6 research outputs found

    Reduction in oxidative stress levels in the colonic mucosa without fecal stream after the application of enemas containing aqueous Ilex paraguariensis extract Redução dos níveis de estresse oxidativo na mucosa cólica sem trânsito intestinal após aplicação de enemas contendo extrato aquoso de Ilex paraguariensis

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    PURPOSE: To evaluate the antioxidant effects of enemas containing aqueous extract of Ilex paraguariensis, comparing segments with and without fecal stream and correlating the segments with the duration of intervention. METHODS: Twenty-six Wistar rats were subjected to a diversion of the fecal stream in the left colon by a proximal colostomy and distal mucosal fistula. The rats were distributed randomly into two experimental groups of 13 animals each based on the time of sacrifice after surgical procedure (two or four weeks). Each group was then divided into two experimental subgroups that received either second daily enemas containing 0.9% saline solution or aqueous extract of Ilex paraguariensis at 0.2g/100g. Colitis was diagnosed by histopathological analysis and the detection of oxidative tissue damage by measuring the levels of malondialdehyde. The Mann-Whitney test was used to compare the tissue levels of malondialdehyde between colon segments with and without fecal stream in each experimental group, and the Kruskal-Wallis test was used to verify the variance between the levels of oxidative stress according the duration of the irrigation; both tests determined significance at 5% (p<0.05). RESULTS: The levels of malondialdehyde in the animals subjected to intervention in the colon with saline with and without fecal stream after two and four weeks of irrigation were 0.05±0.006 and 0.06±0.006, and 0.05± 0.03 and 0.08 ±0.02, respectively. The malondialdehyde levels in the animals irrigated with Ilex paraguariensis with and without fecal stream after two and four weeks of irrigation were 0.010±0.002 and 0.02±0.004, and 0.03±0.007 and 0.04±0.01, respectively. After two and four weeks of intervention, the levels of malondialdehyde were lower in the animals irrigated with Ilex paraguariensis regardless of the time of irrigation (p=0.0001 and p=0.002, respectively). CONCLUSION: The daily rectal application of enemas containing aqueous extract of Ilex paraguariensis decreases oxidative tissue damage in the colon without fecal stream regardless of the time of irrigation.<br>OBJETIVO: Avaliar os efeitos antioxidantes de clisteres contendo extrato aquoso de Ilex paraguariensis comparando segmentos com e sem trânsito fecal e correlacionando com o tempo de intervenção. MÉTODOS: Vinte e seis ratos Wistar machos foram submetidos à derivação do trânsito no cólon esquerdo pela confecção de colostomia proximal e fístula mucosa distal. Foram divididos de forma randomizada em dois grupos experimentais de 13 animais, de acordo com o sacrifício ser realizado após duas ou quatro semanas do procedimento cirúrgico. Cada grupo foi dividido em dois subgrupos experimentais segundo a aplicação diária ter sido realizada com enemas diários contendo solução fisiológica a 0,9% ou extrato aquoso de Ilex paraguariensis na concentração de 0,2 g/100 ml. O diagnóstico de colite foi estabelecido por análise histológica e os níveis de estresse oxidativo pela dosagem tecidual de malondialdeído Para comparar os níveis de malondialdeído entre os cólons com e sem trânsito fecal em cada grupo experimental adotou-se o teste de Mann-Withney, e o teste de Kruskal-Wallis para verificar a variação dos níveis de estresse oxidativo segundo o tempo de irrigação, estabelecendo-se para ambos o nível de significância de 5% (p<0,05). RESULTADOS: Os níveis de malondialdeído nos animais submetidos à intervenção com soro fisiológico nos cólons providos e desprovidos de trânsito fecal após duas e quatro semanas de irrigação foram de 0,05±0,006, 0,06±0,006 e 0,05±0,03, 0,08±0,02 respectivamente. Os níveis de malondialdeído nos animais irrigados com Ilex paraguariensis, nos cólons providos e desprovidos de trânsito, após duas e quatro semanas de irrigação foram de 0,010±0,002, 0,02±0,004 e 0,03±0,007, 0,04±0,01, respectivamente. Após duas e quatro semanas de intervenção os níveis de malondialdeído foram menores nos animais irrigados com Ilex paraguariensis, independente do tempo de irrigação (p=0,0001 e p=0,002, respectivamente). CONCLUSÃO: A aplicação diária de extrato aquoso de Ilex paraguariensis reduz os níveis de dano oxidativo tecidual nos segmentos cólicos sem trânsito fecal, independente do tempo de irrigação

    AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL 2016-2019

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    O sétimo Plano Plurianual (PPA) do Rio Grande do Sul compreende o período de 2016 a 2019 e foi elaborado nos primeiros sete meses de 2015. Após concluída sua construção, realizaram-se duas pesquisas avaliativas de processo, tendo como objetivo a reflexão e a busca por elementos para qualificá-lo em seus próximos ciclos. A primeira avaliação, de caráter qualitativo, buscou analisar o processo de elaboração do PPA do ponto de vista dos servidores da Secretaria do Planejamento, Mobilidade e Desenvolvimento Regional, responsáveis por orientar os órgãos governamentais no processo de elaboração do Plano. Essa avaliação mostrou que os pontos centrais de avanços e necessidades de melhoria são a regionalização; a integração entre o Plano, a Lei Orçamentária Anual e os Projetos Prioritários de Governo; e a elaboração das estratégias de implementação, vinculadas ao Mapa Estratégico do Estado. A segunda avaliação buscou analisar a percepção dos órgãos e entidades da Administração Pública estadual no processo de elaboração do Plano, através de um questionário com perguntas centradas no processo e dois campos abertos para destaques positivos e negativos. Essa última avaliação mostrou que, no geral, o processo foi bem avaliado e que alguns desafios devem ser enfrentados, como a busca de um PPA que auxilie o órgão na gestão das suas políticas públicas; a integração entre o planejamento de médio prazo (PPA) e o planejamentode curto prazo (Orçamento); a preparação e o tempo de realização das oficinas ofertadas no processo de elaboração do PPA; e a continuidade do processo de desenvolvimento da ferramenta SISPLAG

    Antihyperalgesic effect of pentoxifylline on experimental inflammatory pain

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    1. The antihyperalgesic effect of pentoxifylline was investigated in three experimental pain models. 2. Pentoxifylline (0.5–1.6 mg kg(−1)) given 30 min before the stimulus significantly inhibited the writhing response induced by the intraperitoneal (i.p.) administration of either acetic acid (−90%) or zymosan (−83%), but not that of iloprost, in mice, as well as the zymosan-induced articular hyperalgesia in the zymosan arthritis in rats (−50%). 3. Pentoxifylline also inhibited the mechanical hypernociception in rats induced by the intraplantar injection of either carrageenin (−81%), bradykinin (−56%) or tumor necrosis factor α (TNF-α; −46%), but not that induced by interleukin-1β (IL-1β) or prostaglandin E(2) (PGE(2)). 4. Pentoxifylline did not inhibit the nociceptive response in the hot plate test in mice. Further, the antinociceptive effect of pentoxifylline in the writhing test in mice and the zymosan-induced articular hyperalgesia were not reversed by the coadministration of the opioid receptor antagonist naloxone. Thus, pentoxifylline antinociceptive effect is probably not mediated at a central level. 5. Pentoxifylline significantly reduced TNF-α (−43%) and IL-1β (−42%) concentrations in the joint exudates of rats stimulated by intra-articular injection of zymosan and the production of both cytokines (−66 and −86%, respectively) by mouse peritoneal macrophages stimulated in vivo with zymosan as well as the expression of TNF-α at the tissue level in carrageenin-injected rat paws. 6. In conclusion, the antinociceptive activity of pentoxifylline is associated with the inhibition of the release of both TNF-α and IL-1β

    Avaliação dos níveis de peroxidação lipídica em células da mucosa cólica após aplicação de enemas com peróxido de hidrogênio: estudo experimental em ratos Evaluation of lipid peroxidation levels on mucosa colonic cells afther application of hydrogen peroxide in enemas: experimental study in rats

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    A aplicação de clisteres contendo peróxido de hidrogênio (H2O2) determina o aparecimento de quadros graves de colite, algumas vezes de evolução fatal. É possível que a colite induzida por H2O2 possa ocorrer pela quebra da barreira funcional do epitélio cólico por estresse oxidativo. Objetivo: Avaliar os níveis de peroxidação lipídica em células da mucosa cólica após instilação de H2O2 no reto excluso de trânsito fecal. Método: Vinte seis ratos Wistar machos foram submetidos a colostomia proximal terminal no cólon descendente e fístula mucosa distal. Os animais foram randomizados em dois grupos segundo o sacrifício ter sido realizado duas ou quatro semanas após a derivação intestinal. Cada grupo experimental foi dividido e dois subgrupos segundo aplicação de clisteres, em dias alternados, contendo solução fisiológica a 0,9% ou H2O2 a 3%. O diagnóstico de colite foi estabelecido por estudo histopatológico e os níveis de dano oxidativo tecidual pela dosagem de malondialdeído por espectrofotometria. Os resultados foram analisados com os testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis, estabelecendo-se nível de significância de 5% (p<0,05). Resultados: Os níveis de malondialdeído nos irrigados com SF nos cólons com e sem trânsito fecal após duas e quatro semanas de irrigação foram de: 0,05 ± 0,006; 0,06 ± 0,006 e 0,05 ± 0,03, 0,08 ± 0,02, respectivamente. Os níveis de malondialdeído nos irrigados com H2O2, nos cólons com e sem trânsito, após duas e quatro semanas de irrigação foram de 0,070 ± 0,006; 0,077 ± 0,01 e 0,052 ± 0,01, 0,08 ± 0,04, respectivamente. Após duas semanas os níveis de malondialdeído foram maiores nos animais irrigados com H2O2 em relação ao grupo controle (p= 0,007 e p= 0,01, respectivamente). Após quatro semanas não houve diferenças significantes Não ocorreu variação nos níveis de malondialdeído com o decorrer tempo de irrigação. Conclusão: Clisteres com H2O2, podem determinar o aparecimento de colite por ocasionarem estresse oxidativo nas células epiteliais da mucosa intestinal.<br>The use of rectal enemas with hydrogen peroxide (H2O2) determines the onset of severe colitis, sometimes with fatal evolution. It is possible that H2O2-induced colitis can occur by damage to the functional epithelial barrier of the colon by oxidative stress. Objective: The aim of present study was evaluate the levels of lipid peroxidation in cells of the colonic mucosa after instillation of H2O2 into the rectum excluded from fecal transit. Method: Twenty six male Wistar rats were undergone to proximal terminal colostomy in the descending colon and distal mucous fistula. The animals were randomized in two experimental groups according to the sacrifice was made two or four weeks after diversion of the fecal stream. Each experimental group was divided into two subgroups second application of enemas containing saline solution 0.9% or 3% H2O2 on alternate days. The diagnosis of colitis was established by histopathology study and the oxidative damage by tissue levels of malondialdehyde quantified by spectrophotometry. The results were analyzed with the Mann-Whitney and Kruskal-Wallis test, adopting a significance level of 5% (p <0.05). Results: The levels of malondialdehyde in colon segments irrigated with saline, with and without fecal stream after two and four weeks of irrigation were: 0.05 ± 0.006, 0.06 ± 0.006 and 0.05 ± 0.03, 0.08 ± 0.02, respectively. The levels of malondialdehyde in colon segments irrigated with H2O2, in the colon with and without fecal stream, after two and four weeks of irrigation were 0.070 ± 0.006, 0.077 and 0.052 ± 0.01 ± 0.01, 0.08 ± 0.04, respectively . After two weeks the levels of malondialdehyde were higher on animals irrigated with H2O2 than control group (p = 0.007 and p = 0.01, respectively). After four weeks there were no significant differences in malondialdehyde levels related with the time of irrigation. Conclusion: Rectal enemas with H2O2, may determine the onset of colitis by oxidative stress on epithelial cells of intestinal mucosa
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