19 research outputs found

    Self-reported halitosis and associated demographic and behavioral factors

    Get PDF
    Halitosis is still poorly studied in young adults. The aim of this study was to evaluate the occurrence of self-reported halitosis and associate it with demographic and behavioral factors in young adult dental students. This cross-sectional study was designed as a census of students enrolled in three initial and three final semesters of a dental course in a Brazilian public university. Of 284 eligible students, 257 (90.5%) completed a self-administered questionnaire. Self-reported halitosis was the primary study outcome, and was assessed with the question “do you feel you have bad breath?”. Data on age, gender, frequency of tooth brushing and interproximal cleaning, tongue cleaning, mouth rinse use and dry mouth were collected using the questionnaire, and were considered independent variables. Of the students surveyed, 26.5% reported as never, 51.7% as rarely, 21.4% as sometimes, and 0.4% as always feeling they had halitosis. Morning halitosis was reported by 90.6% of those who reported halitosis. In the final multiple model, last semester students had a 55% lower chance of reporting halitosis, compared with students from the first semesters [odds ratio (OR) 0.46; 95%CI 0.24–0.89]. Women had a 2.57fold higher chance of reporting halitosis (OR = 2.57; 95%CI 1.12–5.93). Dry mouth increased the chance of self-reported halitosis 3.95-fold, compared with absence of dry mouth (OR = 3.95; 95%CI 2.03–7.68). It can be concluded that self-reports of halitosis were low among dental students, but may represent an important complaint. Gender, dry mouth and level of college education of the dentist were factors significantly associated with self-reported halitosis

    O impacto do tratamento periodontal na qualidade de vida de pacientes portadores de síndrome metabólica : uma análise parcial de um ensaio clínico randomizado

    No full text
    O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do tratamento periodontal na qualidade de vida de pacientes portadores de Síndrome Metabólica (SM), em uma amostra de 48 pacientes. Os pacientes apresentavam diagnóstico de Periodontite e SM e foram randomizados para dois grupos de tratamento: um grupo ao qual era oferecido tratamento periodontal imediato e outro grupo de tratamento tardio, que receberia o tratamento periodontal após seis meses da sua inclusão no estudo. Para aferir qualidade de vida relacionada à saúde bucal e qualidade de vida geral, foram usados os instrumentos OHIP-14 e WHOQoL-bref, respectivamente. Exames periodontais completos avaliaram Índice de placa visível, Índice de sangramento gengival, Fatores retentivos de placa, Profundidade de sondagem, Sangramento à sondagem e Nível de inserção clínica, em seis sítios por dente. Além disso, exames antropométricos, exames sorológicos e entrevistas com os questionários de qualidade de vida foram realizados no momento inicial e após seis meses do início do estudo. Os dois grupos se mostraram semelhantes no momento inicial. Após seis meses, foram observadas reduções significativas no grupo de tratamento imediato para todos os parâmetros periodontais clínicos. A análise do WHOQoL-bref por domínios mostrou pequenas alterações não significativas em ambos os grupos. Na avaliação dos escores totais de OHIP-14 foi observada, após 6 meses, uma redução de 18,6 para 15 (Δ=3,6) no grupo tardio e de 15 para 5,7 (Δ=9,3) no grupo imediato, com diferenças estatisticamente significantes entre os grupos (p=0,003). Essas diferenças resultaram em um tamanho de efeito de 0,27 (pequeno) para o grupo tardio e 0,78 (moderado) para o grupo imediato. Na análise por domínios, foram encontradas diferenças significativas para o grupo imediato nos domínios limitação funcional (p=0,006), desconforto psicológico (p=0,001), incapacidade física (p=0,009) e incapacidade psicológica (p=0,007), comparado ao grupo tardio. Em pacientes portadores da SM, as mudanças na percepção da qualidade de vida aferidas pelo OHIP-14 foram significativas para o grupo de pacientes que recebeu tratamento periodontal imediato, em comparação ao grupo que recebeu o tratamento tardio.The aim of this study was to assess the effect of periodontal treatment in quality of life of patients with Metabolic Syndrome, in a sample of 48 patients. The patients showed diagnosis of Periodontitis and Metabolic Syndrome and were randomized for two treatment groups: 1) immediate periodontal treatment 2) later treatment, six months after study inclusion. The instruments OHIP-14 and WHOQoL-bref were used to assess oral health related quality of life and general quality of life, respectively. Complete periodontal exams evaluated plaque visible index, gingival bleeding index, plaque retentive factors, probing depth, bleeding on probing and clinical attachment level, on six sites per tooth. Furthermore, antropometrics, blood exams and interview with quality of life measures instruments were performed in baseline and six months after the beginning of the study. Both groups were similar in baseline. After six months, significant reductions on immediate treatment group for all clinical periodontal parameters were observed. The WHOQoL-bref analysis by domains showed no significant small changes, for both groups. After six months, a decrease of 18,6 to 15 (Δ=3,6) for the later treatment group and 15 to 5,7 (Δ=9,3) for the immediate treatment group was observed in the evaluation of OHIP-14 for total scores, with statistical significant differences between the groups (p=0,003). These differences resulted in an effect size of 0,27 (small) for the later treatment group and 0,78 (moderate) for the immediate treatment group. In domains analysis, significant differences for the immediate treatment group on functional limitation (p=0,006), psychological discomfort (p=0,001), physical incapacity (p=0,009) and psychological incapacity (p=0,007) domains, were found compared to later treatment group. In patients with Metabolic Syndrome, changes on quality of life perception measured by OHIP-14 were significant for immediate treatment group, compared to the later treatment group

    O impacto do tratamento periodontal na qualidade de vida de pacientes portadores de síndrome metabólica : uma análise parcial de um ensaio clínico randomizado

    No full text
    O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do tratamento periodontal na qualidade de vida de pacientes portadores de Síndrome Metabólica (SM), em uma amostra de 48 pacientes. Os pacientes apresentavam diagnóstico de Periodontite e SM e foram randomizados para dois grupos de tratamento: um grupo ao qual era oferecido tratamento periodontal imediato e outro grupo de tratamento tardio, que receberia o tratamento periodontal após seis meses da sua inclusão no estudo. Para aferir qualidade de vida relacionada à saúde bucal e qualidade de vida geral, foram usados os instrumentos OHIP-14 e WHOQoL-bref, respectivamente. Exames periodontais completos avaliaram Índice de placa visível, Índice de sangramento gengival, Fatores retentivos de placa, Profundidade de sondagem, Sangramento à sondagem e Nível de inserção clínica, em seis sítios por dente. Além disso, exames antropométricos, exames sorológicos e entrevistas com os questionários de qualidade de vida foram realizados no momento inicial e após seis meses do início do estudo. Os dois grupos se mostraram semelhantes no momento inicial. Após seis meses, foram observadas reduções significativas no grupo de tratamento imediato para todos os parâmetros periodontais clínicos. A análise do WHOQoL-bref por domínios mostrou pequenas alterações não significativas em ambos os grupos. Na avaliação dos escores totais de OHIP-14 foi observada, após 6 meses, uma redução de 18,6 para 15 (Δ=3,6) no grupo tardio e de 15 para 5,7 (Δ=9,3) no grupo imediato, com diferenças estatisticamente significantes entre os grupos (p=0,003). Essas diferenças resultaram em um tamanho de efeito de 0,27 (pequeno) para o grupo tardio e 0,78 (moderado) para o grupo imediato. Na análise por domínios, foram encontradas diferenças significativas para o grupo imediato nos domínios limitação funcional (p=0,006), desconforto psicológico (p=0,001), incapacidade física (p=0,009) e incapacidade psicológica (p=0,007), comparado ao grupo tardio. Em pacientes portadores da SM, as mudanças na percepção da qualidade de vida aferidas pelo OHIP-14 foram significativas para o grupo de pacientes que recebeu tratamento periodontal imediato, em comparação ao grupo que recebeu o tratamento tardio.The aim of this study was to assess the effect of periodontal treatment in quality of life of patients with Metabolic Syndrome, in a sample of 48 patients. The patients showed diagnosis of Periodontitis and Metabolic Syndrome and were randomized for two treatment groups: 1) immediate periodontal treatment 2) later treatment, six months after study inclusion. The instruments OHIP-14 and WHOQoL-bref were used to assess oral health related quality of life and general quality of life, respectively. Complete periodontal exams evaluated plaque visible index, gingival bleeding index, plaque retentive factors, probing depth, bleeding on probing and clinical attachment level, on six sites per tooth. Furthermore, antropometrics, blood exams and interview with quality of life measures instruments were performed in baseline and six months after the beginning of the study. Both groups were similar in baseline. After six months, significant reductions on immediate treatment group for all clinical periodontal parameters were observed. The WHOQoL-bref analysis by domains showed no significant small changes, for both groups. After six months, a decrease of 18,6 to 15 (Δ=3,6) for the later treatment group and 15 to 5,7 (Δ=9,3) for the immediate treatment group was observed in the evaluation of OHIP-14 for total scores, with statistical significant differences between the groups (p=0,003). These differences resulted in an effect size of 0,27 (small) for the later treatment group and 0,78 (moderate) for the immediate treatment group. In domains analysis, significant differences for the immediate treatment group on functional limitation (p=0,006), psychological discomfort (p=0,001), physical incapacity (p=0,009) and psychological incapacity (p=0,007) domains, were found compared to later treatment group. In patients with Metabolic Syndrome, changes on quality of life perception measured by OHIP-14 were significant for immediate treatment group, compared to the later treatment group

    Occurrence of self-reported halitosis and associated factors in dental students

    No full text
    Halitose é definida pela ocorrência de gases mau cheirosos emanados da cavidade bucal, sendo uma condição constrangedora que pode causar debilidade social. Poucas são as pesquisas que se propuseram a avaliar a ocorrência de halitose em estudantes de Odontologia. O objetivo do presente estudo foi avaliar a ocorrência de halitose autorreportada em estudantes de Odontologia de uma universidade pública do Sul do Brasil e associá-la a fatores sociodemográficos e comportamentais. Este estudo transversal foi caracterizado como um senso dos estudantes que cursavam os três semestres iniciais e finais na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Dos 284 estudantes matriculados, 257 (90,5%) participaram do estudo. Foi aplicado um questionário estruturado de autopreenchimento com perguntas fechadas sobre dados demográficos e comportamentais, assim como informações a cerca de halitose. Halitose autorreportada foi aferida pela pergunta “você sente mau hálito, mau cheiro ou gosto ruim na boca?”. As variáveis independentes estudadas foram idade, sexo, frequência de escovação dentária, frequência de limpeza da área interproximal, hábito de limpeza da língua, uso de bochechos e secura bucal. Associações foram avaliadas através do teste qui-quadrado e de modelos multivariados de regressão logística. Cerca de 26% da amostra relataram nunca perceber halitose, enquanto 51,7% disseram apresentar halitose raramente; halitose algumas vezes e sempre foi relatada por 21,4% e 0,4% da amostra, respectivamente. Dentre os que responderam perceber halitose, 90,6% relataram que a sentiam pela manhã. No modelo multivariado, observou-se que os estudantes dos semestres finais tiveram 54% menor chance de reportar halitose, comparados aos dos semestres iniciais (OR 0,46; IC95% 0,24-0,89). Quanto ao sexo, ser mulher aumentou em aproximadamente três vezes (OR 2,57; IC95% 1,12-5,93) as chances de reportar halitose. Perceber boca seca representou um aumento nas chances de halitose autorreportada de 3,95 vezes em comparação a não perceber secura bucal (OR 3,95; IC95% 2,03-7,68). Não foram encontradas associações entre halitose autorreportada e fatores comportamentais de higiene bucal. Pode-se concluir que halitose autorreportada teve uma baixa ocorrência entre estudantes de Odontologia. Estudantes do sexo feminino, que relataram perceber secura bucal e que cursavam os primeiros semestres apresentaram chances significativamente maiores de relatar halitose em relação aos demais.Halitosis is defined by the occurrence of bad breath emanated from the oral cavity and is an unpleasant condition that can cause social restraint. Only a few studies have evaluated the occurrence of self-reported halitosis in dental students. The aim of this study was to evaluate the occurrence of self-reported halitosis in dental students from a southern Brazilian public university and associate its occurrence with sociodemographic and behavioral factors. This cross-sectional study was designed as a census of the students enrolled on the three initial and final semesters of the course at the Federal University of Rio Grande do Sul. From 284 eligible students, 257 (90.5%) participated in the study. A self-reported structured questionnaire with closed questions about sociodemographic and behavioral data, as well as information about halitosis, was applied. Self-reported halitosis was surveyed by the question "do you feel bad breath, bad smell or bad taste in your mouth?". Age, sex, frequency of tooth brushing, frequency of interproximal cleaning, tongue cleaning, use of mouth rinses and dry mouth perception were entered as independent variables. Associations were evaluated using Chi-squared tests and multivariate logistic regression models. Around 26% of the students reported to never feel halitosis, while 51.7% reported halitosis rarely; 21.4% and 0.4% of the students reported halitosis sometimes and always, respectively. Among the students who selfreported halitosis, 90.6% felt it by the morning. It was observed that students from final semesters had 54% less chance to report halitosis compared to students from initial semesters (OR 0.46; 95%CI 0.24-0.89). In regards to sex, women had about three times higher chance to self-report halitosis (OR 2.57; 95%CI 1.12-5.93). Dry mouth perception represented an increase of 3.95 times to self-report halitosis compared to absence of dry mouth (OR 3.95; IC95% 2.03-7.68). No associations were found between self-reported halitosis and oral hygiene behavioral factors. It can be concluded that self-reported halitosis had a low occurrence among dental students. Female students, those who related dry mouth and that were enrolled on the initial semesters had significantly higher chances of self-reported halitosis

    Occurrence of self-reported halitosis and associated factors in dental students

    No full text
    Halitose é definida pela ocorrência de gases mau cheirosos emanados da cavidade bucal, sendo uma condição constrangedora que pode causar debilidade social. Poucas são as pesquisas que se propuseram a avaliar a ocorrência de halitose em estudantes de Odontologia. O objetivo do presente estudo foi avaliar a ocorrência de halitose autorreportada em estudantes de Odontologia de uma universidade pública do Sul do Brasil e associá-la a fatores sociodemográficos e comportamentais. Este estudo transversal foi caracterizado como um senso dos estudantes que cursavam os três semestres iniciais e finais na Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Dos 284 estudantes matriculados, 257 (90,5%) participaram do estudo. Foi aplicado um questionário estruturado de autopreenchimento com perguntas fechadas sobre dados demográficos e comportamentais, assim como informações a cerca de halitose. Halitose autorreportada foi aferida pela pergunta “você sente mau hálito, mau cheiro ou gosto ruim na boca?”. As variáveis independentes estudadas foram idade, sexo, frequência de escovação dentária, frequência de limpeza da área interproximal, hábito de limpeza da língua, uso de bochechos e secura bucal. Associações foram avaliadas através do teste qui-quadrado e de modelos multivariados de regressão logística. Cerca de 26% da amostra relataram nunca perceber halitose, enquanto 51,7% disseram apresentar halitose raramente; halitose algumas vezes e sempre foi relatada por 21,4% e 0,4% da amostra, respectivamente. Dentre os que responderam perceber halitose, 90,6% relataram que a sentiam pela manhã. No modelo multivariado, observou-se que os estudantes dos semestres finais tiveram 54% menor chance de reportar halitose, comparados aos dos semestres iniciais (OR 0,46; IC95% 0,24-0,89). Quanto ao sexo, ser mulher aumentou em aproximadamente três vezes (OR 2,57; IC95% 1,12-5,93) as chances de reportar halitose. Perceber boca seca representou um aumento nas chances de halitose autorreportada de 3,95 vezes em comparação a não perceber secura bucal (OR 3,95; IC95% 2,03-7,68). Não foram encontradas associações entre halitose autorreportada e fatores comportamentais de higiene bucal. Pode-se concluir que halitose autorreportada teve uma baixa ocorrência entre estudantes de Odontologia. Estudantes do sexo feminino, que relataram perceber secura bucal e que cursavam os primeiros semestres apresentaram chances significativamente maiores de relatar halitose em relação aos demais.Halitosis is defined by the occurrence of bad breath emanated from the oral cavity and is an unpleasant condition that can cause social restraint. Only a few studies have evaluated the occurrence of self-reported halitosis in dental students. The aim of this study was to evaluate the occurrence of self-reported halitosis in dental students from a southern Brazilian public university and associate its occurrence with sociodemographic and behavioral factors. This cross-sectional study was designed as a census of the students enrolled on the three initial and final semesters of the course at the Federal University of Rio Grande do Sul. From 284 eligible students, 257 (90.5%) participated in the study. A self-reported structured questionnaire with closed questions about sociodemographic and behavioral data, as well as information about halitosis, was applied. Self-reported halitosis was surveyed by the question "do you feel bad breath, bad smell or bad taste in your mouth?". Age, sex, frequency of tooth brushing, frequency of interproximal cleaning, tongue cleaning, use of mouth rinses and dry mouth perception were entered as independent variables. Associations were evaluated using Chi-squared tests and multivariate logistic regression models. Around 26% of the students reported to never feel halitosis, while 51.7% reported halitosis rarely; 21.4% and 0.4% of the students reported halitosis sometimes and always, respectively. Among the students who selfreported halitosis, 90.6% felt it by the morning. It was observed that students from final semesters had 54% less chance to report halitosis compared to students from initial semesters (OR 0.46; 95%CI 0.24-0.89). In regards to sex, women had about three times higher chance to self-report halitosis (OR 2.57; 95%CI 1.12-5.93). Dry mouth perception represented an increase of 3.95 times to self-report halitosis compared to absence of dry mouth (OR 3.95; IC95% 2.03-7.68). No associations were found between self-reported halitosis and oral hygiene behavioral factors. It can be concluded that self-reported halitosis had a low occurrence among dental students. Female students, those who related dry mouth and that were enrolled on the initial semesters had significantly higher chances of self-reported halitosis
    corecore