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    Estudo clínico e citopatológico de cães portadores do tumor venéreo transmissível (TVT) tratados com sulfato de vincristina: Clinical and cytopathological study of dogs with transmissible veneral tumor (TVT) treated with vincristine sulfate

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    O tumor venéreo transmissível é uma das neoplasias mais frequentes na clínica médica de pequenos animais e apresenta excelente responsividade à quimioterapia. Diante da relevância dessa afecção, objetivou-se avaliar os aspectos clínicos e citopatológicos de cães com o tumor venéreo transmissível tratados com o sulfato de vincristina. Selecionou-se 10 cães sem distinção de sexo, raça ou idade com suspeita do tumor venéreo transmissível, que tiveram seu diagnóstico confirmado pelo exame citopatológico. Os animais foram tratados com o sulfato de vincristina na dose de 0,75mg/m2 com administração intravenosa a cada sete dias, por seis semanas consecutivas. Dos animais avaliados acometidos pelo TVT, 70% eram fêmeas e 30% machos com média de idade de 4,8±1,3 anos, todos sem raça definida. A principal queixa clínica dos animais examinados foi de secreção sanguinolenta, nasal e/ou genital. Após a quimioterapia, apenas o sangramento vulvar apresentou diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) a partir de vinte e um dias, 100% dos animais não apresentaram mais sangramentos.   Quanto à classificação citopatológica observou-se que 50% foi do tipo plasmocitário, 30% misto e 20% linfocitário. Conclui-se que a citologia aspirativa por agulha fina foi um método eficaz, simples e seguro para o diagnóstico e classificação do tumor venéreo transmissível e independente do tipo de TVT houve resposta satisfatória ao tratamento quimioterápico a base de Sulfato de Vincristina e um protocolo a partir de seis aplicações do quimioterápico, com intervalos de sete dias entre as aplicações mostrou-se eficiente para o tratamento

    Aspectos clínicos, hematológicos, bioquímicos e citopatológicos do tumor venéreo transmissível em cães tratados com sulfato de vincristina

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    Com o objetivo de avaliar os aspectos clínicos, hematológicos, bioquímicos e citopatológicos de cães com tumor venéreo transmissível (TVT) tratados com o sulfato de vincristina foram selecionados 10 cães sem distinção de sexo, raça ou idade que tiveram o diagnóstico de TVT pelo exame citopatológico, dos quais foram colhidas amostras de sangue para realização de hemograma e dosagens bioquímicas. Os cães foram tratados com o sulfato de vincristina na dose de 0,75mg/m2 com administração intravenosa a cada sete dias durante seis semanas. Dos 10 cães avaliados e acometidos pelo TVT, 70% eram fêmeas e 30% machos, com média de idade de 4,8±1,3 anos e todos sem raça definida. A principal queixa clínica foi secreção sanguinolenta, nasal e/ou genital. Após a quimioterapia, apenas o sangramento vulvar apresentou diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) a partir de 21 dias, onde 100% dos cães não apresentaram mais sangramentos. Na classificação citopatológica, observou-se que 50% dos tumores foram do tipo plasmocitário, 30% misto e 20% linfocitário. A alteração hematológica observada foi à diminuição na contagem dos bastonetes (p=0,042) no início e após sete dias, enquanto que na bioquímica sérica foi constatado aumento na dosagem sérica de fósforo (p=0,024) com resultados estatisticamente significativos (p<0,05). Concluiu-se que a citologia aspirativa por agulha fina e o imprint foram métodos eficazes, simples e seguros para o diagnóstico do TVT e que independente da classificação tumoral, houve resposta satisfatória de todos os pacientes ao tratamento com o sulfato de vincristina. Um protocolo a partir de seis aplicações do quimioterápico, com intervalos de sete dias entre as aplicações se mostrou eficiente para o tratamento do TVT com regressão completa da neoplasia

    Avaliação clínica, hematológica, bioquímica e citopatológico de cães portadores do tumor venéreo transmissível (TVT) tratados com sulfato de vincristina

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    O tumor venéreo transmissível é uma das neoplasias mais frequentes na clínica médica de pequenos animais e apresenta excelente responsividade à quimioterapia. Diante da relevância dessa afecção, objetivou-se avaliar os aspectos clínicos, hematológicos, bioquímicos e citopatológicos de cães com o tumor venéreo transmissível tratados com o sulfato de vincristina. Selecionou-se 10 cães sem distinção de sexo, raça ou idade com suspeita do tumor venéreo transmissível, que tiveram seu diagnóstico confirmado pelo exame citopatológico, dos quais foram coletados amostras de sangue para realização de hemograma e dosagens bioquímicas. Os animais foram tratados com o sulfato de vincristina na dose de 0,75mg/m2 com administração intravenosa a cada sete dias, por seis semanas consecutivas. Os pacientes receberam alta médica após a regressão completa do tumor e pela ausência de células neoplásicas na avaliação citopatológica. Dos animais avaliados acometidos pelo TVT, 70% eram fêmeas e 30% machos com média de idade de 4,8±1,3 anos, todos sem raça definida. A principal queixa clínica dos animais examinados foi de secreção sanguinolenta, nasal e/ou genital. Após a quimioterapia, apenas o sangramento vulvar apresentou diferenças estatisticamente significativas (p<0,05) a partir de vinte e um dias, 100% dos animais não apresentaram mais sangramentos. Quanto à classificação citopatológica observou-se que 50% foi do tipo plasmocitário, 30% misto e 20% linfocitário. A alteração hematológica observada foi em relação à contagem dos bastonetes (p=0,042) no inicio e após sete dias e na dosagem sérica de fósforo (p=0,024) com resultados estatisticamente significativos (p<0,05). Conclui-se que a citologia aspirativa por agulha fina foi um método eficaz, simples e seguro para o diagnóstico e classificação do tumor venéreo transmissível e independente do tipo de TVT houve resposta satisfatória ao tratamento quimioterápico a base de Sulfato de Vincristina e um protocolo a partir de seis aplicações do quimioterápico, com intervalos de sete dias entre as aplicações mostrou-se eficiente para o tratamento.The transmissible venereal tumor is one of the most frequent cancers in clinical medicine of small animals and exhibits excellent responsiveness to chemotherapy. Against the importance of this disease, the objective was evaluate the clinical, haematological, biochemical and cytopathology dogs with transmissible venereal tumor treated with vincristine sulfate. We selected 10 dogs without distinction of sex, race or age suspected of transmissible venereal tumor, who had their diagnosis confirmed by cytological examination of which were collected blood samples for achievement hemogramy and biochemical levels. The animals were treated with vincristine sulfate at a dose of 0.75 mg / m2 intravenous administration every seven days for six consecutive weeks. The patients received medical discharge after the complete regression of tumor and the absence of neoplastic cells in cytological evaluation. Of affected animals evaluated by TVT, 70% were female and 30% male with a mean age of 4.8 ± 1.3 years, all mixed breed. The main clinical complaints of animals examined was bloody discharge, nasal and / or genital. After chemotherapy, only the vulvar bleeding statistically significant differences (p <0.05) from twenty-one days, and 100% of the animals showed no further bleeding. As for the cytological classification it was observed that 50% of the plasma cell type was 30% and 20% mixed lymphocyte. The hematological abnormalities observed was in relation to the counting rods (p = 0.042) at the beginning and after seven days and phosphorus serum nadosagem (p = 0.024) with statistically significant results (p <0.05). Its conclude that cytological aspiration fine needle is an effective, simple and safe for the diagnosis and classification of transmissible and independent venereal tumor type deTVT was satisfactory response method to chemotherapy treatment Vincristinae Sulfate base a protocol from six applications of chemotherapy, seven days betweenoperations applications intervals was effective for treatment

    A PRODUÇÃO ACADÊMICA SOBRE ORGANIZAÇÃO DOCENTE: AÇÃO COLETIVA E RELAÇÕES DE GÊNERO

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    Ser e tornar-se professor: práticas educativas no contexto escolar

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    Brazilian Flora 2020: Leveraging the power of a collaborative scientific network

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    International audienceThe shortage of reliable primary taxonomic data limits the description of biological taxa and the understanding of biodiversity patterns and processes, complicating biogeographical, ecological, and evolutionary studies. This deficit creates a significant taxonomic impediment to biodiversity research and conservation planning. The taxonomic impediment and the biodiversity crisis are widely recognized, highlighting the urgent need for reliable taxonomic data. Over the past decade, numerous countries worldwide have devoted considerable effort to Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC), which called for the preparation of a working list of all known plant species by 2010 and an online world Flora by 2020. Brazil is a megadiverse country, home to more of the world's known plant species than any other country. Despite that, Flora Brasiliensis, concluded in 1906, was the last comprehensive treatment of the Brazilian flora. The lack of accurate estimates of the number of species of algae, fungi, and plants occurring in Brazil contributes to the prevailing taxonomic impediment and delays progress towards the GSPC targets. Over the past 12 years, a legion of taxonomists motivated to meet Target 1 of the GSPC, worked together to gather and integrate knowledge on the algal, plant, and fungal diversity of Brazil. Overall, a team of about 980 taxonomists joined efforts in a highly collaborative project that used cybertaxonomy to prepare an updated Flora of Brazil, showing the power of scientific collaboration to reach ambitious goals. This paper presents an overview of the Brazilian Flora 2020 and provides taxonomic and spatial updates on the algae, fungi, and plants found in one of the world's most biodiverse countries. We further identify collection gaps and summarize future goals that extend beyond 2020. Our results show that Brazil is home to 46,975 native species of algae, fungi, and plants, of which 19,669 are endemic to the country. The data compiled to date suggests that the Atlantic Rainforest might be the most diverse Brazilian domain for all plant groups except gymnosperms, which are most diverse in the Amazon. However, scientific knowledge of Brazilian diversity is still unequally distributed, with the Atlantic Rainforest and the Cerrado being the most intensively sampled and studied biomes in the country. In times of “scientific reductionism”, with botanical and mycological sciences suffering pervasive depreciation in recent decades, the first online Flora of Brazil 2020 significantly enhanced the quality and quantity of taxonomic data available for algae, fungi, and plants from Brazil. This project also made all the information freely available online, providing a firm foundation for future research and for the management, conservation, and sustainable use of the Brazilian funga and flora
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