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    Efeitos da fluoxetina sobre a ultraestrutura mitocondrial no ventrículo direito de ratos expostos ao estresse pelo frio

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    OBJECTIVE: To assess fluoxetine effects on mitochondrial structure of the right ventricle in rats exposed to cold stress. METHODS: The experimental study procedures were performed in 250-300g male EPM-Wistar rats. Rats (n=40) were divided into four groups: 1) Control group (CON); 2) Fluoxetine (FLU); 3) Induced hypothermia (IH) and; 4) Induced hypothermia treated with fluoxetine (IHF). Animals of FLU group were treated by the administration of gavages containing 0.75 mg/kg/day fluoxetine during 40 days. The induced hypothermia was obtained by maintaining the groups 3 and 4 in a freezer at -8ºC for 4 hours. The animals were sacrificed and fragments of the right ventricle (RV) were removed and processed prior to performing electron microscopic analysis. RESULTS: The ultrastructural changes in cardiomyocytes were quantified through the number of mitochondrial cristae pattern (cristolysis). The CON (3.85%), FLU (4.47%) and IHF (8.4%) groups showed a normal cellular structure aspect with preserved cardiomyocytes cytoarchitecture and continuous sarcoplasmic membrane integrity. On the other hand, the IH (34.4%) group showed mitochondrial edema and lysis in cristae. CONCLUSION: The ultrastructural analysis revealed that fluoxetine strongly prevents mitochondrial cristolysis in rat heart, suggesting a protector effect under cold stress condition.OBJETIVO: Analisar os efeitos da fluoxetina sobre a estrutura mitocondrial do ventrículo direito de ratos expostos ao estresse pelo frio. MÉTODOS: Os procedimentos do estudo foram realizados em ratos Wistar-EPM (250-300g) machos. Os ratos (n=40) foram divididos em quatro grupos: 1) Controle (CON); 2) Fluoxetina (FLU); 3) Induzidos à hipotermia (IH) e; 4) Induzidos à hipotermia tratados com fluoxetina (IHF). O grupo FLU foi tratado com gavagem contendo 0,75 mg/kg/dia de fluoxetina durante 40 dias. O estresse induzido pelo frio foi realizado mantendo os grupos 3 e 4 em um freezer (-8ºC) por quatro horas. Os animais foram sacrificados e fragmentos do ventrículo direito (VD) foram removidos e processados antes de serem conduzidos para a microscopia eletrônica. RESULTADOS: As alterações ultraestruturais dos cardiomiócitos foram quantificadas pelo número padrão de cristas mitocondriais (cristólises). Os grupos CON (3,85%), FLU (4,47%) e IHF (8,4%) mostraram aspecto normal de suas estruturas celulares com a citoarquitetura dos cardiomiócitos preservada com integridade sarcoplasmática contínua. Por outro lado, o grupo IH (34,4%) apresentou edema mitocondrial e lise nas cristas. CONCLUSÃO: A análise ultraestrutural revelou que a fluoxetina previne fortemente cristólises mitocondriais em miocárdio de ratos, sugerindo possível efeito protetor na condição de estresse induzido pelo frio.Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP)Faculdade de Medicina do ABCFaculdade de Medicina do ABC Departamento de Morfologia e FisiologiaUniversidade Federal de São Paulo (UNIFESP) Departamento de MedicinaUNIFESP, Depto. de MedicinaSciEL

    Fluoxetine protection from cold stress in myocardium of rats

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    Objetivo: Avaliar o possivel efeito protetor da fluoxetina as alteracoes ultraestruturais produzidas pelo estresse do frio em miocardio de ratos. Metodos: Foram utilizados quarenta ratos EPM - Wistar divididos em quatro grupos: controle; fluoxetina, submetidos a solucao de 0,75mg/kg V.0 de fluoxetina por quarenta dias; estresse pelo frio, mantidos em criostato a -8°C por quatro horas e grupo fluoxetina + estresse submetidos a fluoxetina e ao frio. Os animais foram sacrificados e retirados fragmentos do atrio esquerdo (A.E) para analise a microscopia eletronica. Tambem foram retirados fragmentos do figado e da supra-renal para analise a microscopia optica. Resultados: 0 estresse pelo frio foi confirmado atraves da deplecao de lipideos do cortex da supra-renal e de glicogenio do figado. As alteracoes ultra-estruturais nos cardiomiocitos, quantificadas atraves dos numeros de perfis mitocondriais com cristolise, apresentaram aumento significante no grupo submetido ao frio (310,3). No grupo submetido previamente a fluoxetina observamos reducao destas alteracoes com diferenca estatisticamente significativa (76,0) * p < 0.01. Os grupos controle e fluoxetina apresentaram respectivamente os seguintes valores de perfis mitocondriais com cristolise: 33,0 e 41,7. Conclusao: 0 frio induziu aumento significativo do numero de perfis mitocondriais com cristolise. A fluoxetina protegeu os cardiomiocitos do A.E dos animais submetidos ao estresse do frioBV UNIFESP: Teses e dissertaçõe

    Comparative study between parietal peritoneum suture and nonsuture in midline laparotomies in rats Estudo comparativo entre sutura e não sutura do peritônio parietal nas laparotomias medianas em ratos

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    PURPOSE: Compare the parietal peritoneum suture and nonsuture in midline laparotomies in rats, as for the formation of adhesions. METHODS: 40 adult albino Wistar rats (20 males and 20 females) underwent a surgery, weighing between 350 and 400 grams. After anesthesia, a midline laparotomy was performed, followed by cavity closure with and without peritoneum suture. After 40 days, the rats underwent a new surgery in order to verify the peritoneum and check if there were any adhesions, and the rats were then sacrificed. RESULTS: Statistical analysis showed there was no significant difference between the adhesions occurring or not with peritoneal suture or nonsuture, including in relation to the rats' gender. CONCLUSION: Closing the peritoneum or not does not interfere with the formation of adhesions after midline laparotomies in rats from both genders.<br>OBJETIVO: Comparar a sutura e não sutura do peritônio parietal nas laparotomias medianas em ratos, quanto à formação de aderências. MÉTODOS: Foram operados 40 ratos albinos Wistar (20 machos e 20 fêmeas), adultos, pesando entre 350 e 400 gramas. Após a anestesia, foi realizada laparotomia mediana seguida de fechamento da cavidade com sutura do peritônio e sem sutura do peritônio. Após 40 dias, os animais foram re-operados para a inspeção do peritônio e a constatação da presença ou não de aderências e, em seguida, sacrificados. RESULTADOS: A análise estatística demonstrou que não houve diferença significativa entre a ocorrência ou não de aderências com sutura e não sutura do peritônio, nem com relação ao sexo dos animais operados. CONCLUSÃO: O fechamento ou não do peritônio não interfere na formação de aderências após laparotomias medianas em ratos de ambos os sexos
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