6 research outputs found

    Análise das relações entre o tipo de piso da quadra de futsal e a resposta adaptativa muscular em praticantes de futsal masculino

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    Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Introdução e Objetivo: O futsal é atualmente o esporte com maior número de praticantes tanto no Brasil como nos demais países sul-americanos e também na Europa. É derivado do futebol de campo, adaptado pela falta de espaço para se jogar. Pode ser praticado em três (3) tipos distintos de pisos, rigorosamente nivelados, sem declives, nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes. A movimentação em quadra exige súbita aceleração e desaceleração com bruscas mudanças de direção, expondo as estruturas osteomioarticulares a grandes impactos, aumentando o risco de lesões, que podem ser por fatores intrínsecos ou fatores extrínsecos, onde consideram-se dentre outras coisas, as condições e o tipo do piso utilizado. O objetivo deste estudo foi analisar as possíveis influências do tipo de piso utilizado no futsal e as respostas adaptativas musculares em praticantes de futsal masculino. Métodos: A Amostra foi composta por dez acadêmicos praticantes de futsal, de 20 a 30 anos de idade. Através da Eletromiografia de Superfície foi realizada a captação da atividade elétrica, através da Média do Sinal Retificado (RMS) em microvolts e da força dos principais grupos musculares de membro inferior dominante em repouso posteriormente a duas partidas de futsal em dois diferentes tipos de pisos de quadras de futsal. Resultados: Os achados deste estudo envolvendo os parâmetros biomecânicos utilizados mostraram não haver diferença significativa entre a prática de futsal na quadra de madeira e da quadra sintética, com tendência de aumento da atividade elétrica da musculatura anterior na quadra com piso de madeira e da posterior em piso sintético. Conclusão: É necessário que se façam maiores investigações acerca dos possíveis mecanismos adaptativos osteomusculares que possam desvendar as reações à diferentes tipos de pisos das quadras em esportes como o futsal

    Análise das relações entre o tipo de piso da quadra de futsal e a resposta adaptativa muscular em praticantes de futsal masculino

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    Trabalho de Conclusão do Curso, apresentado para obtenção do grau de Bacharel no Curso de Fisioterapia da Universidade do Extremo Sul Catarinense, UNESC.Introdução e Objetivo: O futsal é atualmente o esporte com maior número de praticantes tanto no Brasil como nos demais países sul-americanos e também na Europa. É derivado do futebol de campo, adaptado pela falta de espaço para se jogar. Pode ser praticado em três (3) tipos distintos de pisos, rigorosamente nivelados, sem declives, nem depressões, prevenindo escorregões e acidentes. A movimentação em quadra exige súbita aceleração e desaceleração com bruscas mudanças de direção, expondo as estruturas osteomioarticulares a grandes impactos, aumentando o risco de lesões, que podem ser por fatores intrínsecos ou fatores extrínsecos, onde consideram-se dentre outras coisas, as condições e o tipo do piso utilizado. O objetivo deste estudo foi analisar as possíveis influências do tipo de piso utilizado no futsal e as respostas adaptativas musculares em praticantes de futsal masculino. Métodos: A Amostra foi composta por dez acadêmicos praticantes de futsal, de 20 a 30 anos de idade. Através da Eletromiografia de Superfície foi realizada a captação da atividade elétrica, através da Média do Sinal Retificado (RMS) em microvolts e da força dos principais grupos musculares de membro inferior dominante em repouso posteriormente a duas partidas de futsal em dois diferentes tipos de pisos de quadras de futsal. Resultados: Os achados deste estudo envolvendo os parâmetros biomecânicos utilizados mostraram não haver diferença significativa entre a prática de futsal na quadra de madeira e da quadra sintética, com tendência de aumento da atividade elétrica da musculatura anterior na quadra com piso de madeira e da posterior em piso sintético. Conclusão: É necessário que se façam maiores investigações acerca dos possíveis mecanismos adaptativos osteomusculares que possam desvendar as reações à diferentes tipos de pisos das quadras em esportes como o futsal

    Avaliação de indicadores antropométricos de obesidade e a presença de comorbidades em participantes das ações do NASF do município de Candói, Paraná, Brasil

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    Introdução: alguns indicadores antropométricos se caracterizam por serem facilmente aplicados e amplamente utilizados para a avaliação da obesidade e distribuição da gordura corporal, constituindo um dos primeiros passos para identificar risco inicial à saúde. Objetivo: avaliar e identificar a frequência de obesidade geral e abdominal por meio de indicadores antropométricos e verificar a presença de comorbidades em indivíduos que participaram das reuniões educativas e atividades do NASF do Município de Candói, Paraná. Metodologia: trata-se de um estudo quantitativo e transversal, com aplicação de questionário para conhecer as comorbidades e caracterizar a amostra por meio da aferição de peso, estatura e circunferência da cintura (CC), além da determinação do índice de massa corporal (IMC) e relação cintura-estatura (RCE). Nas análises de associação, utilizou-se o teste de qui-quadrado seguido do cálculo das razões de chance (RC). Resultados: a maior parte da amostra foi classificada como sobrepeso/obesidade (69,2%), com base no IMC, e apresentou elevados índices de obesidade abdominal pela CC e RCE. Os valores de CC aumentados foram observados em 83,01% dos pacientes. Em relação a RCE, o valor adequado foi verificado em apenas 14,5% dos participantes. As associações entre os índices antropométricos e as demais variáveis mostraram diferenças estatisticamente significativas em relação à idade dos participantes, revelando maior frequência de RCE aumentada em pacientes com 60 anos ou mais (RC = 8,53, p = 0,01). Dentre as comorbidades, o destaque foi a presença da hipertensão arterial sistêmica. Conclusão: além das elevadas frequências de obesidade geral, obesidade abdominal e da presença de comorbidades, como a hipertensão arterial sistêmica, a RCE foi o índice antropométrico capaz de sugerir risco cardiometabólico aumentado em idosos. Neste sentido, este estudo mostra a capacidade de caracterizar os usuários do sistema público de saúde com potencial para o desenvolvimento de doença cardiovascular através do uso de ferramentas antropométricas de baixo custo, e assim, poder dar suporte para ações corretivas a nível de políticas públicas municipais
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