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    Caracterização físico-química de farinhas de mandioca (Manihot esculenta Crantz) dos povos indígenas Kaxinawá.

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    A produção de farinha na TI Kaxinawá de Nova Olinda é feita pelas famílias, cada qual produzindo o suficiente para seu próprio consumo sempre que considerem necessário e tenham matéria-prima adequada e suficiente para a produção de farinha. Não há produção para comercialização fora da TI. O processo de produção é bastante simples e pode ser de dois tipos: a partir da raiz ralada, prensada e torrada; ou a chamada farinha puba, que consiste em deixar as raízes de molho na água até amolecerem, seguido de prensagem e torração. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as farinhas de mandioca produzidas na TI Kaxinawá de Nova Olinda

    Crescimento de plantas de mogno brasileiro (Swietenia Macrophylla king.) cultivadas em diferentes substratos no horto florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

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    A demanda de mudas de plantas da Mata Atlântica supera a oferta no mercado brasileiro. A necessidade de substratos para germinação e desenvolvimento das plantas envolve grande volume de insumos ricos em matéria orgânica e nutriente que suprem necessidades físicas, químicas e biológicas dos vegetais. Os resíduos vegetais produzidos nos 57 ha do arboreto do Jardim Botânico do Rio de Janeiro apresentam elevados teores de nutrientes essenciais às plantas. Para êxito na produção de mudas de qualidade consideram-se características físicas e químicas do substrato, as quais conferem qualidades que permitem o desenvolvimento e proteção das raízes na fase de viveiro. As recomendações para manejo do mogno inclui que a regeneração deve ser estimulada de forma artificial devido pouca habilidade natural em se regenerar após desmatamento intenso. O mogno (Swietenia macrophylla King.) se encontra entre as espécies mais exploradas no setor madeireiro e está ameaçada de extinção, considerada madeira nobre entre as mais valiosas na Amazônia, pois possui diversas utilidades. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de plantas de mogno nativo do Brasil (Swietenia macrophylla King.) cultivado em diferentes substratos no horto florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

    Produção de mudas de Schizolobium Parahyba (Vell.) blake cultivadas em diferentes substratos no horto florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

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    Entre as diversas espécies florestais nativas de rápido crescimento, como possíveis fontes de madeira para reflorestamento, o guapuruvu (Shizolobium parahyba (Vell.) Blake) apresenta pouca exigência quanto à fertilidade do solo e encontra-se ao longo de todo Vale do Paraíba, onde as terras possuem baixo teor de nutrientes em consequência da exaustão de culturas na época colonial. Contudo nota-se melhoria no crescimento das plantas nos solos com boa fertilidade, profundos, úmidos e bem drenados. O conhecimento dos requerimentos nutricionais das espécies e respostas em relação aos substratos é fundamental para êxito na produção de mudas de qualidade. Quanto maior o conhecimento para produção de mudas melhor será a propagação para plantios e reflorestamento. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento de plantas de guapuruvu (Shizolobium parahyba (Vell.) Blake) cultivados em diferentes substratos no horto florestal do Jardim Botânico do Rio de Janeiro

    Classificação física de farinhas oriundas do Estado do Acre/Brasil.

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    O objetivo deste trabalho foi caracterizar farinhas de mandioca produzidas na regional do Juruá/Acre, esperando com isso fornecer informações sobre composição nutricional e características do produto. Foram analisadas 18 amostras de farinhas comerciais de mandioca com diferentes procedências, quanto à granulometria e colorimetria. As farinhas de mandioca analisadas pertencem ao grupo seca, subgrupos, bijusada e grossa, classe, amarela e tipo 1 e por apresentaram valores de reflectância do croma b* tendendo ao amarelo, com elevado valor médio de luminosidade L* na ordem de 80 reflectância, pertencem à classe de farinha de cor amarela

    Caracterização físico-química de farinhas oriundas de variedades de mandioca utilizadas no Vale do Juruá, Acre.

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    Algumas características de farinha de mandioca dependem da variedade da raiz utilizada para o processamento. Objetivou-se avaliar as características físico-químicas da farinha de mandioca oriundas de variedades utilizadas no estado do Acre. Os tratamentos foram compostos pelas variedades: T1= Paxiubão, T2= Im221, T3 = Caboquinha, T4 = Araçá, T5 = Colonial, T6 = Branquinha, T7 = Panati e T8 = Mansa e Brava. Foram coletadas amostras das oito variedades de mandioca em casas-de-farinha no município de Cruzeiro do Sul, Acre. As raízes foram transportadas via aérea para o Laboratório de Tecnologia de Alimentos da Embrapa-AC, na cidade de Rio Branco, Acre. Foram avaliados: teor de umidade, cinzas, lipídios, proteína, fibra bruta, carboidratos, acidez, pH e atividade de água. Todas as amostras se apresentaram de acordo com os padrões estabelecidos pela Legislação Brasileira para farinha de mandioca quanto ao teor de umidade, cinzas e carboidratos. As farinhas analisadas apresentam teores baixos de fibras e baixa acidez. A atividade de água das farinhas analisadas esteve abaixo do limite mínimo capaz de permitir o desenvolvimento de microrganismos. As variedades Araçá, Colonial e Branquinha se mostraram adequadas para a fabricação de farinha de mandioca devido, principalmente, ao elevado teor de proteína e carboidratos presente nas farinhas produzidas

    Água disponível no solo com ponto de murcha permanente obtido por diferentes métodos.

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    O objetivo do trabalho foi comparar os valores de água disponível no solo com o ponto de murcha permanente (PMP), determinado pelo método da centrífuga ou pelo método fisiológico, com a capacidade de campo (CC) estimada por diferentes potenciais mátricos (Ψm). Pelo método da centrífuga foram determinadas a umidade na CC nos potenciais mátricos de -0,006 e -0,01 MPa e no PMP de -1,5 MPa. O PMP fisiológico foi obtido utilizando a Célosia cultivada em ambiente protegido. Estas foram irrigadas diariamente a fim de manter o solo com umidade próxima à capacidade de vaso até a floração, quando foi suspensa a irrigação. Ao apresentar sintomas de murcha, as mudas foram levadas ao laboratório e colocadas em local escuro e saturado, o procedimento foi repetido até a murcha irreversível, quando determinou-se a umidade residual do solo pelo método gravimétrico. Houve efeito significativo do método, determinação do PMP e do Ψm adotado na obtenção da CC para quantificação da água disponível no solo a 1% de probabilidade, contudo não se verificou efeito significativo da interação entre os fatores. O maior valor de água disponível foi ao considerar a planta como indicadora de murcha permanente, sendo que a Celósia extraiu água a potencial mátrico inferior a -1,5 MPa. A água disponível no solo aumentou ao utilizar o maior Ψm na determinação da CC
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