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Ultraliberalismo rentista-neoextrativista do governo atual: recolonização do Brasil dependência econômica, política e ideológica aos Estados Unidos da América / Ultraliberalismo rentista-neoextrativista from the current government: recolonization of Brazil economic, political and ideological dependence to the United States of America
O Ultraliberalismo Rentista-Neoextrativista o qual o Governo Atual está nos submetendo, cujo viés de ruptura aos Governos Populistas é na verdade a Promoção da Recolonização Brasileira articulada a nossa nova Metrópole, os Estados Unidos da América (EUA). Faremos uma comparação temporal da época do Brasil Colônia de Portugal com a Recolônia do Brasil pelos EUA apresentando as características e similaridades do “modelo operante” atual. Revelaremos um Governo com Ideologia de extrema direita, Ultraliberalista Rentista-Neoextrativista em contradição ao que está sendo divulgado onde o Governo “não possui ideologia”, submisso aos EUA, capital especulativo, as premissas neoliberais do Consenso de Washington.
Eficácia e segurança de romosozumabe para o tratamento de osteoporose grave em mulheres na pós-menopausa: revisão sistemática e meta-análise em rede
Background: Osteoporosis is a major cause of morbidity and mortality, especially in the elderly and postmenopausal women, due to increased bone fragility and greater susceptibility to fractures. Objective: To evaluate the efficacy and safety of romosozumab, compared to pharmacological treatments currently available in the Unified Health System of Brazil for the management of postmenopausal women with severe osteoporosis and high risk of fractures. Methods: A systematic review was carried out followed by indirect meta-analyses, searching for randomized controlled trials (RCTs) in PubMed, EMBASE, and Cochrane Library, and by manual search. Risk of bias (RoB 2.0) and quality of evidence (GRADE) were assessed. Indirect frequentist meta-analyses were carried out for outcomes related to fractures, bone mineral density, and safety. Results: Seven RCTs (n= 19,951 woman) were included in this review. Romosozumab (RR: 0,52, IC 95%: 0,43-0,64) (high certainty of evidence) and romosozumab followed by alendronate (RR: 0,64, IC 95%: 0,49-0,84) (high certainty of evidence) reduced non-vertebral fractures compared with alendronate. Conclusion: This review identified that romosozumab or romosozumab followed by alendronate are effective and safe compared to alendronate.Introdução: A osteoporose é uma das principais causas de morbimortalidade, principalmente em idosos e mulheres na pós-menopausa, devido ao aumento da fragilidade óssea e maior suscetibilidade a fraturas. Objetivo: Avaliar a eficácia e segurança do romosozumabe, comparado aos tratamentos farmacológicos atualmente disponíveis no Sistema Único de Saúde para o manejo de mulheres na pós-menopausa com osteoporose grave e alto risco de fraturas. Métodos: Foi realizada uma busca seguida por meta-análises indiretas, por ensaios clínicos randomizados (ECR) nas bases PubMed Central e Medline, Embase e Cochrane Library e por busca manual. O risco de viés (RoB 2.0) e a qualidade da evidência (GRADE) foram analisados. Meta-análises indiretas foram realizadas para desfechos de fraturas, densidade mineral óssea e eventos adversos. Resultados: Sete ECR (n= 19.951 mulheres) foram incluídos nesta revisão. Romosozumabe seguido de alendronato reduziu risco de fraturas não vertebrais em 12 meses (RR: 0,64, IC 95%: 0,49-0,84; alta certeza de evidência) e em 24 meses (RR: 0,52, IC 95%: 0,43-0,64; (alta certeza de evidência) na comparação ao alendronato. Achados semelhantes foram identificados para outros desfechos. Ácido zoledrônico foi associada a maior risco de descontinuação por evento adverso que placebo (RR: 1,02, IC 95%: 1,01-1,03). Conclusão: Foi identificado que romosozumabe ou romosozumabe seguido por alendronato são eficazes e seguros na comparação com alendronato