e por consequência o surgimento da anemia normocítica normocrômica se mostrou presente em 90% dos pacientes devido ser uma das manifestações mais frequentes na DRC
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