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    Determinação do turno de rega para a produção de mudas de pitaia em ambiente protegido

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do turno de rega sobre o desenvolvimento de mudas de pitaia, produzidas em ambiente protegido, assim como estabelecer um intervalo de tempo em dias, confiável entre as irrigações. O experimento foi realizado na área experimental da Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus Capitão Poço, Pará. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com sete tratamentos constituídos pelos seguintes turnos de rega: T1 - sem irrigação durante todo o período de avaliação; T2 - turno de rega de um dia; T3 - turno de rega de dois dias; T4 - turno de rega de três dias; T5 - turno de rega de quatro dias; T6 - turno de rega de cinco dias; T7 - turno de rega de seis dias; com doze repetições, totalizando oitenta e quatro unidades experimentais. Aos vinte e sete dias, após a implantação do experimento, com a emissão dos primeiros cladódios pelas mudas, foi iniciada a mensuração dos parâmetros biométricos: altura, número de cladódios emitidos, comprimento e diâmetro do cladódio de primeira ordem, e comprimento do cladódio de segunda ordem. A irrigação das mudas proporcionou incremento significativo nos valores de altura, número de cladódios emitidos e no comprimento e diâmetro dos cladódios de primeira ordem, maioria dos parâmetros biométricos avaliados, em comparação com a testemunha. O turno de rega de três dias (T4) foi o tratamento que garantiu melhor uso consultivo da água, apresentando os pontos de máxima para altura, comprimento e diâmetro do cladódio de primeira ordem

    Determinação do turno de rega para a produção de mudas de pitaia em ambiente protegido

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    Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência do turno de rega sobre o desenvolvimento de mudas de pitaia, produzidas em ambiente protegido, assim como estabelecer um intervalo de tempo em dias, confiável entre as irrigações. O experimento foi realizado na área experimental da Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus Capitão Poço, Pará. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado (DIC), com sete tratamentos constituídos pelos seguintes turnos de rega: T1 - sem irrigação durante todo o período de avaliação; T2 - turno de rega de um dia; T3 - turno de rega de dois dias; T4 - turno de rega de três dias; T5 - turno de rega de quatro dias; T6 - turno de rega de cinco dias; T7 - turno de rega de seis dias; com doze repetições, totalizando oitenta e quatro unidades experimentais. Aos vinte e sete dias, após a implantação do experimento, com a emissão dos primeiros cladódios pelas mudas, foi iniciada a mensuração dos parâmetros biométricos: altura, número de cladódios emitidos, comprimento e diâmetro do cladódio de primeira ordem, e comprimento do cladódio de segunda ordem. A irrigação das mudas proporcionou incremento significativo nos valores de altura, número de cladódios emitidos e no comprimento e diâmetro dos cladódios de primeira ordem, maioria dos parâmetros biométricos avaliados, em comparação com a testemunha. O turno de rega de três dias (T4) foi o tratamento que garantiu melhor uso consultivo da água, apresentando os pontos de máxima para altura, comprimento e diâmetro do cladódio de primeira ordem

    Desempenho agronômico de rúcula em cultivo de inverno sob pleno sol e telas sombrite vermelha, prata e preta / Agronomic performance of arugula in winter cultivation under full sun and red, silver and black shade screens

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    A rúcula é uma hortaliça de porte herbáceo da família Brassicaceae, originária da região do Mediterrâneo e na última década, tem sido cultivada geralmente em ambiente protegido. Desse modo, o objetivo deste trabalho foi avaliar características agronômicas, em plantas de rúcula cultivadas em telados cobertos com sombrite nas cores preto, vermelho e prata a 50% de sombreamento e também plantas a pleno sol no inverno. O experimento foi conduzido em delineamento de blocos ao acaso, em esquema fatorial 4 x 2. O primeiro fator foi constituído de quatro ambientes de cultivo (pleno sol, sombrite 50% nas cores vermelho, preto e prata. O segundo fator por duas cultivares de rúcula (cv. Folha Larga e cv. Cultivada) e quatro blocos. No período de inverno, as cultivares de rúcula apresentaram produtividade variando de 1,84 a 3,23 kg m², para uma colheita aos 40 dias após a emergência (DAE). A cv. Folha Larga cultivada a pleno sol e sob sombrite vermelho, de modo geral, apresentou melhor desempenho agronômico que a cv. Cultivada no inverno. O sombrite vermelho proporcionou melhores resultados para as características área foliar, massa de matéria seca da parte aérea, altura, diâmetro do coleto e produtividade para a cv. Cultivada

    Turnos de irrigação na produção de mudas de genótipos de pitaia cultivadas em ambiente protegido

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    A pitaia  é uma cactácea frutífera  que tem demonstrado grande potencial nos mercados interno e externo, devido a sua rusticidade e aparência exótica. Alguns fatores podem limitar o desenvolvimento inicial das pitaias, destacando-se a falta de água. Este trabalho teve como objetivo avaliar a influência dos turnos de irrigação no desenvolvimento inicial de mudas de genótipos de pitaia produzidas em ambiente protegido, estabelecendo o intervalo ideal para aplicação da irrigação na cultura. O experimento foi realizado na área experimental da Universidade estadual do Oeste do Paraná, Campus Marechal Cândido Rondon. Os tratamentos foram distribuídos em delineamento inteiramente ao acaso, em esquema fatorial 2 x 6, sendo 2 genótipos de pitaia e 6 turnos de irrigação 48, 96, 144, 192, 240, 288 horas. As avaliações foram iniciadas 60 dias após o plantio, a cada 15 dias, sendo coletado dados das seguintes variáveis: altura da planta, diâmetro da planta  e  comprimento da somatória dos cladódios. 150 após a implantação do experimento, foram determinadas,  a massa fresca da parte aérea, massa seca da parte aérea, massa seca total, comprimento da maior raiz, massa seca da raiz. A interação entre os fatores genótipos e turnos de irrigação foi significativa para a maioria das variáveis avaliadas, a citar, altura, comprimento da somatória dos cladódios, massa fresca e seca da parte aérea, massa seca da raiz e total comprimento da maior raiz. O turno de irrigação que proporcionou maiores medias  para essas variáveis foram as 48 horas para o genótipo 1 e 96 horas para o genótipo 2. Dessa maneira, conclui-se que a utilização de longos intervalos de irrigação causam danos ao desenvolvimento inicial de mudas de pitaia, sendo o intervalo de irrigação de 48 h o mais indicado para as condições desse trabalho ou condições similares para produção de mudas de pitaia do genótipo 1, enquanto o intervalo de  96 h para o genótipo 2

    Determinação do comprimento da estaca para a produção de mudas de pitaia (Hylocereus costaricensis) em ambiente protegido

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    O objetivo deste trabalho foi determinar o melhor comprimento da estaca para a produção de mudas de pitaia (Hylocereus costaricensis) em ambiente protegido. O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus Capitão Poço – Pará, em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo cada tratamento formado por um comprimento de estacas: 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm e 30 cm, formando 20 parcelas experimentais. Cada uma dessas parcelas foi composta por quatro estacas, totalizando 80 mudas. Com o surgimento dos primeiros brotos, deu-se início à avaliação dos seguintes parâmetros: altura da muda em cm (AL), número de brotos (NB), comprimento e diâmetro do primeiro broto emitido (CPB e DBI) e comprimento do segundo broto (CSB). Os resultados obtidos comprovam a eficácia da utilização de menores comprimentos de estacas, principalmente, quando ocorre escassez de material propagativo, já que o ponto de máxima emissão de brotações se deu próximo a estacas de 25 cm. No entanto, se houver abundância, estacas maiores podem proporcionar incrementos superiores em altura, diâmetro e comprimento das brotações emitidas. O comprimento das estacas influenciou ganho em altura, comprimento e diâmetro das brotações emitidas, apresentando uma relação positiva linear, ou seja, quanto maior a estaca, maiores os incrementos. Estacas de 25 cm podem ser utilizadas para a produção de mudas sem comprometer o número de brotações emitidas. O ponto de máxima emissão de brotações se deu em 24,11 cm, quando as mudas poderiam emitir, aproximadamente, três brotações

    Determinação do comprimento da estaca para a produção de mudas de pitaia (Hylocereus costaricensis) em ambiente protegido

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    O objetivo deste trabalho foi determinar o melhor comprimento da estaca para a produção de mudas de pitaia (Hylocereus costaricensis) em ambiente protegido. O experimento foi realizado na Universidade Federal Rural da Amazônia, Campus Capitão Poço – Pará, em delineamento inteiramente casualizado com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo cada tratamento formado por um comprimento de estacas: 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm e 30 cm, formando 20 parcelas experimentais. Cada uma dessas parcelas foi composta por quatro estacas, totalizando 80 mudas. Com o surgimento dos primeiros brotos, deu-se início à avaliação dos seguintes parâmetros: altura da muda em cm (AL), número de brotos (NB), comprimento e diâmetro do primeiro broto emitido (CPB e DBI) e comprimento do segundo broto (CSB). Os resultados obtidos comprovam a eficácia da utilização de menores comprimentos de estacas, principalmente, quando ocorre escassez de material propagativo, já que o ponto de máxima emissão de brotações se deu próximo a estacas de 25 cm. No entanto, se houver abundância, estacas maiores podem proporcionar incrementos superiores em altura, diâmetro e comprimento das brotações emitidas. O comprimento das estacas influenciou ganho em altura, comprimento e diâmetro das brotações emitidas, apresentando uma relação positiva linear, ou seja, quanto maior a estaca, maiores os incrementos. Estacas de 25 cm podem ser utilizadas para a produção de mudas sem comprometer o número de brotações emitidas. O ponto de máxima emissão de brotações se deu em 24,11 cm, quando as mudas poderiam emitir, aproximadamente, três brotações
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